Os Illuminatis ou "aqueles que sabem"
Resumo:
É um conjunto de
pessoas que tem um objetivo comum e também uma certa quantidade de conhecimento;
e que escondem ao público, para manter sua superioridade sobre os demais e
levá-los a adotar o comportamento que eles desejam. Por eles terem
cultura, essas pessoas são chamados os Illuminatis (os iluminados, aqueles que
sabem).
Os Illuminatis não desejam que ninguém tenha o direito de saber
tudo.
Eles existiram de várias
formas ao longo dos séculos (aqueles que queriam o Poder através de seus
conhecimentos e manter as massas na ignorância; mas não acredito que as
eras de obscurantismo desapareceram: o conhecimento realmente fluindo
livremente agora, e como cada um é livre para aprender o que deseja; mas, esta
liberdade está contida como parte do conhecimento que é "controlado e
selado" por funcionários de serviços de educação, e os campeões em título
oficialmente reconhecido de conhecimento (cientistas, historiadores,
sociólogos, economistas, etc. conhecidos).
Agora há toda razão para
acreditar que uma grande quantidade de conhecimento ainda a ser descoberto e,
especialmente, onde um
pequeno número de pessoas que já têm um grande conhecimento, mas não os revelam
como: Controle de energia: Olhando pelo Google: máquinas de energia livre;
controle econômico: (olhando para: Armas silenciosas, para guerras sem ruído e
controle tecnológico: olhando para o governo secreto, são alguns itens de
segredo).Vide no artigo abaixo nos detalhes.
Essas pessoas não são meros indivíduos, mas pertencentes as
autoridades transnacionais - CEO, bancos, fundos globais, políticos seniores...
que pela sua situação e capacidade de controlar e usar o conhecimento no
mais sensível, isto é, com objetivo muito específico: têm condição de executar
uma revisão completa, de como o mundo através da aceitação comum dos países
pode conceber o estabelecer de um Governo Mundial. Como eles não possuem
uma Doutrina, pode até ocorrer uma União, mas, com certeza não vai ter uma
Unidade para que haja uma Continuidade - https://www.cfr.org/councilofcouncils/about.html
Esta ação pode configurar uma ideologia nobre ou uma dessas
"estradas pavimentadas, com boas intenções e que na verdade nos levam sempre
para o inferno"; mas desde que suas ações sejam deliberadamente escondidas
do público, quaisquer que sejam as razões, muitos de nós tentamos, em vez de
informar as pessoas, para que estas possam decidir o certo e o errado (
Social e Moralmente), por elas mesmo, e não pelos os outros. "Não Vivem
para Outros" - Não é dar seu patrimônio para os outros. É fazer o
bem de todos para o seu estar no meio.
Plano dos Illuminatis:
Seus objetivos atuais
foram desenvolvidos em 1773: em preparar o caminho para ser o governo do
Mundo, até cerca de 2000 com três guerras mundiais. Este objetivo tem sido
conhecido desde o Século XIX e foi executado. (a terceira guerra mundial está
em curso desde a década de 1950: a guerra econômica [ver Armas silenciosas para
guerras sem ruído). http://www.lawfulpath.com/ref/sw4qw/index.shtml
Este plano de longo prazo foi continuado por Dois Séculos, por
diferentes pessoas; graças ao apoio econômico das famílias ricas e poderosas. Os
seguidores da ideologia foram recrutados ao longo do tempo através de
sociedades secretas que trabalham nas altas esferas econômicas e políticas e é
com grande ingenuidade e paciência, hoje a grande maioria das classes
dirigentes influentes e confiantes das partes econômicas dos seguidores
de sua grande idéia. Eles agora têm os meios para atingir suas ambições
globais, como podemos ver através de documentos sobre o Grupo Bilderberg e a
Comissão Trilateral - http://www.globalresearch.ca/controlling-the-global-economy-bilderberg-the-trilateral-commission-and-the-federal-reserve/14614 ; o CFR e Outros como http://www.globalgovernance.eu/about-us/ - que de elevado risco;
pois somente pelo Gran Ser ( Família, Pátria e
Humanidade) poderemos atingir um Progresso menos Anárquico e
uma Ordem menos Retrógrada –
CONTROLE ECONÔMICO: Ver Armas silenciosas para guerras sem barulhos
(armesil.php) e controle tecnológico: ver o Governo Secreto). Estas pessoas não
são simples, mas sim particulares, mas os responsáveis de multinacionais, de
bancos, de trustes mundiais, de elevados políticos responsáveis pelos
lobistas... que têm pela sua situação a possibilidade de controlar e utilizar
os conhecimentos nos domínios mais sensíveis, e isto num objetivo bem
específico: uma reestruturação completa do funcionamento do mundo através da
aceitação comum dos países do globo de deixar instaurar-se um Governo Mundial. Pode ser uma
nobre ideologia ou um destes "caminhos pavimentados de boas intenções e
que efetuam nossa chegada ao inferno", mas enquanto as suas atuações
continuam a ser voluntariamente escondida do grande público, qualquer que sejam
as razões, que serão numerosos por tentar pelo contrário informar as pessoas, à
eles de decidir do bem e do mal para eles mesmos, e não para outros.
Vejamos neste momento, pela Societocracia
Republicana e o IIGG no
Brasil, como uma Nova Ideia, mantendo a Soberania Nacional e o Nosso Nacionalismo Comedido.
Prezados Amigos,
É por isso
que digo que os US ainda "visitarão" o Brasil, para
"ensinar" através da IIGG - Internationalist, dando primeiramente
apoio na criação de regras Morais, que eles ainda não possuem; de Nomeação
dos Magistrados e de Estruturação Judiciária do STJ,
visando MORALIZAR esta podre nação Brasileira. No entanto ainda
grande Pátria.
Não é somente na redução dos gastos públicos, mas na Educação dos
Sentimentos humanos, dos seus cidadãos, em subordinar a personalidade à
sociabilidade. Mantendo o consumismo moderado.
Com relação ao exterior, há necessidade de se educar os sentimentos,
premiar e penalizar os dirigentes dos Grupos Transnacionais em terem
atitudes de noção de Moralidade, com relação aos Governos dos países que eles
estão investindo, como também serem promotores não só de recolherem os impostos
e geração de emprego, nos países que eles estão atuando; que promovem ações dos
governantes destes países e da remessa de seus lucros; como também serem
responsáveis em pressionar perante aos órgãos nacionais e internacionais, como
fiscais para a melhoria do bem estar moral e social da aplicação mais correta
na educação e instrução científica, com os impostos gerados pelos seus
investimentos no país de destino. Os participantes, por exemplo, da Woodrow
Wilson International Center for Scholars, começarem a ter noção de atitudes de
moralidade para evitar a corrupção em seus negócios com empresas estatais fora
país matriz. Caracterizado o ato de corrupção os dirigentes das transnacionais
estes serão levados a corte nacional e internacional e se condenados perderão
seus bens nos países de origem e de destino. No National Security Strategy –
May 2010 - Foreign Policy dos US, aparece sete vezes a palavra corrupção.
Com corrupção não se constrói uma Democracia Capitalista. Nós vivemos hoje aqui
no Brasil uma Corruptocracia Mercantilista.
A amoralidade destrói uma Nação. Esta arma é lenta, gradativa e
altamente devastadora. Ela é mais forte que a bomba atômica. Sem moral não se
constrói. Enriquecem-se bolsões e incrementa-se a miserabilidade da maioria
e/ou dos gastos públicos (Planos socialistas), criando mais inflação.
Vamos lançar uma guerra contra a viciada e maligno comportamento dos
governantes brasileiros e da maioria do povo brasileiro, injetando uma campanha
de moralização, com elevadas penalidades em todos os órgãos governamentais e de
estrutura do Estado, com apoio de fora (?). Noção de rés-publica. Com penalidades
altamente elevadas
Vamos dar oportunidade a Societocracia Republicana -
Capitalista/Trabalhista. Vou propor ao IIGG um Regime Político, que sirva de
padrão para os Países do G-20, a menos dos do G8. O G8 permanece como
está.
Aqui está indo para
o mesmo caminho. Ninguém quer fazer nada em mudança substancial de ordem
prática de cunho Moral.
Sem mais para o
momento, desejo-lhes,
Saúde, com respeito e fraternidade,
Paulo Augusto Lacaz
PS: Vide tradução abaixo
IIGG –COUNCIL OF COUNCIL CONGRESS
Vide um dos Órgãos da Câmara de Orçamento e Gerenciamento do Regime Societocrático Republicano.
Vide o horror das ditaduras dos países produtores de petróleo na África. Os ditadores se enriquecem e o povo fica na miséria. Vide os “paloccis” da vida de hoje em dia, aqui no Brasil.
Aqui está indo para o mesmo caminho. Ninguém quer fazer nada em mudança substancial de ordem prática de cunho moral.
https://www.cfr.org/blog/global-development-20-assessing-new-un-roadmap
PLANO
PARA Global Wars:
Em uma carta datada de 15 de agosto de 1871 um plano descrevendo a
"conquista" do mundo por três Guerras Mundiais para estabelecer a
Nova Ordem Mundial é descrita, que pode ser resumida da seguinte forma:
A Primeira Guerra Mundial foi a ser encenada para os Illuminatis da
Baviera tem controle direto sobre a Rússia czarista. Seguindo o que a
Rússia poderia ser usada como um espinho que serviria para ser efeitos da
Bavarian Illuminati em todo o mundo.
A Segunda Guerra Mundial seriam criadas em qualquer sala,
manipulando as diferenças de opinião existentes entre os nacionalistas alemães
e sionistas politicamente engajadas. Isso traria Rússia para ampliar sua
área de influência e levou à criação de um Estado de Israel na Palestina.
O plano para a Terceira Guerra
Mundial seria baseada nas diferenças de opinião em que os Illuminatis criaram
entre os sionistas e os árabes. Nós iríamos agendar um conflito mais amplo
no mundo. Parte da terceira guerra mundial seria para enfrentar niilistas
(https://www.significados.com.br/niilismo/ ) e ateístas para efetuar
inversão social que surgiria após confrontos de brutalidade e bestialidade já
visto.
Nós podemos, obviamente, dizer que esses planos podem ter sido
reformulado e re-projetados e atualizado à luz dos novos fatores (Armas
silenciosas para guerras sem ruído armesil.php ); mas aqui vemos os
contornos de suas idéias: para manipular a política através de indivíduos, com
potências econômicas muito específicas e gerais, que têm a escolha de
financiar políticas que sejam consistentes com as suas ideias e decidir os
vencedores em conflito, muitas vezes depois de ter feito a causada pela
manipulação política e financeira que propósito . ( Situação atual do Brasil –
Junho de 2017)
Demonstração da Hierarquia do Poder
no Mundo
NOVA ORDEM MUNDIAL
O MUNDO VAI MAL! MAS NÓS VAMOS CONSERTÁ-LO.
PODE SER PROVÁVEL, QUE OS EGOÍSTAS PROCUREM OUTRA MORADA NO UNIVERSO E QUANDO ELES FOREM EMBORA,NÓS AQUI NA MÃE TERRA,FICAREMOS MUITO MAIS FELIZES.
O SISTEMA INTERNACIONALISTA SOCIETOCRÁTICO REPUBLICANO CAPITALISTA
Paulo Augusto LACAZ
SCCBESME HUMANIDADE
2012
Os sistemas políticos organizacionais, sob a égide da SOCIETOCRACIA REPUBLICANA - Capitalista/Trabalhista, após a era pós-excepcionalista Americana darão o sustentáculo para atingirmos o sistema Capitalista Democrático, nos países periféricos aos US em todo Mundo, independente de serem ricos ou não.
Para aperfeiçoar o Ser humano, em viver em Sociedade e jamais ser socialista ou comunista ou ainda em frágeis democracias, temos que começar investindo em técnicas pedagógicas de ensino pela Educação dos Sentimentos Humanos em subordinar o egoísmo ao altruísmo. Ninguém aqui vai dar seus patrimônios para ninguém. Desde a formação do embrião até os 14 anos de idade – a Educação a ser dada pelas Mães que irão ser educadas por um curso de Pré Moral, dada pela escolha de suas religiões, em uma mesma “Cartilha Verde” comum a todos os Templos de todas as religiões ou credos. Os DEVERES HUMANOS, nos níveis Individuais, Familiares, Civis ou Patrióticos, Ocidental, Oriental e Planetário, nos ensinando a subordinar os Direitos Humanos aos Deveres com a HUMANIDADE, centrado inicialmente nos países periféricos aos US, sobre a batuta do Regime Organizacional Político Societocrático Republicano, de Capitalismo Policiado de Mercado, do livre comércio, da livre imprensa com responsabilidade moral e social, e dos DEVERES e Direitos Internacionais; com a autodeterminação nacional, isto é, com o nacionalismo moderado e o profundo patriotismo, pois excesso de nacionalismo geram guerras.
CARTILHA VERDE SOBRE EDUCAÇÃO DOS SENTIMENTOS E DO CARÁTER DA ALMA
Por isso que teremos que procurar as alternativas de construção das bases democráticas capitalistas policiadas para colocá-las em prática antes que os comunistas e socialistas enganem mais vez os pobres dos ignorantes que habitam o mundo. Pois a maioria acerta por acaso. Assim sugiro uma saída lateral para os emergentes e outras 196 frágeis democracias, introduzindo a SOCIETOCRACIA REPUBLICANA como sistema intermediário para atingir a Democracia propriamente dita, em um Futuro Remoto..
Estas falsas
democracias capitalistas que são mais mercantilistas é que são as razões em que
a estrutura do regime Político favorece a corrupção. Por outro lado à
modalidade da forma de se votar no sistema Societocrático Republicanos e pela
Educação dos Sentimentos (aqui não é instrução científica) favorece junto com
as penalidades a geração da redução substancial da corrupção,
que também alinhada ao sistema de Contabilidade Governamental, projetada para
este fim, faz reduzir substancialmente esta maldita praga que estraga a
funcionalidade do capitalismo policiado de mercado.
Não
há dúvida que os US têm que se preocupar com sua liderança Internacionalista
Liberal, e que por isso devem se impor para evitar o surgimento de Estados
Autocráticos, camuflados da palavra democracia, que para neutralizar estas
ditaduras déspotas, devem deixar criar um novo sistema alternativo de
regime político, do tipo capitalismo Societocrático republicano
liberal, com elevada responsabilidade social e moral,
que neutralize as barbaras ações dos demagogos que pregam a
igualdade e os proletariados no poder do mando e do desmando, sem respeitar a
propriedade individual e nem o mérito
(capacidade, competência, altruísmo e situação social) de cada
um.
Não podemos
nos sujeitar a receber orientações de
regimes políticos com base na China, na Russia e em Países de
origem Muçulmana cuja formação dos sentimentos de suas almas ou mentes que lá
habitam, que são fetichistas, teológicas ortodoxas,
teológicas maometanas; nós aqui do Ocidente mesmo tendo a UE com
alguns países de mentalidade de ordem retrógrada e provocadora de
progresso anárquico, teremos nós mesmo que procurar saídas para
nossos problemas de cunho teológicas judaicas e cristãs.
Toda civilização tem seu equilíbrio
em um Tripé de três Capitais - Capital Material ($); Capital Intelectual
Científico; Capital Moral. A crise de 2008 foi provocada pela fraqueza do
pé do Capital Moral.
Já há muito
tempo os Estados Unidos estão se enfraquecendo no Capital Moral, e os problemas
estão se proliferando e as fundações básicas da ética estão se deteriorando. Vamos buscar
recentemente na própria sociedade americana o parecer de um "Cientista
Político" (Cabe aqui alertar que Política jamais será Ciência; sempre será
uma Arte do Bom), o Cientista Político e Historiador Edward Nicolae Luttwak,
que em 14 de junho 1995, em sua entrevista na Revista Veja aqui no Brasil,
disse: "A competição entre empresas e entre as pessoas, estão se
autodestruindo; se destrói as pessoas, as empresas e finalmente o próprio país
é destruído - USA. Esta disputa desenfreada está tirando a serenidade da vida,
a tranquilidade da convivência familiar e concentrando a renda como nunca se
viu sem sangue, na História recente da Humanidade". Bem como os Balanços
Contábeis e as jogadas sem lastro financeiro de bancos e empresas quase levaram
todos nós a repetir a crise 1929 por outros motivos.
Com
referência aos assuntos de segurança que poem em risco o futuro do
Internacionalismo Societocrático Republicano Liberal tem que ser atacado
com firmeza e até com força militar se for o caso, aonde cada País
Societocrático Republicano com suas forças militares terrestres
venham receber apoio e treinamento para compras de armas
modernas, se possível dos US, se for o caso, na defesa de suas cidadanias,
com apoio logístico do Pentágono via IIGG segundo as normas e direito
e deveres internacionais acordados na U.N.
A estratégia de
renovação do Internacionalismo Democrático Global é valida tendo a Matriz do
Poder Democrático nos US, como centralizador de consumo moderado, para fazer
sugerir nos Estados Emergentes e nos outros 196 países no Mundo
a possuírem um Regime Político o mais próximo do
tipo Societocrático Republicano. Que poderão servir de exemplo, para
que os US possam se modernizar no futuro, para melhorar suas performasses
domésticas e internacionais, na agilidade de liberação de verbas
de decisões táticas, estratégicas e logísticas a fim de poder fazer
frente aos seus interesses como Nação Fiscalizadora e Coordenadora; através do
IIGG na orquestração das atividades materiais e intelectuais entorno do mundo e
melhorar sua política doméstica.
A
multipolaridade do novo mundo democrático que elevou a diversidade
entre as democracias que disputam entre si, com os objetivos diferenciados de
suas lideranças e suas futuras atividades comerciais terão que cada vez mais
procurarem soluções diplomáticas e econômico-financeiras para fazer frente
a não proliferação de decisões armadas e sim vigiadas e policiadas
pelos US e seus aliados e parceiros.
Vamos ter
que uniformizar em cláusulas pétreas para homogenizar
estas grandes diversidades, criadas por problemas internos de cada
nação, que criam soluções comuns, não só em atividades das mídias e
ambientalistas, industriais e econômicas financeiras e os problemas
de ordem Social e Moral de suas civilizações para orientar o fluxo dos
pensamentos e de ações dos futuros desenvolvimentos pacíficos da evolução da
HUMANIDADE.
Esta ideia do
Internacionalismo Democrático para um Novo Mundo poderia ser estruturado com
base em uma grande mudança estratégica da estrutura do atual regime político
democrático, tanto para uma resolução nacional como internacional, para
podermos desenvolver a evolução da HUMANIDADE pela PAZ, por
um PROGRESSO não anárquico e uma ORDEM não retrógrada. Onde
o Progresso representasse o proletário e a Ordem os patronais. “Para
que haja ordem tem que haver progresso. Para que haja progresso tem que haver
ordem. O desenvolvimento da ordem gera o progresso. E finalmente O progresso
tem que ficar subordinado à Ordem.” Complementando que a analise tem que
ficar subordinada a síntese, os Direitos aos DEVERES, o egoísmo ao
altruísmo, a personalidade a sociabilidade. Promovendo o ESTADO de DEVER e
Estado de Direito. Promover os Direitos Humanos subordinando-os aos DEVERES
HUMANOS, e por fim sob o guarda chuva dos DEVERES COM A HUMANIDADE.
Com
relação à Política, infelizmente a maioria dos legisladores
em todos nos países são seres humanos altamente desonestos moralmente
e representam interesses cujo suporte é de elevada base corrupta.
As Assembleias Democráticas frágeis
ou não, sempre foram em sua maioria fontes de corrupção. Os que estão no poder
nada desejam que ocorram mudanças. O Estado é aqui no
Brasil e na maioria dos Países de elevada corrupção. Todos querem uma fatia do
patrimônio público em nome da falsa moralidade e legalidade ditada pela forma
de se votar e da estrutura democrática vigente. Por exemplo, o
traficante age contra a lei, o juiz vende sentença, o parlamentar vende voto. O
presidente, os governadores e os prefeitos vendem obras públicas. O Estado é
organizado onde ninguém é de ninguém. Tudo são roubo, pilhagem e vantagens, sob
o código de: faça tudo direitinho sem deixar vestígio. O Mundo está
atrasado para acabar com a corrupção, mas temos que reduzi-la e ainda estamos
discutindo racismo, opção sexual, ecologia, energia e direitos
humanos em vez de DEVERES com a Humanidade. Ora, os legisladores eleitos por
estas democracias vigentes não aprenderam e nunca aprenderão a se
reconhecerem, a ter dignidade, como vão ser convocados para reformar aquilo que
os aprisionam e que eles vêm como suas liberdades?
Se não houver uma nova forma de
reestruturação da organização do Estado (Judiciário e as penalidades,
Legislativo e Executivo) e da forma de eleição dos políticos e simultaneamente
uma melhor Educação dos Sentimentos e Instrução científica do povo, jamais
poderemos pensar em igualdade de oportunidade pelo Mérito (capacidade,
competência, altruísmo e situação social); na melhor distribuição de renda; nos
impostos progressivos e nas tributações
pesadas de grandes propriedades e nas funções maiores para os trabalhadores e
seus sindicatos na Incorporação do Proletariado na Sociedade - Governança
Corporativa, como é mostrada no Regime Societocrático Republicano*; e
simultaneamente mantendo o capitalismo policiado de mercado, sofrendo a
fiscalização nas instituições financeiras e dos paraísos fiscais
offshore como é proposto na ação do Consumer Financial Protection Agency –
CFPA, e a and by US Government Accountability Office– US GAO nos U.S.
(*) Do Slide 33
REGIME SOCIETOCRÁTICO REPUBLICANO e do Slide 60 JUDICIÁRIO
No judiciário que é de suma importância PRINCIPALMENTE
NOS PAÍSES DE DEMOCRACIA FRÁGIL, alterar a sistemática de formação de
Promotores, Juízes, Desembargadores e Ministros do Judiciário, por
formação de carreira independente da formação dos Advogados, que mantem suas
culturas das Leis do Direito ensinadas pelas Universidades, nos cursos de
Direito para atender seus futuros réus ou autores. Jamais um advogado poderá
ser promotor, juiz, desembargador ou ministro. As carreiras destes
profissionais do Direito terão a sistemática do tipo de formação da carreira
militar financiada pelo Estado. Para ser juiz tem que fazer concurso com
16 a 18 anos de idade para a Escola Preparatória do Judiciário (EPJ) (2 anos) e
por concurso interno passa a Academia Nacional Judiciária (ANJ) (4 anos)
e finalmente sai Promotor, depois vai a juiz, e mais tarde a
Desembargador e finalmente podendo ser eleitos por seus membros à Ministro,
tudo por concurso interno. Tudo por carreira, os cursos serão coordenados e
subordinados ao Conselho Nacional de Justiça - CNJ. Assim eliminaremos grande
parte das corrupções existentes hoje em dia no judiciário, pelas indicações
políticas, muitas vezes de cunho corrupto e não por mérito. Quando do
vestibular dos jovens farão um teste psicotécnico para avaliar
a capacidade de memória e de abstração dos candidatos para
medir suas competências em memorizar os textos de Lei e suas
interligações, fora os de caráter e altruísmo/ egoísmo. Tudo por sistema de
prova eletrônica. O mix será de 50% mulheres e 50% homens. Serão todos
funcionários Federais e remanejados por toda a Nação.
Por isso, estes espectros de
uma sociedade mais ampla de bases aparentemente democráticas que se espalham
pelo mundo de hoje não podem servir de modelos e orientações
para que os Estados Unidos e as outras Nações venham tentar imitar ou copiar
suas Constituições, suas operacionalidades e estruturas, para atender as
ideias de Regime Político imaginadas pelo IIGG.
Assim sugiro que
os do grupo de trabalho do IIGG liderado pelo Mr. Stewart Patrick, procure
analisar esta minha proposta de base científica, no campo
das Ciências Sociologia Positiva e Moral Positiva que
possa sensibilizá-los por persuasão e conhecimentos científicos,
uma alternativa para virmos acatar novos progressos - para o bem social e moral
da evolução da Humanidade, aqui no reino da Mãe Terra.
Tenho minhas
ideias de como efetuar tais necessárias mudanças!
Por isso, sito:
· Só se destrói o que
se substitui – Danton
· Só há progresso
digno e certo com a liberdade individual.
· Para
que haja qualquer atividade e progresso, é condição
imprescindível certo grau de
independência. A conservação e a renovação dos capitais materiais ($), sempre
dissipáveis, exigem perpétua atividade, cuja plena eficácia supõe a confiança,
que não se pode estabelecer nem perdurar sem o livre surto intelectual e moral. Pierre
Laffitte.
Chi va piano, va sano;
chi va sano, va lontano.
==============================================================================================================================
e não
como são mostrados através dos documentos sobre o Grupo Bilderberg, e a
comissão Trilateral e CFR.
Pequena historia:
O Illuminati: É do
século XIV que emergiram pela primeira vez o Illuminati, na Alemanha. Eram os
maiores os "neófitos" de uma sociedade secreta chamada a Confraria da
Serpente (a palavra bíblica original para serpente, nahash, decorre da raiz
nhsh que significa decifrar, descobrir e Illuminati provem de illuminare que
significa iluminar, conhecer, saber, em latim).
A história
moyen-âge (Idade Média – https://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_M%C3%A9dia ) abunda
deste tipo de sociedades secretas que reúnem certas pessoas, que têm objetivos
ideológicos específicos em que sabem recrutar seus membros entre o rico e
poderoso, a fim de tentar aumentar o seu impacto e as suas idéias. Citam por
exemplo sociedade muito secreta cristã que foi tão potente e rica que mesmo o
rei da França a temeu como principal devedor (eram mais ricos que possuíam
numerosos castelos através do país, independentes do regime da França e por
conseguinte o rei) e exterminaram : os Templiers:
Uma organização
secreta muito influente exercia um controle sobre a Inglaterra. Ricos os
rabinos judaicos da época, que eram os líderes políticos e religiosos do povo
judaico destruído, uniram a sua força num grupo conhecido sob o nome de Sábios
Sion. Intrigaram muito e projetaram a revolução inglesa na Holanda de 1640 para
1689. Emprestando dinheiro a quem demorava e apoiando e ajudando um duque
Alemão chamado Guilherme II, eles obtiveram o redevabilité(
responsabilidade) do rei Guilherme III da Inglaterra, filho de Guilherme II,
que tivessem ajuda para montar ao poder invertendo Stuart do trono da Inglaterra
(único de intrigas!). Em troca este último persuadiu o Tesouro Britânico
emprestar muito rapidamente a dinheiro aos banqueiros judaicos filiados aos
Sábios Sion, e a dívida do estado que aumenta, este último dut concordou com as
condições exigidas, que permitiram a instauração do primeiro Banco Central
privado: o Banco da Inglaterra.
O Rothschild: A casa
Rothschild é um centro importante em affairisme ( negócio) bancário
internacional. A sua fortuna original provem de hábeis transações financeiras
de Mayer Amschel, por ter comprado um banco em Frankfurt em 1750, à seqüência
das quais começou para eles o comércio bancário internacional. Cada um dos
filhos de Mayerouvrit um banco num país diferente: Berlim, Viena, à Paris e
Nápoles. Mayer escreveu o seu testamento no qual indicava como a fortuna de
família devia ser gerida pelo filho e indicava que as contas deviam continuar a
serem secretas, em especial para com governo (e a história mostra que o
Rothschild é um dos impérios bancários atuais mais importantes do mundo). Em
1773, Mayer Amschel e Rothschild teria encontrado os Sábios Sion em Frankfurt
para pôr ao estudo um projeto que controlaria toda a fortuna mundial. Sublinharam
o fato de a fundação do Banco da Inglaterra tivesse permitido exercer uma
influência considerável sobre a fortuna inglesa e declarou também que seria
necessário que este banco exerce um controlo absoluto para que pudesse ser
criada a base que permitiriam controlar a fortuna mundial.
Retiveram as
grandes linhas por escrito e este plano teria terminado por ser conhecido sob o
nome de Sábios Sion. A origem deste protocolo sobe, com efeito, a séculos a
trás e teria sido alterado por Rothschild antes de adquirir a sua parte. É
também Mayer Amschel que teria fundado os planos para fundar a sociedade
secreta "Iluminados da Baviera" e designado o seu inventor, Adam
Weishaupt, sociedade que vai se tornar importante e reunirá um grandioso
numeroso Illuminati. Os objetivos dos illuminati encarnados pela sociedade
secreta dos "Iluminados da Baviera" são expostos no documento Armas
Silenciosas para guerras sem barulho.
Associa-se
freqüentemente o Illuminati como "Iluminado da Baviera", mas embora o
Illuminati sejam, com efeito, mais antigo, esta assimilação está sem
importância, porque o que conta, é que querem fazer; perder-se em detalhes
históricos, com efeito, sem importância. O Illuminati da Baviera:
"Iluminados Baviera" está organizado em círculos concêntricos e logo
que um neófito provasse a sua faculdade de guardar um segredo, era admitido num
círculo mais restrito e vinculado à segredos ainda mais profundos." Únicos
os que se encontravam mais pequeno no círculo conheciam verdadeiros os
objetivos dos "Iluminados da Baviera". Eram divididos em 13 graus
simbolizados pelos 13 degraus da pirâmide representada sobre o bilhete de um
dólar americano. O fundador da sociedade propunha-se para atrair na sua ordem
aos espíritos melhores e iluminados que escolhia elevada a financia, na
indústria, a educação e a literatura.
Utilizava a corrupção
pelo dinheiro e o sexo para controlar as pessoas elevando colocadas e fazia-o
cantar para ser certo de guardar-o sob o seu controle. Iluminados da
Baviera miraram-se aconselhar pessoas do governo servindo-se dos adeptos aos
graus superiores. Estes especialistas propunham-se para dar aos políticos
existentes os conselhos de modo que adotassem certa forma de política que
correspondia às suas finalidades. Em 1777, Weishaupt foi iniciado ao camarote
maçônico de Munique que cedo fez se infiltrar. Em 1782 a aliança entre
francs-maçons e "Iluminados da Baviera" foi selada à Wilhelmsbad.
Controlando os "Iluminados da Baviera"; o Rothschild exercia agora
uma influência direta sobre outros camarotes secretos importantes. Documentos
mostram que manipularam as idéias e que foram iniciadores da revolução francesa
designadamente.
A conquista dos EUA:
Os Estados
Unidos tiveram a sua declaração de independência assinada em 1776. Este país em
criação era para o Rothschild a ocasião de criar as vastas e potentes novas
redes bancárias. Benjamin Franklin e Thomas Jefferson eram opostos à idéia de
um banco central privado que controlaria a moeda americana. Após a morte de
Benjamin Franklin em 1790, os agentes de Rothschild promoveram Alexander
Hamilton ao posto de ministro das Finanças. Este criou o First Nacional Bank of
the United States, o primeiro banco central americano. Era estruturada como o
Banco da Inglaterra e controlada pelo Rothschild.
Após moult dívidas dos
EUA para com este banco, tem-se tornado o Federal Reservar Bank e hoje o banco
central americano. Quando da guerra secessão, o banco Rothschild de Londres
financiou os Estados do Norte, a de Paris, os Estados do Norte. Resultado: o
Rothschild vencedores e os americanos do Sul e o norte vencido. Através da sua
influência franc-maçonaria das quais 1/3 dos presidentes americanos fizeram
parte e que é representado largamente ao Senado e o Congresso americanos (o
selo americano, a pirâmide ao?il que vê todo, armoiries do Estado ao reverso do
selo, phénix bem como a bandeira de origem com as 13 estrelas e as 13 listras
são de antigos e importantes símbolos francs-maçonnicos; mas sobre esta mesma
nota de um dólar é escrito sobre a pirâmide: Novus Ordo Seclorum o que em latim
significa: a Nova Ordem dos Séculos, que poderíamos trazer: na Nova Ordem
Mundial; o Rothschild pôde aos EUA. Isto permite explicar porque é este país
que "é escolhido" pelo governo mundial como "base" estratégica.
Plano para guerras
mundiais: Numa carta de 15 de Agosto de 1871, um plano que descreve a
"conquista" do mundo por três guerras mundiais para erigir a Nova
Ordem Mundial é descrito, que se pode resumir assim:
A Primeira Guerra
Mundial devia ser posta em cena de modo que Iluminados da Baviera tivessem um
controle direto sobre a Rússia dos Ksars. Na seqüência é que a Rússia poderia
ser utilizada como o animal preto que serviria as intenções dos Iluminados da
Baviera à escala mundial.
A Segunda Guerra
Mundial é criada de todas as peças manipulando as divergências de opiniões que
reinam entre os nacionalistas alemães e os sionistas politicamente contratados.
Aquilo conduziria a Rússia a estender a sua zona de influência e provocaria a
criação de um Estado de Israel na Palestina. O plano da Terceira Guerra Mundial
é baseado nas divergências de opiniões que Iluminados terão criado entre os
sionistas e os Árabes. Programaria-se uma extensão do conflito à escala
mundial. Uma parte da terceira guerra mundial consistiria a confrontar nihilistes e athées para provocar
uma inversão social que veria o dia após confrontações de uma brutalidade e
bestialidade nunca vistas. Pode-se evidentemente dizer-se que estes planos
podem ter sido alterados e reconsiderados, melhorado perante os novos fatores
(ver Armas silenciosas para guerras sem barulho armesil.php), mas vê-se lá os
grandes traços das suas idéias: manipular a política através de indivíduos bem
específicos, e largas potências econômicas que têm a escolha de financiar ou
não as políticas que são conformes com as suas idéias, decidindo assim dos
vencedores nos conflitos, freqüentemente após ter provocado por
manipulação política e financeira neste objetivo.
Nova Ordem Mundial:
Bilderberg Trilatérale,
CFR, Illuminati Armas silenciosas Governo Secreto
Para
complementos de informações sobre as sociedades secretas, o Illuminati, CFR,
Trilatérale, o Grupo Bilderberg, e a Nova Ordem Mundial, aconselho o seguinte
excelente o livro: Livro Amarelo N°5 e mantendo também o N°6 às EDIÇÕES FELIX
dirige edições: Rua Grande 65,06140 Tourrettes sobre Lobo Armas
silenciosas para guerras sem barulho (para uma nova ordem mundial)
O Illuminati é uma
ordem secreta conhecida desde o século XVIII do qual um manifesto apareceu ao
grande dia no início do século XIX sob o nome de "protocolo dos Sábios de
ZIONS". Em 24 parágrafos, este manifesto descreve como subjugar e dominar
o mundo através de um sistema econômico (para a criação de uma nova ordem
mundial). Dado a dificuldade que havia a manter o segredo a nível
internacional, foi decidido instaurar um grupo externo a fim de coordenar e
controlar os esforços internacionais e a proteger os segredos e os governantes
da curiosidade habitual da imprensa. Este grupo, designado o Bilderbergergs,
(do nome do hotel onde se celebrou sua reunião de constituição em 1952)
evoluiu sob a infiltração do Illuminati num governo mundial secreto que
controla economicamente todo o planeta (as Nações Unidas único amável uma graça
internacional).Um
grupo privado de estudo cujo objetivo é trabalhar construir uma cooperação
política e econômica entre a Europa do Oeste, a América do Norte e o Japão no
âmbito de uma nova ordem mundial quefoi constituído em 1972 por D. Rockfeller e
Zbigniew Brzezinski através contactos com o Bilderbergers.
É constituído de uma elite de 300 instâncias de decisão importantes no mundo
econômico, político e intelectual, sobre os 3 continentes. Este grupo nomeia-se
a comissão
trilateral. Vai encontrar na seqüência deste documento uma das estratégias
econômicas do Bilderbergers. Nota William Cooper (antigo sous-officier dos
serviços secretos da marinha EUA): "li documentos sinalizar secreto que
explicavam que" Armas silenciosas para guerras sem barulho "é uma
doutrina adotada pelo Comitê político do grupo Bilderberg durante seu primeira
reunião realizada em 1954."Uma cópia encontrada em 1969 estava de posse
dos serviços de informação da Marinha U.S."" O documento actual é
datado de Maio de 1979, e encontrado o 7 de Julho de 1986 numa fotocopiadora de
marca IBM que tinha sido comprada à uma sala das vendas. Este documento
redigido em americano foi traduzido em francês num documento de 27 páginas
resumo do qual eis um. Os elementos de texto postos "entre
guillemets" são extratos do documento e os comentários estão em itálico
harakti'res. Que querem? "Qualquer ciência é simplesmente um meio
orientado para um fim." O meio é o conhecimento, o fim, é o controlo. Para
além de qualquer aquilo, permanece só um problema: quem deve ser o
beneficiário?"" O seu objetivo é o controle da economia. O meio é o
conhecimento dos mecanismos econômicos. Como controlar a economia? a) Para
controlar, é necessário poder predizer e para aquilo é necessário um modelo
econômico. "o objetivo da investigação econômica como é [... ], é o
estabelecimento de uma economia que seja inteiramente previsível e
manipulável" "Tinha se detectado que com fundamentos matemáticos
suficientes e dados, seria quase também fácil predizer e controlar a tendência
de uma economia, que predizer e controlar a trajetória projetada." Assim
como aquilo foi provado seguidamente, a economia foi transformada num míssil
guiado para um alvo."" O modelo econômico: "No estudo dos
sistemas energéticos, aparece sempre 3 conceitos elementares." São: a
energia potencial, a energia cinética e a dissipação da energia. 3
contrapartidas essencialmente de ordem física e idealizadas chamadas
"constituinte passivo" vem em correspondência com estes
conceitos."" A energia econômica é um conceito
análogo ao de outros tipos de energias: energia mecânica ou elétrica. Em
física, é possível traduzir problemas mecânicos em problemas elétricos quando
tem-se a tratar dos fenômenos mecânicos que põem interessados unicamente dos
elementos associados aos 3 conceitos fundamentais elementares da energia
previamente citados.
A energia econômicapode também ser
traduzida em termos de linguagem eletrônica pelo mesmo tipo de método graças a
equivalências entre energia elétrica e econômica. "Toda a teoria
matemática desenvolvida para o estudo de um sistema energético (por exemplo, a
mecânica, a eletrônica, etc..)" pode imediatamente ser aplicado no estudo
de qualquer sistema energético (por exemplo, a economia)."" "Para resumir
descobriu-se que a economia obedecia às mesmas leis que a eletricidade e que
todas as teorias matemáticas e práticas, e que todo
o"knowhow"informático desenvolvido no campo da eletrônica, podia ser
aplicado imediatamente ao estudo da economia." A descoberta não foi
declarada ao grande dia, e as suas implicações mais sutis continuaram e são um
segredo guardado a sete chaves. Por exemplo, o público não sabe que
num modelo econômico, a vida humana é medida em dólares, e que a faísca
elétrica gerada quando da abertura de um interruptor ligado sobre um indutor
ativo é matematicamente equivalente, no modelo econômico, ao lançamento de uma
guerra. Por último, porque os problemas de teoria economia podem ser traduzidos
muito facilmente em problema de teoria eletrônica, as soluções econômicas podem
ser obtidas por resolução no domínio eletrônico seguidamente por tradução
oposto; segue-se por conseguinte que só livro de tradução entre os 2 domínios e
definições conceptuais são um necessárias para fazer a economia. O resto pode
ser obtido a partir dos trabalhos clássicos em matemáticas e eletrônica. Isto
torna a inútil publicação de livros sobre a economia avançada e simplifica
amplamente a segurança do projeto.
Veja apêndice
técnico para mais detalhes b) Uma vez que o modelo a ser definido é necessário
definir os parâmetros que permitirão fazer funcionar o modelo. "[... ] a
resposta [... ] pode ser previamente manipulada, e a sociedade torna-se um
animal domesticado bem com as suas rédeas sob o controlo de um sistema de
regulação informático sofisticado:" um sistema de contabilização da energia
social. Finalmente, cada elemento individual da estrutura passa sob o controlo
do computador através do conhecimento de preferências pessoais; tal
conhecimento garantido pela associação informatizada das preferências de
consumo (código universal sobre os produtos). Isto identifica o consumidor
(identificar atrasado via a ligação através de um cartão de crédito e,
"tatouage" corporal numérico [... ])"" Muito numerosos
parâmetros de medida da sociedade são definidos entre os quais, entre outras
coisas: a vigilância do comportamento das crianças a escola, a análise dos
padrões de vida através o alimento, do vestuário, a habitação, os meios de
transporte; o traçado dos hábitos de compra através dos extratos de conta, os
cartões de crédito; a constituição de perfis de comportamento através faturas
de telefone, de eletricidade, as escolhas de investimentos e de despesas, etc.
(há várias dezenas de parâmetros enumerados no documento original). c)
Seguidamente, é necessário poder medir estes parâmetros ou tentar reduzir a sua
influência se não se pode dominar-lo. As pessoas devem entrar em categorias de
moldes e para aquilo se incitam-o propondo padrões de sociedade, modelos de
comportamento tipo: que devem olhar à televisão, à qual devem interessar-se,
para quais desportos devem passionner, que devem aprovar ou desaprovar, que
devem comprar e consumir, etc.: os meios de comunicação social são para
propôr-nos respostas muito feita através da sua escolha de informação e de
divertimento e a publicidade serve "de amplificador econômico"
incitando a comprar de acordo com os padrões propostos.
Os
comportamentos sociais são ditados por estereótipos que se mantêm: "Os
meios de comunicação social, a publicidade, etc... têm por vocação de se
assegurar de que o futuro pai sujeito bem à sua esposa aqui que seja casado." Lhe saber que
seja conforma-se ao molde social que lhe foi preparado, seja a sua vida sexual
será obstruído e a terna companhia será reduzida à zero. Ensina-lhe
-se ver que as mulheres pedem mais segurança que de razão, e que pedem que o
comportamento do homem ser honroso e estabelecido por princípios. Alguns
extratos da sua "mesa das estratégias": Feitos isto: ... para obter
aquilo: - Manter
o público na ignorância - menos de organização pública - Criar
preocupações - das defesas enfraquecidas - Atacar a unidade familiar -
controlar a educação dos jovens - Incentivar o conformismo social -
Simplificação dos programas informáticos - Reforçar o consenso - dos
coeficientes simples (nos programas informáticos) - Reforçar o controle das
variáveis - dos dados de entrada informáticos simples que fornecem maior
previsibilidade - Maximizar o controle - um mínimo de resistência ao controlo -Desmoronamento da moeda
- destruir a confiança que os americanos têm os uns para com os outros Quanto às
categorias de pessoas que não poderão retornar nos moldes, quer por escolha de
não conformismo quer porque são excluídas dos sistemas de consumo por falta de
meios financeiros, devem ser dominadas ou isoladas; o objetivo de minimizar e
mesmo de asfixiar o seu impacto nos modelos de comportamento da sociedade.
"Com o objetivo de atingir à uma economia totalmente previsível, os
elementos das classes menos elevadas da sociedade devem ser sob controlo total,
[... ] e deve-se pôr-o sob o jugo de um trabalho social sobre o longo termo a
partir da muito jovem idade, antes que tiverem a oportunidade de colocar-se
questões sobre a precisão da situação." De forma a obter tal resultado, as
unidades familiares das classes inferiores devem ser desintegradas por um
processo de preocupação pais cada vez mais monopolizam. A qualidade da educação
a dar à classe inferior deve ser do tipo mais pobre de modo que o fosso de
ignorância que separa a classe inferior da classe superior seja e resto
insuperável para a classe inferior. Com tal deficiência inicial, mesmo os
indivíduos brilhantes das classes inferiores têm pouco esperança de sair-se
eles mesmos da situação de vida que impôs-lhes.
Esta forma de
escravidão é essencial para manter certa medida de ordem social de paz e de
tranqüilidade para a classe superior dirigente. "Um programa de
assistência social não é nada de outro que um sistema de compensação e de
crédito ilimitado que cria uma indústria do capital fictícia para dar às
pessoas improdutivas um teto sobre as suas cabeças e o alimento nos seus
estômagos." Aquilo pode ser útil contudo porque os beneficiários desta
ajuda tornam-se uma propriedade de estado em regresso dos dons que lhes são
feitos, um exército potencial para a elite: "o que paga é o que dá o
tom". d) Por último, é necessário um instrumento eficaz para simular a
economia à parte destes parâmetros e prever o comportamento:
O computador.
"A engenharia social (a análise e a automatização de uma sociedade)
necessita a correlação muito de uma grande quantidade de informações econômicas
que alteram constantemente (dados)." É por isso que sistema informatizado
do processamento dos dados à elevado débito era necessário para calcular de
antemão a evolução da sociedade e prever a sua chegada à capitulação. Os
computadores na retransmissões eram demasiado lentos mas os computadores
eletrônicos inventados por Presper Eckert e W.Mauchly permitiam atingir o
objetivo fixado. "Seguidamente, 1948, o transistor inventado J.Bardeen,
por W.H.Brattain e W.Shockley permitiu uma grande expansão da atividade dos
computadores graças à redução das superfícies e a diminuição das potências
elétricas consumidas." Com estas [... ] invenções à sua disposição, os que
estavam na posição de poder compreender muito claramente a possibilidade que
tinham de controlar a totalidade do mundo apoiando unicamente sobre um botão.
Os computadores servem igualmente na simulação do comportamento econômico de
uma situação dada que na análise da estrutura econômica como um todo à fim de
previsões.
Retomando uma analogia extraída do documento:
as vibrações das diversas partes de um avião podem acrescentar-se e provocar a
sua destruição por efeito de ressonância. A constituição da estrutura pode ser
conhecida fazendo testes de choque dos seus constituintes e registros destes
testes, após um processamento dos dados recolhidos. "Para utilizar este
método dos jogos de teste em engenharia econômica, os preços dos produtos são
agitados (um produto básico é selecionados como o café, a gasolina ou o açúcar
e uma mudança brusca é provocados sobre o preço ou a disponibilidade do
produto) e a reação do consumidor público é controlada." Os ecos que
resultam do choque econômico são interpretados teoricamente por computadores e
a estrutura econômica da economia então é atualizada. Como adormecer o público
perante o ataque? "O público em geral não pode compreender o funcionamento
desta arma e não pode, por conseguinte crer que este comboio a ser atacado e
sujeito por uma arma." O público pode sentir instintivamente que algo não
vai, mas devido ao tecnicismo inerente da arma silenciosa, não pode exprimir o
seu sentimento de maneira racional. Por conseguinte, não sabe como chamar à
ajuda e não sabe como se associar com os outros para defender-se contra esta
arma. Quando uma arma silenciosa é aplicada gradualmente, o público adapta-se e
ajusta-se à sua presença e aprende a tolerar a intromissão desta arma sobre o
seu modo de vida, até a pressão (psicológico através da economia) torne-se
demasiado forte, e então racha. E para assegurar-se de que o público não terá a
ocasião de colocar-se questões sobre o funcionamento do sistema econômico,
ocupa-o -se: "Como em qualquer abordagem de um sistema social, a
estabilidade é obtida pela compreensão e pela consideração da natureza humana
(permitindo definir os modelos de ação e de reação)." A impossibilidade
desta consideração pode ser, e é geralmente desastrosa. "A experiência
provou que o método mais simples para proteger uma arma silenciosa e obter o controle
do público é manter o público em indisciplina e na ignorância dos princípios
fundamentais dos sistemas por um lado, enquanto que por outro lado mantenha-o
na confusão e a desorganização e distraí-lo com assuntos que não têm nenhuma
real importância." Isto é obtido: - Desviando os pensamentos; sabotando
suas atividades mentais; fornecendo um programa de educação público de baixa
qualidade nos domínios das matemáticas; da lógica, a concepção dos sistemas e a
economia; por último, desencorajando a criatividade técnica. - Recorrendo às
suas emoções, intensificando a sua autoconfiança e as suas fraquezas através de
atividades emocionais e físicas como seguem: Provocando confrontações e ataques
emocionais incapazes através de violações mentais e emocionais; seja lá o que
for para a utilização de uma barragem constante de sexo, de violência e de
guerra nos meios de comunicação social (especialmente à televisão e nos
jornais). Fornecendo-lhe que deseja em excessos - "alimento avariée para o
pensamento" - e privando-o de dos quais tem realmente necessidade. -
Reescrevendo a história e a lei, e apresentando o público à construções
anormais e assim ao passar a ser capaz de reorientar o seu pensamento para
prioridades externas inteiramente pré-fabricadas em vez das suas necessidades
pessoais. Isto impede o público descobrir ou mesmo atribuir do interesse à uma
tecnologia social automática fundada sobre as armas silenciosas. A regra geral
é que há do lucro na confusão; mais tem confusão, mais há lucro. Por
conseguinte, a melhor abordagem é criar problemas, seguidamente de propor as
soluções a estes.
"" RESUME
PARA A DIVERSÃO Os meios de comunicação social: afastar a atenção do público
adulto dos verdadeiros problemas sociais mas cativar a sua atenção por assuntos
sem real importância. A escola: manter o jovem público ignorante das
verdadeiras matemáticas, da verdadeira economia, as verdadeiras leis e
verdadeira história. O divertimento: manter o divertimento do público debaixo
de um nível primário. O trabalho: manter os públicos ocupados, ocupados,
ocupados, sem ter o tempo de pensar do todo; relégué à fila de animal de
produção. "O comportamento do público sujeito, a partir do nascimento ao
medo, a preguiça, e a investigação do interesse pessoal." Tal
comportamento permite fundar o estado deprovidência como uma arma estratégica
útil contra este público sórdido. Em conformidade com do princípio de
dividir para reinar: "a célula familiar deve ser desintegrada com cuidado
e deve-se o generalizar e impor legalmente instaurado da educação pública
controlada pelo estado, bem como os centros de assistência pública sob a
responsabilidade do estado;" qualquer que o fim de preparar a jovem
criança a destacar-se de seu pai e a sua mãe à uma idade cada vez mais precoce.
A tomada de droga
comportamental pode acelerar esta transição para a criança. Mas porque
controlar a economia? "Por exemplo, existe uma relação quantitativa
mensurável entre o preço da gasolina e a probabilidade que uma pessoa sentiria
um mal de cabeça, ou teria o desejo de ir ver um filme violento, ou de fumar um
cigarro ou ir num bar beber do chope de cerveja."É o mais interessante que
observando e medindo os esquemas econômicos pelos quais as pessoas tentam fujir
na frente dos seus problemas e escapar-se da realidade e pela aplicação da
teoria matemática [... ], ele é possível à programas informáticos prever a
combinação mais provável de acontecimentos que poderia-se fabricar e que
trariam um controlo completo e a proposta do público através subversão de uma
economia pública [... ] "" "O objetivo de tais estudos é
adquirir o meio para pôr a economia pública num estado cujos movimentos são
previsíveis;" e mesmo pôr-o num estado controlado de movimento para a
auto-destrução que convenceria o público que certas pessoas designadas e especializadas
poderiam retomar o controlo do sistema monetário e restabelecer a segurança
para todos (antes que a liberdade e a justiça). Quando os cidadãos
apresentados são tornados incapazes de controlar os seus negócios financeiros,
tornam-se totalmente naturalmente escravos, e é uma fonte de trabalho barato.
"[... ]un governo quando faz funcionar a tábua à bilhete para além dos
limites do produto nacional bruto compromete-se num processo econômico chamado
inflação."
Este método põe uma
grande quantidade de dinheiro nas mãos do público, permite contrabalançar
cupidité do público, cria uma falsa confiança em si do público e, durante algum
tempo, mantém os cervos em gaiola. Os governos devem finalmente ter recurso à
guerra a fim de equilibrar as contas porque a guerra é último saltar, apenas o
ato de destruição do credor. Os políticos são pessoas à sucessos pagos
publicamente que legitimam o fato de ter a consciência públicas ao desvio das
responsabilidades e tueries. Se as pessoas tomassem realmente cuidado ao seu
próximo, controlariam os seus apetites (avidez, procriação, etc..) .
"" "Dado que a maior parte do grande público não sabe
controlar-se, há, por conseguinte só uma alternativa para reduzir a indutância
econômica do sistema:" Deixar do população entre-matar-se numa guerra, o
que teria como único resultado uma total destruição de o que vive sobre Terra.
Tomar o controle do mundo através da utilização de uma "arma
silenciosa" econômica sob forma de "guerra sem barulho" e assim
reduzir a indústria econômica do mundo até a um nível aceitável através de um
processo de escravidão benevolente e de genocídio. A última opção foi retida
como sendo de maneira evidentemente melhor [... ] o público, em geral, recusa
melhorar a sua mentalidade e a sua fé o seu próximo. O público tornou-se uma
manada crescente de bárbaros e para assim dizer transformar sobre a face da
Terra. O público não se preocupa bastante da tecnologia econômica para
compreender porque não é capaz de evitar as guerras apesar da moral religiosa. A
recusa, devido a religião ou devido auto-satisfação de tratar dos
problemas da Terra, torna a solução ao problema da Terra incompreensível para
ele. Incumbe ao pequeno número dos que querem pensar e realmente sobreviver
como mais apta a sobreviver, resolver o problema para eles mesmos, porque fazem
parte do pequeno número de os que procuram realmente. O documento traduzido
completo está disponível aqui em versão RTF: Vide as citações no original em
francês. Economia jamais foi ciência, é uma aplicação tecnológica da Ciência Sociologia.
Como a Topografia é da Matemática; a Mecânica é da Física.
Pesquise as paginas
da web : Vejam agora a síntese.
Referências
completas estão disponíveis na página intitulada.
Nova Ordem Mundial
MAIS RECENTE.
Foi o que após 1985
os Governantes Brasileiros deram liberdade aos poderosos iniciarem a destruição
de nossa Nação. Collor, Sarney, FHC e o Temer; e hoje complementado pela
Ditadura Judiciária dos do Lava Jato. (2017)
"A Globalização da
Pobreza
e a
Nova Ordem
Mundial"
· Agora em edição em português
por Michel Chossudovsky [*]
INTRODUÇÃO
No período do pós-guerra-fria, a humanidade atravessa uma crise econômica e social de escala sem precedentes que está a conduzir ao rápido empobrecimento de vastos sectores da população mundial.
Assiste-se ao colapso de economias nacionais e a um aumento alarmante do desemprego. Na África subsariana, no Sul da Ásia e em partes da América Latina, têm-se verificado surtos de fomes a nível local. Esta «globalização da pobreza» — que, em grande medida, fez retroceder as realizações alcançadas com a descolonização do pós-guerra — teve o seu início num Terceiro Mundo marcado pela crise da dívida no princípio dos anos 80 e a conseqüente imposição de reformas econômicas nefastas pelo Fundo Monetário Internacional.
A Nova Ordem Mundial é sustentada pela pobreza humana e a destruição do ambiente. Dá origem à apartheid social, promove o racismo e os conflitos étnicos, mina os direitos das mulheres e, freqüentemente, precipita os países para confrontos destrutivos entre nacionalidades. Desde os anos 90, tem vindo a estender o seu domínio a todas as principais regiões do Mundo, incluindo a América do Norte, a Europa Ocidental, os países do antigo bloco soviético e os «Novos Países Industrializados» (NPI) do Sudeste Asiático e do Extremo Oriente.
Esta crise a nível mundial é mais devastadora do que a Grande Depressão dos anos 30. Tem conseqüências geopolíticas de grande alcance; a perturbação econômica faz-se acompanhar pelo desencadear de guerras regionais, a fratura de sociedades nacionais e, nalguns casos, a total destruição de países inteiros. Esta é, indubitavelmente, a crise econômica mais grave da História Moderna.
A RECESSÃO DO PERÍODO DO PÓS-GUERRA-FRIA
Na ex-União Soviética, como conseqüência direta do «tratamento econômico» nefasto do FMI iniciado em 1992, o declínio econômico ultrapassou a queda na produção verificada no auge da Segunda Guerra Mundial, após a ocupação alemã da Bielorrússia e de partes da Ucrânia em 1941 e o intenso bombardeamento da infra-estrutura industrial soviética. De uma situação de emprego total e relativa estabilidade de preços nos anos 70 e 80 passou-se para um quadro de subida em flecha da inflação, queda vertical dos salários reais e da taxa de emprego e abandono dos programas de saúde. A cólera e a tuberculose alastram a uma velocidade alarmante numa vasta área da ex-União Soviética [1].
O modelo da ex-União Soviética repete-se na Europa de Leste e nos Balcãs. Umas após outras, as economias nacionais desmoronam-se. Nos estados bálticos (Lituânia, Letónia e Estónia), bem como nas repúblicas caucasianas da Armênia e do Azerbaijão, verifica-se um declínio da produção industrial que atinge os 65%. Na Bulgária, as pensões de reforma tinham descido para dois dólares por mês em 1997 [2]. O Banco Mundial admitiu que 90% dos búlgaros vivem abaixo do limiar da pobreza, fixado por aquela instituição em 4 dólares por mês [3]. Sem meios para pagarem luz, água e transportes, grupos populacionais por toda a Europa de Leste e os Bálcãs vêem-se brutalmente arredados da era moderna.
O FIM DOS «TIGRES ASIÁTICOS»
No leste da Ásia, a crise financeira de 1997 — marcada por ataques especulativos contra divisas nacionais — contribuiu em grande medida para o fim dos chamados «tigres asiáticos» (Indonésia, Tailândia e Coréia). Os acordos de assistência do FMI, impostos logo após o colapso financeiro, tiveram como conseqüência imediata o declínio abrupto do nível de vida das populações. Na Coréia, na seqüência da «mediação» do FMI — decidida após consultas a alto nível com os maiores bancos comerciais e financeiros do mundo — «uma média de mais de 200 companhias por dia fecharam as suas portas [...] Por dia, cerca de 4000 trabalhadores ficavam desempregados» [4]. Entretanto, na Indonésia, num cenário de violentos confrontos nas ruas, os salários praticados pelas fábricas ilegais nas zonas de exportação, que empregavam mão-de-obra barata, desceram de 40 para 20 dólares por mês; e o FMI insistiu na desindexação dos salários como forma de mitigar as pressões inflacionárias.
Na China, com a privatização ou falência obrigatória de milhares de empresas estatais, 35 milhões de trabalhadores estão sob a ameaça de desemprego [5]. Segundo uma estimativa recente existe cerca de 130 milhões de trabalhadores excedentários nas zonas rurais da China [6]. Por ironia, o Banco Mundial tinha previsto que, com a adopção de reformas do «mercado livre», a pobreza na China desceria para 2,7% no ano 2000. [7]
POBREZA E PERTURBAÇÃO ECONÓMICA NO OCIDENTE
Já durante o período Reagan-Thatcher, as duras medidas de austeridades implementadas tinham resultado na gradual desintegração do Estado social. As medidas de «estabilização econômica» (em princípio aditadas para «atenuar os males da inflação») contribuíram para a queda do vencimento dos trabalhadores e para o enfraquecimento do papel do Estado. Desde os anos 90, a terapia econômica aplicada nos países desenvolvidos contém muitos dos ingredientes essenciais dos programas de ajustamento estrutural impostos pelo FMI e pelo Banco Mundial ao Terceiro Mundo e à Europa de Leste.
No entanto, em contraste com os países em vias de desenvolvimento, as medidas políticas de reforma na Europa e na América do Norte são impostas sem a mediação do FMI. A acumulação de grandes dívidas públicas nos países ocidentais tem proporcionado às elites financeiras uma alavanca política, bem como o poder de ditar as políticas económicas e sociais aos governos. Sob a capa do neoliberalismo, as despesas públicas são reduzidas e os programas de assistência social abandonados. As políticas estatais promovem a desregulação do mercado de trabalho: desindexações dos salários empregam a tempo parcial, reforma antecipada e imposição de cortes salariais «voluntários».
Por sua vez, a prática de desgaste — que transfere o fardo social do desemprego para os grupos etários mais jovens — contribuiu para impedir a entrada no mercado de trabalho a toda uma geração [8]. As regras da gestão de recursos humanos nos Estados Unidos são: «'dar cabo' dos sindicatos, voltar os trabalhadores mais velhos contra os mais novos, chamar os fura-greves, baixar os salários e acabar com o seguro médico pago pelas empresas» [9].
Desde os anos 80, uma grande parte da mão-de-obra nos Estados Unidos tem vindo a ser desviada de postos de trabalho bem remunerados e sindicalizados para empregos de salário mínimo.
«Terceiro-mundismo» de cidades ocidentais: a pobreza nos guetos e zonas desfavorecidas da América é a vários títulos comparável com a verificada no Terceiro Mundo. Embora a taxa de desemprego «oficial» dos Estados Unidos tenha descido nos anos 90, o número de pessoas com empregos a tempo parcial e mal remunerados subiu como uma flecha.
Em consequência do declínio nos postos de trabalho com salário mínimo, grandes sectores da população vêem-se completamente afastados do mercado de trabalho: «O gume verdadeiramente selvático da recessão fere o âmago das comunidades e dos novos imigrantes em Los Angeles, onde as taxas de desemprego triplicaram e não existe uma rede de segurança social. As pessoas estão em queda livre e as suas vidas desintegram-se, com o desaparecimento de empregos de salário mínimo.» [10]
Por outro lado, a reestruturação econômica criou divisões profundas entre classes sociais e grupos étnicos. O ambiente das grandes zonas metropolitanas caracteriza-se pela «apartheid social»: a paisagem urbana encontra-se compartimentada segundo linhas sociais e étnicas. O Estado, por sua vez, é cada vez mais repressivo na forma como gere os conflitos sociais e procura controlar as manifestações de descontentamento da sociedade civil.
Com a onda de fusões corporativas, downsizing e encerramento de fábricas, todas as categorias da força laboral são afectadas. A recessão atinge a classe média e os escalões superiores da força laboral. Os orçamentos destinados à investigação são reduzidos, cientistas, engenheiros e outros profissionais vão para o desemprego e funcionários públicos superiores e gestores são forçados a pedir a reforma antecipada.
Entretanto, as realizações do período inicial do pós-guerra têm vindo a ser anuladas através da suspensão dos planos de seguro de desemprego e da privatização dos fundos de pensões. Escolas e hospitais fecham as suas portas, criando-se assim as condições necessárias para a privatização total dos serviços sociais.
UMA ECONOMIA CRIMINOSA FLORESCENTE
As reformas do «mercado livre» favorecem o desenvolvimento de atividades ilícitas, bem como a concomitante «internacionalização» de uma economia criminosa.
Na América Latina e na Europa de Leste, as organizações criminosas têm vindo a investir na aquisição de bens do Estado ao abrigo dos programas de privatização apoiados pelo FMI - Banco Mundial.
Segundo as Nações Unidas, a receita total a nível mundial das «organizações criminosas transnacionais» (OCT) é da ordem de um milhão de bilhões de dólares, representando um montante equivalente ao PIB (Produto Interno Bruto) do grupo de países com baixo rendimento com uma população de cerca de 3 mil milhões de pessoas [11]. Esta estimativa das Nações Unidas abrange tráfico de narcóticos, vendas de armamento, contrabando de materiais nucleares, etc, assim como as receitas derivadas da economia de serviços controlados pela máfia (prostituição, jogo, câmbios ilícitos, etc). O que estes dados não transmitem adequadamente é a magnitude dos investimentos de rotina em negócios «legítimos» por parte de organizações criminosas, assim como o controlo significativo que estas exercem sobre os recursos produtivos em muitas áreas da economia legal.
Os grupos criminosos colaboram rotineiramente com empreendimentos legais através de investimentos numa série de atividades «legítimas», as quais não somente lhes proporcionam uma fachada para o branqueamento de dinheiro como também providenciam um processo adequado para a acumulação de riqueza fora do âmbito da economia criminosa. Segundo um observador, «os grupos de crime organizado têm um melhor desempenho do que a maioria das empresas do índice Fortune 500 [...] com organizações que se assemelham mais à General Motors do que à tradicional máfia siciliana» [12]. Segundo um depoimento prestado a um subcomitê do Congresso dos Estados Unidos por Jim Moody, o diretor do FBI, as organizações criminosas na Rússia estão «a cooperar com outros grupos criminosos estrangeiros, incluindo os sediados em Itália e na Colômbia [...] a transição para o capitalismo [na ex-União Soviética] proporcionou novas oportunidades rapidamente exploradas pelas organizações criminosas» [13].
BANQUEIROS DE WALL STREET NOS BASTIDORES
Tem vindo a desenvolver-se um « consenso político »; por todo o mundo, os governos adotaram inequivocamente objetivos de cariz neoliberal. As mesmas medidas econômicas são aplicadas a nível mundial. Sob a jurisdição do FMI, do Banco Mundial e da Organização Mundial de Comércio, as reformas criam um «ambiente propício» para as atividades de bancos globais e empresas multinacionais. Não se trata, todavia, de um sistema de mercado «livre»: embora assente numa retórica neoliberal, o chamado « programa de ajustamento estrutural » apoiado pelo acordo de Bretton Woods constitui um novo enquadramento intervencionista.
No entanto, o FMI, o Banco Mundial e a Organização Mundial de Comércio constituem meros órgãos burocráticos. São organismos reguladores que operam sob uma capa intergovernamental e se encontram comandados por poderosos interesses econômicos e financeiros. Os banqueiros de Wall Street e os líderes do maior conglomerado de empresas estão por detrás destas instituições globais.
Reúnem regularmente à porta fechada com o FMI, o Banco Mundial e a Organização Mundial de Comércio, bem como em inúmeros pontos de encontro internacionais. Nestas reuniões e sessões de consulta participam igualmente os representantes de poderosos grupos de pressão de empresas globais, tais como a Câmara Internacional de Comércio (CIC) (International Chamber of Commerce — ICC), o Diálogo de Negócios Transatlântico (DNT) (Trans Atlantic Business Dialogue — TABD) (que reúne nos seus encontros anuais os líderes do maior conglomerado de empresas do Ocidente com políticos e funcionários da Organização Mundial de Comércio), o Conselho de Comércio Internacional dos Estados Unidos (United States Council for International Business — USCIB), o Fórum Económico Mundial de Davos, o Instituto Internacional de Finanças (IIF) sediado em Washington e que representa os maiores bancos e instituições financeiras do mundo, etc. Outras organizações «semi-secretas» — que desempenham um papel importante na definição das instituições da Nova Ordem Mundial — incluem a Comissão Trilateral, o grupo Bildeberg e o Conselho para as Relações Estrangeiras.
A ECONOMIA DA MÃO-DE-OBRA BARATA
A globalização da pobreza está a processar-se durante um período de rápidos avanços tecnológicos e científicos. Enquanto estes últimos contribuem para o incremento substancial da capacidade potencial do sistema económico de produzir os bens e serviços necessários, os níveis acrescentados de produtividade não se traduzem numa correspondente redução dos níveis de pobreza global. No deslumbrar de um novo milênio, este declínio global do nível de vida das populações não resulta de uma escassez de recursos produtivos.
Pelo contrário, o downsizing, a reestruturação corporativa e a transferência da produção para locais de mão-de-obra barata no Terceiro Mundo têm vindo a conduzir ao aumento do desemprego e à redução dos salários dos trabalhadores urbanos e rurais. Esta nova ordem económica sustenta-se com a pobreza humana e com a mão-de-obra barata : os altos níveis de desemprego nacional, tanto em países desenvolvidos como em países em vias de desenvolvimento, contribuíram para fazer baixar os salários reais.
O desemprego foi internacionalizado, com o capital migrando de um país para outro numa busca contínua de fontes de mão-de-obra mais barata. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o desemprego afecta mil milhões de pessoas a nível mundial, ou seja, cerca de um terço da força de trabalho global [14]. Os mercados de trabalho nacionais deixaram de ser segregados: os trabalhadores de diferentes países encontram-se em clara concorrência uns com os outros. Com a desregulação dos mercados de trabalho, os direitos dos trabalhadores são anulados.
O desemprego global funciona como uma alavanca reguladora dos custos laborais a nível mundial: a abundância de mão-de-obra barata no Terceiro Mundo e no ex-Bloco de Leste contribui para o abaixamento dos salários nos países desenvolvidos. Praticamente todas as categorias da força de trabalho (sem excluir os trabalhadores altamente qualificados, os profissionais liberais e os cientistas) são afectadas; simultaneamente, a concorrência pelos postos de trabalho fomenta divisões sociais baseadas em classe social, grupo étnico, sexo e idade.
MICROEFICIÊNCIA, MACROINSUFICIÊNCIA
As empresas globais minimizam os custos do trabalho a nível mundial.
Os salários reais no Terceiro Mundo e na Europa de Leste chegam a ser setenta vezes inferiores aos dos EUA, da Europa Ocidental ou do Japão: as possibilidades de produção são praticamente inesgotáveis dada a grande quantidade de trabalhadores pobres em todo o mundo.
Enquanto as teorias econômicas vigentes acentuam a «distribuição eficaz» dos «escassos recursos» da sociedade, as duras realidades sociais põem em questão as conseqüências destes meios de distribuição. Assiste-se ao encerramento de fábricas, pequenas e médias empresas são empurradas para a falência, trabalhadores qualificados e funcionários públicos são despedidos e o capital humano e material é desperdiçado em nome da «eficiência». O impulso impagável para a utilização «eficaz» dos recursos da sociedade ao nível microeconômico conduz a uma situação diametralmente oposta ao nível macroeconômico.
Quando existem grandes quantidades de capacidade industrial desaproveitada e milhões de trabalhadores desempregados, os recursos não estão a ser utilizados eficientemente. O capitalismo moderno parece totalmente incapaz de mobilizar estes recursos humanos e materiais desaproveitados.
ACUMULAÇÃO DE RIQUEZA, DISTORÇÃO DA PRODUÇÃO
Esta reestruturação econômica global promove a estagnação no fornecimento dos bens e serviços necessários e simultaneamente desvia os recursos existentes para investimentos lucrativos na economia dos bens de luxo. Ao mesmo tempo, com o esgotamento da criação de capital em atividades produtivas, o lucro é cada vez mais freqüentemente procurado em transações especulativas e fraudulentas, o que, por sua vez, contribui para a ocorrência de perturbações nos principais mercados financeiros mundiais.
Uma minoria social privilegiada tem vindo a acumular vastas fortunas à custa da grande maioria da população. O número de bilionários nos EUA subiu de 13 em 1982 para 149 em 1996 e ultrapassou os 300 em 2000.
O «Clube Global de Bilionários» (com cerca de 450 sócios) é detentor de uma riqueza total que excede em muito a soma dos produtos internos brutos do grupo de países de baixo rendimento, com 59% da população mundial (ver quadro 1.1). [15] A riqueza pessoal da família Walton, do noroeste do Arkansas, proprietários da cadeia de lojas Wal-Mart (85 mil milhões de dólares) — a herdeira, Alice Walton, os seus irmãos Robson, John e Jim e a mãe, Helen — atinge mais do dobro do PIB do Bangladeche (33,4 mil milhões de dólares), com uma população de 127 milhões de pessoas e um rendimento anual per capita de 260 dólares [16].
A acrescentar a este quadro, o processo de acumulação de riqueza desenrola-se cada vez mais freqüentemente à margem da economia real, divorciado de atividades produtivas e comerciais fidedignas. «O sucesso no mercado de ações de Wall Street [ou seja, das transações especulativas] foi responsável pela maior parte dos bilionários no ano passado [1996].» [17]. Por sua vez, os milhares de milhões de dólares adquiridos através destas transações especulativas são desviados para contas confidenciais em mais de 50 paraísos fiscais offshore em todo o mundo.
Segundo uma estimativa do banco de investimentos americano Merrill Lynch, os depósitos individuais geridos através de bancos privados em paraísos fiscais offshore totalizam cerca de 3,3 mil bilhões de dólares [18]. O FMI calcula que os bens offshore de empresas e de indivíduos atinjam os 5,5 mil bilhões de dólares, um valor equivalente a 25% do rendimento total mundial [19] Nos anos 90, as fortunas das elites do Terceiro Mundo, depositadas em contas secretas e, em grande medida, obtidas por meios ilícitos, foram calculadas em cerca de 600 mil milhões de dólares, estando um terço desta quantia depositado na Suíça [20].
PRODUÇÃO EXCEDENTÁRIA: AUMENTO DA OFERTA, DIMINUIÇÃO DA PROCURA
O aumento da produção no sistema do capitalismo global resulta da «minimização do emprego» e da contração dos salários dos trabalhadores. Este processo, por sua vez, afeta os níveis de procura por parte do consumidor de bens e serviços necessários: capacidade ilimitada de produção, capacidade limitada de consumo. Numa economia global de mão-de-obra barata, o processo de aumento da produção (através de downsizing , despedimentos coletivos e abaixamento de salários) contribui para reduzir a capacidade de consumo da sociedade.
Por conseguinte, a tendência é para a produção excedente a uma escala jamais vista. Por outras palavras, a expansão corporativa neste sistema só pode verificar-se através da concomitante eliminação da capacidade produtiva inativa, nomeadamente através da falência e da liquidação de «empresas excedentárias». Estas últimas são preteridas em favor da produção mecanizada mais avançada: a totalidade de certas áreas da indústria encontra-se inativa, a economia de vastas regiões é afetada, e só está a ser utilizada uma parte do potencial agrícola mundial.
Esta oferta global excessiva de bens de consumo é uma conseqüência direta do declínio no poder de compra e do aumento dos níveis de pobreza. Este último resulta também da minimização dos custos de trabalho e do emprego a nível mundial sob o impacto das reformas do FMI, do Banco Mundial e da Organização Mundial de Comércio.
Por sua vez, o excesso de oferta contribui para acentuar o abaixamento das receitas dos produtores diretos, através da desativação da capacidade excedente de produção. Contrariamente à «Lei de Say», arvorada pela corrente neoliberal, a oferta não cria a sua própria procura.
Desde o início dos anos 80, o excesso de produção de bens de consumo, com a conseqüente queda dos preços (reais) destes bens, tem sido causa de grandes perturbações, especialmente entre os produtores primários do Terceiro Mundo, mas também na área da manufatura.
INTEGRAÇÃO GLOBAL, DESINTEGRAÇÃO LOCAL
Os países em vias de desenvolvimento, a totalidade de algumas áreas da indústria fornecedora do mercado interno é empurrada para a falência, em cumprimento de ordens do Banco Mundial e do FMI. O sector urbano informal — que, tradicionalmente, desempenha um papel importante na criação de emprego — foi minado, em consequência da desvalorização de divisas, da liberalização das importações e da política de dumping .
Na África subsariana, por exemplo, o sector informal da indústria do pronto-a-vestir foi completamente destruído e substituído pelo mercado de roupas em segunda mão (importadas do Ocidente a 80 dólares a tonelada) [21].
Contra este pano de fundo de estagnação econômica (com taxas negativas de crescimento registradas na Europa de Leste, na ex-União Soviética e na África subsariana), as maiores empresas mundiais beneficiam de um crescimento sem precedentes e da expansão do seu quinhão do mercado global. No entanto, este processo desenrolou-se em grande medida através do afastamento dos sistemas produtivos preexistentes — ou seja, à custa dos produtores locais, regionais e nacionais. A expansão e o «lucro» das maiores empresas mundiais assentam numa contração global do poder de compra e no empobrecimento de vastos sectores da população mundial.
Por sua vez, as reformas do «mercado livre» contribuíram de forma brutal para a abertura de novas fronteiras econômicas, simultaneamente garantindo o «lucro» através da imposição de salários baixíssimos e da desregularão do mercado de trabalho. Neste processo, a pobreza é um fator positivo da oferta . A gama de reformas do FMI--Banco Mundial-Organização Mundial de Comércio imposta ao nível mundial desempenha um papel decisivo na regulamentação dos custos do trabalho em nome do capital corporativo.
Trata-se da lei da sobrevivência do mais forte: as empresas com as tecnologias mais avançadas, ou as que podem impor salários mais baixos, sobrevivem numa economia mundial marcada pela produção excedentária. Embora o espírito do liberalismo anglo-saxónico se empenhe na «promoção da concorrência», na prática as medidas políticas macroeconómicas do G-7 (através de controlos fiscais e monetários apertados) têm promovido uma onda de fusões corporativas e de aquisições, assim como a falência de pequenas e médias empresas.
A DESTRUIÇÃO DA ECONOMIA LOCAL
Ao nível local, as pequenas e médias empresas são empurradas para a falência ou obrigadas a produzir para um distribuidor global. Por sua vez, as grandes multinacionais apoderaram-se dos mercados ao nível local através do sistema de franchising corporativo. Este processo permite ao grande capital corporativo (o franchiser ) obter o controlo dos recursos humanos, da mão-de-obra barata e da capacidade empresarial. Uma grande parte dos ganhos das pequenas empresas locais e/ou dos retalhistas é assim retida pela sociedade global, enquanto a maior parte dos custos do investimento cabe ao produtor independente (o franchisee ).
Observa-se um processo paralelo na Europa Ocidental. Com o tratado de Maastricht, o processo de reestruturação política na União Européia tem cada vez mais em consideração interesses financeiros dominantes, à custa da unidade das sociedades européias. Neste sistema, o poder estatal tem deliberadamente vindo a sancionar o desenvolvimento de monopólios privados: o grande capital destrói o pequeno capital em todas as formas de que este se reveste.
Com a tendência para a formação de blocos econômicos tanto na Europa como na América do Norte, assiste-se à eliminação do empresário ao nível regional ou local, a vida nas cidades sofre transformações e a propriedade privada a pequena escala desaparece completamente. O «comércio livre» e a integração económica proporcionam uma maior mobilidade às empresas globais enquanto, simultaneamente, impedem (através de barreiras institucionais e não tarifárias) o movimento do pequeno capital a nível local [22]. Embora aparente unidade política, a «integração econômica» (sob o domínio da empresa global) promove com freqüência facções e lutas sociais entre sociedades nacionais e no seio destas.
GUERRA E GLOBALIZAÇÃO
A imposição de reformas macroeconômicas e de transações comerciais sob a supervisão do FMI, do Banco Mundial e da Organização Mundial de Comércio (OMC) destina-se a recolonizar certos países de forma «pacífica» através da manipulação deliberada das forças de mercado. Embora não requeira explicitamente o uso de força, a aplicação brutal de reformas econômicas constitui, no entanto, uma forma de guerra. Os perigos da guerra, a um nível mais geral, devem ser compreendidos. A guerra e a globalização não são questões estanques.
O que acontece aos países que se recusam a «abrir-se» aos bancos ocidentais e às empresas multinacionais em cumprimento das ordens da Organização Mundial de Comércio?
Os serviços de informação das potências militares ocidentais e dos seus vários órgãos burocráticos têm contactos rotineiros com o poder financeiro instituído. O FMI, o Banco Mundial e a OMC — que policiam as reformas económicas ao nível de país — colaboram igualmente com a NATO nas suas várias missões de «manutenção de paz», já para não referir o financiamento de reconstrução «pós-conflito» sob os auspícios das instituições de Bretton Woods.
No dealbar do terceiro milênio, a guerra e o «mercado livre» andam de mãos dadas. A guerra não necessita da OMC ou de um tratado de investimento multilateral (ou seja, um MAI — Multilateral Investment Treaty) entrincheirado no direito internacional. A guerra é o «MAI» de último recurso. A guerra destrói fisicamente o que não foi desmantelado através da desregularão, da privatização e da imposição de reformas do «mercado livre».
A total colonização através da guerra e a instalação de protetorados ocidentais equivalem à concessão de «tratamento nacional» aos bancos ocidentais e às empresas multinacionais (como estipulado pela OMC) em todos os sectores de atividade. A «diplomacia dos mísseis» é uma réplica da «diplomacia dos canhões» utilizada para implementar o «comércio livre» no século xix. A Missão Cushing dos EUA à China em 1844 (na seqüência das Guerras do Ópio) foi um aviso ao governo imperial chinês de que «a recusa em ceder às exigências americanas poderia considerar-se uma declaração de guerra» [23].
O DESARMAMENTO DA NOVA ORDEM MUNDIAL
A ideologia do mercado «livre» defende uma forma nova e brutal de intervencionismo do Estado, assente na interferência deliberada nas forças de mercado. Suprimindo os direitos dos cidadãos, o «comércio livre», sob a égide da Organização Mundial de Comércio (OMC) concede «direitos inalienáveis» aos maiores bancos do mundo e às empresas globais.
O processo de implementação de acordos internacionais, conduzido pela Organização Mundial de Comércio ao nível nacional e internacional, passa invariavelmente ao lado do processo democrático. Por outras palavras, ao conceder poderes alargados ao poder financeiro instituídos, os artigos da OMC ameaçam conduzir ao enfraquecimento de sociedades nacionais (ver capítulo 1).
A Nova Ordem Mundial baseia-se no «falso consenso» de Washington e de Wall Street, que impõe o «sistema de mercado livre» como a única opção possível na senda ditada pelo avanço da «prosperidade global». Todos os partidos políticos, sem excetuar os Verdes, os Sociais-Democratas e os partidos ex-Comunistas, aceitam agora este consenso.
As ligações insidiosas existentes entre políticos e funcionários internacionais e poderosos interesses financeiros devem ser expostas. Para se alcançarem mudanças significativas, as instituições estatais e as organizações intergovernamentais têm de ser libertas das garras do poder financeiro instituídas.
É igualmente necessário democratizar o sistema econômico e as suas estruturas de gestão e propriedade, pôr resolutamente em questão a concentração óbvia da propriedade e das fortunas privadas, desarmar os mercados financeiros, suspender os negócios especulativos, pôr fim ao branqueamento de dinheiro, desmantelar o sistema bancário offshore , redistribuir os rendimentos e a riqueza, restaurar os direitos dos produtores diretos e reconstruir o sistema de segurança social do Estado.
No entanto, é necessário ter em conta que as estruturas militares e de segurança ocidentais caucionam e apóiam os interesses econômicos e financeiros dominantes — ou seja, tanto a constituição como o exercício da força militar se destinam a impor o «comércio livre».
O Pentágono é uma sucursal de Wall Street; a NATO coordena as suas operações militares com o Banco Mundial e as medidas de intervenção do FMI, e vice-versa. De forma consistente, os organismos de segurança e defesa da aliança militar ocidental, em colaboração com os vários governos e órgãos burocráticos intergovernamentais (tais como o FMI, o Banco Mundial e a OMC) partilham um entendimento comum, um consenso ideológico e igual empenho na Nova Ordem Mundial.
Por outras palavras, a campanha internacional contra a «globalização» deve ser integrada numa coligação mais alargada de forças sociais empenhadas no desmantelamento do complexo militar-industrial, da NATO e das instituições da defesa, nas quais se incluem os serviços policiais, de informação e de segurança.
Os meios de comunicação globais fabricam as notícias e distorcem abertamente o curso dos acontecimentos mundiais. Esta «falsa consciência» que se infiltra na nossa sociedade impede o debate crítico e mascara a verdade. Em última análise, nega o acesso a um entendimento coletivo dos mecanismos de um sistema econômico que está a destruir a vida das pessoas.
A única promessa do «mercado livre» é um mundo de agricultores sem terra, fábricas fechadas, trabalhadores sem emprego e programas sociais destruídos, com o «amargo remédio econômico» da OMC e do FMI a constituírem a única receita. Temos a obrigação de restaurar a verdade, denunciar os meios de comunicação de massas controlados pelas empresas, devolver a soberania aos nossos países e aos povos dos nossos países e desarmar e abolir o capitalismo global.
Esta luta deve ter uma ampla base democrática de sustentação que abranja todos os sectores da sociedade a todos os níveis, em todos os países, unindo num só ímpeto trabalhadores, agricultores, produtores independentes, pequenos negociantes, profissionais liberais, artistas, funcionários públicos, membros do clero, estudantes e intelectuais.
Os elementos de sectores diversos devem unir-se, os grupos com uma causa específica devem dar-se as mãos num entendimento comum e colectivo do poder destrutivo e empobrecedor deste sistema econômico. A globalização desta luta é fundamental e requer um grau de solidariedade e internacionalismo sem precedentes na História mundial.
Este sistema econômico global é alimentado pela divisão social entre países e no seio destes.
A unidade de objetivos e a coordenação ao nível mundial entre os diversos grupos são cruciais. É necessário um ímpeto de grande magnitude que congregue os movimentos sociais nas principais partes do Mundo num objetivo comum e no empenhamento para a eliminação da pobreza e a obtenção de uma paz mundial duradoura.
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[*] Director do Centre for Research on Globalization . O texto desta introdução do livro foi cedido gentilmente pela Editorial Caminho, SA . Omitiram-se as notas de rodapé.
A Globalização da Pobreza e a Nova Ordem Mundial, Michel Chossudovsky, Editorial Caminho, 496 pgs., Nov/2003, 24,80 euros, ISBN: 972-21-1582-0.