Saturday, December 28, 2019

MORO HOMENAGEIA Winston Churchil

Silêncio de Bolsonaro e Moro endossam ataque ao Porta dos Fundos, diz Sakamoto



https://www.esmaelmorais.com.br/2019/12/silencio-de-bolsonaro-e-moro-endossam-ataque-ao-porta-dos-fundos-diz-sakamoto/?fbclid=IwAR3VIQGnq1-mhgIf9N6YONVgXS6glgnxzbNwongqzsmjocvHKrYr6vmaR2s


VEJA QUEM O MORO FOI HOMENAGEAR -

        Mr Winston Churchil -

 QUE TEVE A SORTE DE TER O  APOIO DOS RUSSOS COMUNISTAS - JOSEF ESTALIN - PRESIDENTE DA RÚSSIA, QUE PERDEU 20 MILHÕES DE CIDADÃOS NA II GUERRA MUNDIAL; MAS SE ESQUECEU OU NUNCA SOUBE, QUE COMO HITLER MATOU 6 MILHÕES DE JUDEUS - HOLOCAUSTO - ESTE LORD INGLÊS MATOU DE FOME 3 MILHÕES DE INDIANOS - https://www.causaoperaria.org.br/sem-discurso-de-odio.../ - . https://www.wikiwand.com/en/Bengal_famine_of_1943 - OS URUBUS AGUARDAVAM QUE OS CIDADÃOS MORRESSEM NA RUA PARA SE ALIMENTAR DA CARNIÇA HUMANA.

ESTE Sr. MORO FAZ PARTE DE UM GOVERNO BRASILEIRO COMANDADO COM O MESMO SENTIMENTO MALIGNO DO PRIMEIRO MINISTRO DA INGLATERRA Sr. Winston Churchil.

. DO JEITO QUE AS COISAS VÃO CAMINHANDO, MAIS DE 50 MILHÕES DE BRASILEIROS VÃO MORRER SEM REMÉDIO, SEM ASSISTÊNCIA MÉDICA, SEM ENSINO GRATUITO E SEM RECURSOS PARA COMPRAR COMIDA.  

SÓ VÃO VIVER BEM OS MILITARES, OS DO JUDICIÁRIO, OS POLÍTICOS LADRÕES, POIS AO VENDER TUDO PARA PRIVATIZAR, TERÃO CONDIÇÕES DE ROUBAR O ERÁRIO PÚBLICO - CORRUPÇÃO - E EMPRESTAR PARA OS BANCOS - MESMO COM RENTABILIDADE NEGATIVA, CONSEGUIRÃO SOBREVIVER MAIS ALGUNS ANOS.

 FORA O ENGODO DAS RELIGIÕES QUE SUSTENTAM ESTA TENDÊNCIA

GENERAL MOURÃO - As definições para CORRUPÇÃO foram atualizadas!

As definições para CORRUPÇÃO foram atualizadas
                            https://www.facebook.com/apatadanews/videos/471251566932255/

        É LAMENTÁVEL PRESENCIAR ESTE PRONUNCIAMENTO DE UM GENERAL DE 3 ESTRELAS E DE ELEVADO GRAU MAÇÔNICO; DE SENTIMENTO MONÁRQUICO E JAMAIS REPUBLICANO.

MAS NÃO ME ESPANTO, POIS A FORMAÇÃO DA MAIORIA DOS OFICIAIS DO EXÉRCITO BRASILEIRO É DADO PELA VENERAÇÃO AO SEU PATRONO, DUQUE DE CAXIAS, CUJA FORMAÇÃO AMORAL, PERCEBIDA PELO GRANDE GENERAL BENJAMIN CONSTANT, DURANTE A GUERRA DO PARAGUAI (1865-1870), QUANDO RECEBIA OS SOLDOS DOS SOLDADOS - 90% NEGROS - VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA ; NÃO DEVOLVIA PARA A CORTE, O SOLDO DOS MORTOS - JÁ DESTA ÉPOCA FALTAVA A NOÇÃO DE MORAL AO COMANDO DA TROPA.

BENJAMIN CONSTANT PROCLAMADOR DA REPÚBLICA SOCIOCRÁTICA, EM 1889; APOIADO PELOS OLIGARCAS CAFEICULTORES FALIDOS, DEVIDO A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA EM 1888; QUE JÁ FAZIAM O USO DO ERÁRIO PÚBLICO PARA SE MANTER – CORRUPÇÃO – TOMARAM CONHECIMENTO EM 1891, QUANDO BENJAMIN CONSTANT E SUA EQUIPE ESTAVAM REDIGINDO A CONSTITUIÇÃO SOCIOCRÁTICA, DE ELEVADO NÍVEL DE COMBATE A CORRUPÇÃO, SE DESNORTEARAM E FICARAM INIMIGOS DE BENJAMIN CONSTANT, MATANDO-O E CONTRATANDO O ADV. DOS RICOS, RUI BARBOSA PARA REDIGIR UMA CONSTITUIÇÃO DEMOCRÁTICA, QUE FACILITARIA EM MUITO A CORRUPÇÃO E QUE ENGRANDECEU A AMORALIDADE ATÉ HOJE VIGENTE.

O QUE ACABAMOS DE PRESENCIAR NESTA ENTREVISTA, SE TIVESSE OCORRIDO EM SINGAPURA EM 1965, O GENERAL LEE KUAN YEW, TERIA AUTORIZADO O FUZILAMENTO DESTE OFICIAL, SERVINDO DE EXEMPLO PARA AS NOVAS GERAÇÕES, MOSTRANDO A PUNIÇÃO DE CRIMES DE COLARINHO BRANCO, INDEPENDENTE DO MONTANTE.

NESTA ÉPOCA HAVIA NOS PRESÍDIOS DE SINGAPURA MAIS DE 500.000 CRIMINOSOS; DEPOIS DE UM ANO DE REVOLUÇÃO OS IRRECUPERÁVEIS, 499.950, FORAM PARA VALA. HOJE SINGAPURA TEM UMA RENDA PER CAPTA DE US$ 60.000. É CAPITALISTA POLICIADA.

VOLTANDO AO BRASIL BENJAMIN CONSTANT CRIOU A IDEIA DO BRASIL TER UM EXÉRCITO CIDADÃO - Escreva no Google: SCCBESME HUMANIDADE EXÉRCITO CIDADÃO e dê Enter

COMO A MAIORIA DOS OFICIAIS DO ALTO COMANDO DO EXÉRCITO BRASILEIRO RECENTEMENTE É TREINADA, PARA TORTURAR OU MATAR BRASILEIRO DESARMADO; ESPERO ESTAR ENGANADO, POIS PARECE QUE HOJE É O JUDICIÁRIO QUE INJUSTAMENTE, MALTRATA O POVO BRASILEIRO, POR MEIO DA DITADURA JUDICIÁRIA, POR CRIMES NÃO COMETIDOS. VIDE O CASO DO EX-PRESIDENTE LULA.
POSITIVO!

ESPERO QUE OS TENENTES CORONÉIS SALVEM NOSSO BRASIL.  Entre no Google e escreva: SCCBESME HUMANIDADE VAMOS TROCAR O TABULEIRO e dê Enter.
.
SAÚDE, COM RESPEITO E FRATERNIDADE,
PAULO AUGUSTO LACAZ
CIDADÃO BRASILEIRO – PATRIOTA – NACIONALISTA
 E DE PROFUNDA NOÇÃO DE SOBERANIA NACIONAL.

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Luciana Araujo Texto copiado!!! Tito Santa Cruz

Passei o ano todo e não falei NADA sobre o PrTexto copiado!!! Tito Santa Cruz presidente eleito Jair Bolsonaro.
Então, vou deixar esse pequeno texto sobre minhas impressões de seu Governo em 2019.

Vamos lá.

Bolsonaro está fazendo um EXCELENTE Governo para aqueles com quem ele se comprometeu nos bastidores.

Tendo em vista que não apresentou nenhum projeto publicamente ao longo das eleições e não participou dos debates finais, logo deixou uma página em branco.

Para quem BOLSONARO está governando?

Para os Ricos. Para os Bancos. Para os Militares. Para as Igrejas neopentecostais. Para o mercado financeiro. Para o Setores do Agropecuários. Para garimpeiros, grileiros. Para grupos privados de educação e saúde.

E para outros que prefiro não mencionar por uma questão de segurança.

Pergunte a estes setores se eles estão insatisfeitos. Mesmo com todas as falas e polêmicas ( muitas propositalmente usadas para cortina de fumaça) o plano oficial ao qual Bolsonaro serve vem sendo realizado com enorme sucesso.

O restante que não faz parte desses que foram mencionados acima, ou não entenderam nada ou estão com vergonha de voltar atrás ou acham que fazem parte de alguma forma dos privilegiados.

Em suma, para quem tem muita grana a BOLSA bateu recordes incríveis esse ano. Excelente para quem colocou seus recursos financeiros no jogo.

A economia deu sinais de melhora?
Talvez sim... tendo em

Vista o buraco que jogaram o Brasil depois da eleição de 2014, é como se você estivesse enterrado até os cabelos e de repente te puxassem um tantinho pra cima e agora você está enterrado até a testa.

Gasolina, diesel, gás de cozinha, carne...
Dólar passando de 4 reais... nada que afete quem tem dinheiro.

Pra quem estava desempregado, um emprego informal tá valendo muito! A percepção é positiva. Quem precisa de direitos quando não tem como se sustentar?

Bolsonaro é fiel aos GRUPOS que o ajudaram a chegar no poder, e só deve satisfações a eles.

Enquanto for útil a estes grupos, pode ter a quantidade de denúncias de corrupção em sua família ou entre seus ministros, que pouco abalará seu mandato.

Esse foi o Governo de BOLSONARO em 2019.
Coerente com o que se propôs.
O resto é resto.



Thursday, December 26, 2019

Indigenismo, Imperialismo e a Questão Nacional - Felipe Maruf Quintas


------- Mensagem encaminhada -------
De: Pedro A Pinho <pedroapinho652@gmail.com>
Para: destinatarios-nao-revelados: ;
Assunto: Indigenismo, Imperialismo e a Questão Nacional
Data: Qui 26/12/19 11:57
TRANSCRITO DO PORTAL BONIFÁCIO

Indigenismo, Imperialismo e a Questão Nacional

As populações indígenas na encruzilhada de uma batalha geopolítica que antecedeu a Segunda Guerra Mundial.

A justa comoção despertada pelas recorrentes violências contra as populações indígenas no Brasil, praticadas há tempos em nome de interesses inconfessáveis, chama a atenção para problemas estruturais da formação da Nação brasileira: a exclusão de grande parte do seu contingente humano do estatuto efetivo da cidadania e, também, a exclusão de grande parte do seu extenso e ecumênico território do desenvolvimento econômico e social.

Assim, algumas considerações se fazem necessárias. As violações contra a dignidade humana ocorridas na Amazônia, sendo os indígenas algumas das suas principais vítimas, não foram inauguradas no atual governo, ainda que esse, provavelmente mais do que outros no passado recente, não tome as devidas providências na proporção necessária para coibir tais práticas.
Homem de Estado e de negócios, Nelson Rockfeller arregimentou dinheiro, religiosos e antropólogos para manipular populações indígenas em favor dos interesses dos Estados Unidos e das atividades privadas de sua família.
A denúncia dessas violações, justíssima e correta, não pode, mesmo que involuntariamente, se vincular-se ao oportunismo dos que visam a mera substituição ou desgaste do governo, também por motivações inconfessáveis e sem a preocupação em sanar os problemas fundamentais da região e da Nação. Não se trata de destituir ou “queimar” A ou B, mas de propor soluções viáveis para questões candentes, que coloquem o Brasil acima de interesses particularistas.
Além disso, é necessário tomar a devida cautela em relação à retórica e às narrativas difundidas por grandes organizações estrangeiras supostamente indigenistas, com forte apoio do aparato midiático das potências ocidentais. A oposição simplista e binária entre, de um lado, algumas ONG’s e fundações “filantrópicas” e, de outro, governos de cunho neoconservador, está longe de corresponder à realidade. Apesar da boa-fé de muitos cidadãos comuns, militantes políticos e até mesmo lideranças partidárias e quadros institucionais de renome em aderir ao primeiro lado, motivados por um digníssimo sentimento moral humanitário, os interesses a que esse lado se vincula frequentemente não são aqueles que aparentam ser.

O primeiro lado, não raro, busca vetar o desenvolvimento econômico e social de grandes parcelas territoriais dos países subdesenvolvidos por meio de um preservacionismo ecológico aparentemente intransigente e de um indigenismo romântico que faz vista grossa para as péssimas condições materiais de vida de grande parte dos indígenas. O segundo lado, por sua vez, busca o mesmo, porém apostando em uma ocupação econômica meramente extrativista e/ou primária-exportadora, muitas vezes informal, descoordenada e operacionalizada por grupos estrangeiros. Ocupação econômica essa que, em razão da falta de desenvolvimento, de indústrias de maior complexidade e de infraestruturas físicas e sociais, serve frequentemente como único meio de obtenção de renda na região. As agressões aos indígenas e ao meio ambiente decorrentes disso são o resultado, deliberado ou não, da combinação entre o ambientalismo e o indigenismo difusos, de um lado, e da manutenção de um regime econômico de perfil colonial, de outro.
Os tribunais da Alemanha nazista chegaram a declarar os índios das Américas “Arianos honorários”, visando aliciá-los para o colonialismo do Terceiro Reich e contra os Estados Unidos e seus aliados no hemisfério americano.

Em consequência, grande parte da população vive abaixo dos padrões básicos de dignidade. Embora o crescimento demográfico da população indígena esteja acima da média nacional, a mortalidade infantil nas aldeias é o dobro da do País, e entre os Xxavante e Ianomâmi é nove vezes maior[1]. As taxas de analfabetismo e tuberculose são quase o triplo, e estima-se que a expectativa de vida seja 20 anos menor que a do restante da população[2]. Mendicância, fome, doenças, prostituição, suicídio, alcoolismo, tudo isso são a triste realidade que acomete muitos indígenas na condição de pobres e miseráveis em um País periférico e colonizado.

Não é incomum historicamente que a causa indigenista seja utilizada como recurso de legitimação de interesses imperialistas e anti brasileiros, avessos à soberania nacional e ao ativismo estatal em prol do desenvolvimento econômico e da justiça social em muitas partes do território, sobretudo aquelas mais ricas em recursos estratégicos cobiçados pelos países centrais e suas empresas. Isso, evidentemente, não desabona a luta daqueles que realmente se mobilizam pela preservação da vida, da cidadania e da dignidade dos índios, muitas vezes contrariamente aos interesses estrangeiros.
  
Em particular, a defesa da “autodeterminação indígena”, com direito à autodemarcação de terras e autoproteção do território, estabelecida no Relatório Especial das Nações Unidas sobre os direitos dos povos indígenas[3], de 2016, ameaça gravemente a soberania nacional brasileira e retira do Estado brasileiro o controle sobre parte significativa do território nacional. A desestatização do território e o enfraquecimento dos vínculos institucionais, materiais e simbólicos de pertencimento à Nação brasileira abrem espaço para a irrupção de “nacionalidades” alheias a essa última e, assim, para a balcanização amazônica e o controle direto da região por governos e empresas estrangeiros, muitos dos quais abertamente ligados a algumas das ONG’s atuantes na região.

A proposta é prejudicial, inclusive, aos interesses dos próprios povos indígenas, pois priva-os do pertencimento à cidadania brasileira, que só pode existir nos marcos político-institucionais do Estado-nação. As novas “nacionalidades”, criadas artificialmente e, portanto, precárias em todos os âmbitos, seriam incapazes de prover as infraestruturas e os serviços básicos essenciais à dignidade humana, tornando-se suscetíveis à ação estrangeira disfarçada de indigenismo.

A instrumentalização da justa causa indigenista para fins pouco nobres não é uma novidade. Ao contrário, faz parte, há séculos, da estratégia das potências norte-atlânticas para a ocupação e a exploração dos abundantes recursos espaciais e naturais presentes na Amazônia. Evidentemente, muitas organizações e militantes em defesa dos indígenas são movidos por ideais francos e legítimos que não se imiscuem com interesses clandestinos, e precisam ser diferenciados daqueles que meramente instrumentalizam a causa para propósitos de ordem geopolítica. Porém, ao longo da história, tal instrumentalização é recorrente e continua existindo.

A chamada Lenda Negra, conjunto de detrações feitas pelos países da Europa setentrional desde o século XVI sobre o Império Espanhol para reduzir seu poder brando (soft power), já mobilizava, desde então, uma pretensa defesa indigenista, acusando os espanhóis de cometerem atrocidades contra os “bons selvagens” indefesos.

A Lenda Negra ganhou força no início do século XVII com o aumento do interesse de países como Inglaterra e Holanda pelas possessões ibéricas no continente americano, levando esses países a recrudescerem suas práticas de pirataria. A publicação em 1609 do livro Mare Liberum, do jurista holandês Hugo Grotius, pedindo a liberdade comercial no Atlântico em benefício da Holanda e em detrimento de Espanha e Portugal, e a criação da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, em 1621, demonstram os reais interesses por trás das denúncias pseudo-humanitária desses países à suposta truculência específica aos espanhóis na conquista da América. A preocupação anglo-holandesa não era pelo bem-estar dos povos pré-colombianos remanescentes.

O ativismo supostamente indigenista comandado de fora já rendeu grandes prejuízos territoriais ao Brasil. Caso marcante foi a da Questão do Pirara, iniciada no começo do século XIX e encerrada em 1904, quando o Brasil perdeu cerca de 20 mil km² do seu território na Amazônia. Missões “científicas” e “religiosas” inglesas, a pretexto de catequisarem e defenderem os índios da região, serviram de pontas-de-lança da ocupação dessa parte do país pela Inglaterra, contrariando séculos de territorialidade luso-brasileira. A Inglaterra reivindicou seus direitos na região e, em 1904, o rei italiano Vítor Emanuel III, juiz do tribunal de arbitragem entre Brasil e Inglaterra, decidiu em favor dessa última.

Em seu brilhante e robusto livro Seja Feita a Vossa Vontade – A Conquista da Amazônia: Nelson Rockefeller e o Evangelismo na Idade do Petróleo, publicado no Brasil pela Editora Record em 1998, os jornalistas estadunidenses Gerard Colby e Charlotte Dennett, bastante simpáticos à causa indigenista, denunciam, com farta documentação, a associação escusa entre organizações evangelizadoras de indígenas, sobretudo o Summer Institute Of Linguistics (SIL), associado ao Wycliff Bible Translators, e os interesses político-empresariais dos EUA na Amazônia, representados principalmente pela CIA e pela família Rockefeller.
O Marechal Rondon defendia os índios e sua integração à sociedade nacional. A antropologia colonial pretende segregar os índios e apartá-los do esforço comum de construção dos Estados nacionais.

Sob o pretexto de estudar as línguas indígenas para traduzir a Bíblia e catequisar os índios latino-americanos, o SIL, na verdade, servia de representante da CIA e dos Rockefeller para o mapeamento das condições linguísticas, políticas, sociais e geológicas amazônicas com o objetivo de facilitar o planejamento da conquista da Amazônia; para a predação violenta das populações indígenas e da floresta amazônica com o intuito de explorar ao máximo as riquezas naturais da região em benefício apenas do grande capital estrangeiro; e, também, para conspirar e apoiar golpes de Estado contra governos nacionalistas opostos à dominação estadunidense, como os de Getúlio Vargas e João Goulart no Brasil e o do general Juan José Torres na Bolívia.
Linguistas e antropólogos eram recrutados para colocarem seus conhecimentos técnicos a serviço de interesses imperialistas, hostis aos indígenas e aos países em que eles viviam. Mesmo com todas essas denúncias e inúmeras críticas, o SIL, atualmente, cumpre função de consultoria formal da ONU e da UNESCO[4].

Os autores também comentam a instrumentalização do indigenismo feita pelo nazismo e pelo governo dos EUA diretamente, no contexto da Segunda Guerra Mundial. A disputa entre os dois regimes refletiu-se na luta pelo controle estratégico das populações indígenas da América Latina, visando, claro, o interesse nacional da Alemanha e dos EUA, não a dignidade dos indígenas e a defesa dos países em que eles viviam. 

O livro traz ao leitor a informação surpreendente e pouco conhecida de que os nazistas, inclusive por meio dos tribunais alemães, haviam declarado os índios das Américas como “arianos honorários”, visando aliciá-los para o colonialismo do III Reich. Intensa propaganda antidemocrática e anti-EUA era feita pelos nazistas entre os indígenas, levando, inclusive, à sabotagem da produção de estanho na Bolívia (p. 128 e 158 do referido livro). Essas informações foram extraídas de documentação oficial presente nos Arquivos Nacionais dos EUA[5], reproduzida parcialmente nas imagens seguintes. A Figura 1 apresenta as informações coletadas pelos autores e apresentadas nesse parágrafo.
 Figura 1 – Justificativa oficial para a política indigenista dos EUA

A seu turno, o governo dos EUA, junto ao alto empresariado do país, preparou uma ofensiva para eliminar a influência nazista (e, também, soviética) na América Latina e fazer valer a Doutrina Monroe. O objetivo declarado, segundo essa mesma documentação, era defender o “interesse Nacional” e a “defesa nacional” dos EUA por meio de uma ativa colaboração em prol do “bem-estar econômico e social” dos indígenas, de modo a bloquear a “expansão das empresas de negócios controladas por governos totalitários” e a disseminação de propaganda pró-Eixo e antissemita nos países latino-americanos. O baixíssimo padrão material de vida dos indígenas, acusado na documentação, deveria ser combatido como forma de evitar a expansão dos regimes nazistas e soviético na América Latina e para atrelar os indígenas ao mercado consumidor dos produtos fabricados nos EUA. Na visão estadunidense, defesa e economia nacionais eram (e continuam sendo) indissociáveis.

Em 30 de julho de 1941, foi criado o Office of the Coordinator of Inter-American Affairs, conhecido pela sigla CIAA, dirigido por ninguém menos que Nelson Rockefeller, anteriormente coordenador de Relações Comerciais e Culturais entre as Repúblicas Americanas. As empresas da família Rockefeller estavam mais do que interessadas nos abundantes recursos naturais da Amazônia. Logo depois foi criada uma Seção para assuntos indígenas em seu bojo. O CIAA foi um dos principais organismos estadunidenses na América Latina e, por meio de “comitês de coordenação” locais, vinculou-se a lideranças empresariais muito influentes politicamente nos países dessa região, entre eles o Brasil.
Figura 2 – Carta a Nelson Rockefeller com a proposta de criação de uma instituição indigenista permanente

Usando a fachada de atividades culturais diversas, o CIAA gastou $140 milhões de dólares até 1944 com a agenda econômica de “arrastar a América Latina para a matriz econômica dos programas de abastecimento de guerra executados por lideranças empresariais” (Colby e Dennett, 1998, p. 143). Logo após a segunda Guerra Mundial, o CIAA foi extinto e suas atribuições foram transferidas para o Departamento de Estado.

Em 1º de novembro de 1941, o governo dos EUA criou o National Indian Institute, afiliado ao Inter-American Indian Institute, com dotação de, na época, $32.400 milhões advindos do CIAA (p. 121 da documentação). Possuía como missão trabalhar junto ao setor privado, ao meio acadêmico, à sociedade civil e aos demais governos americanos no sentido de desenvolver projetos concernentes aos indígenas. Em documento oficial dos EUA, há a menção à tradução ao espanhol e a divulgação na América Latina de trabalhos, pesquisas e exibições artísticas sobre os indígenas estadunidenses, para usar o caso estadunidense como modelo. 

O que o Instituto buscava, na verdade, era ampliar e consolidar a hegemonia dos EUA na América Latina e abrir caminho para a exploração dos vastos recursos naturais, sobretudo na Amazônia, por corporações estadunidenses. O indigenismo era o pretexto “humanista” para uma exploração econômica alheia aos interesses nacionais dos países latino-americanos e aos indígenas, enquanto cidadãos desses países.
Gilberto Freyre, José Bonifácio e Darcy Ribeiro viam na matriz indígena da sociedade brasileira a presença fundamental para o surgimento do “povo-síntese”, sincrético e mestiço predominante na população nacional.

Como expresso pelos EUA na p. 118 da documentação, reproduzida na Figura 1, “Mais de 30 milhões de indígenas vivem no hemisfério ocidental […] Eles são a principal oferta de mão de obra latino-americana que produz muitos materiais críticos vitais para a defesa da América, incluindo borracha, estanho, cobre, vanádio, zinco, tungstênio, quinino, coque, sisal […], lã e petróleo em algumas localidades estratégicas”.

Atualmente, a USAID (United States Agency for International Development), criada em 1961, é uma das principais organizações governamentais voltadas para projetos “filantrópicos” no exterior, apresenta uma política indígena em essência não muito diferente das do CIAA e do National Indian Institute.
 Figura 3 – O indigenismo como disputa estratégica e geopolítica no contexto da Segunda Guerra Mundial
Não se trata, contudo, de afirmar que toda e qualquer organização indigenista na Amazônia está associada a esse tipo de interesses. Muitos grupos são formados por pessoas idealistas e bem-intencionadas que desenvolvem projetos realmente valiosos para a promoção da dignidade dos indígenas assistidos. Muitos missionários, antropólogos, linguistas, entre outros que trabalham na Amazônia, rechaçam o tratamento cruel outrora dispendido, por exemplo, pelo SIL aos índios, e orientam seus trabalhos de maneira ética e inclusiva.

Todavia, cabe ao Estado nacional brasileiro, enquanto representação político-institucional do povo brasileiro, o papel de defender a cidadania, integrando os grupos sociais mais vulneráveis, entre eles os indígenas, a uma condição social digna e afim às suas particularidades culturais. Não há cidadania e direitos sem a vinculação ao Estado-nação e sem pertencimento à própria nacionalidade, assentada na base física de um território unificado e integrado à base simbólica de uma “comunidade de destino”, que abranja todos os membros da coletividade.

Uma ampla mobilização nacionalista e desenvolvimentista liderada pelo Estado para superar o subdesenvolvimento brasileiro e criar, para todos os habitantes de todas as regiões do país, oportunidades, chances de vida, bem-estar social e respeito às singularidades culturais locais. Essa mobilização não será efetiva e genuína sem integrar os indígenas enquanto cidadãos brasileiros, enquanto participantes integrais da comunidade nacional brasileira. A participação deles e de organizações que realmente os representem, sem usá-los como escudo para interesses imperialistas e colonizadores, é fundamental para aumentar a legitimidade das decisões políticas tomadas e a capacidade estatal de implementação de políticas públicas eficazes.  

Não obstante, essa participação só pode fazer sentido nos marcos da Nação brasileira e sob a liderança do Estado, fortalecendo a unidade e a identidade do povo brasileiro, construídas ao longo de mais de cinco séculos em um colossal processo de amalgamação étnica e cultural que deu origem a o que Gilberto Freyre chamou de “povo-síntese”, sincrético e mestiço. Assim, o ideário de José Bonifácio, do Marechal Cândido Rondon e dos Irmãos Villas-Bôas, de formar uma Nação soberana, desenvolvida e mestiça, integrando os indígenas à plena condição de cidadania e não os excluindo e oprimindo-os, pode vir a se tornar realidade. 

[5] Arquivos Centrais EAC 5200, General Records 229, Caixas 410 e 411, Pasta do National Indian Institute, Arquivos centrais do CIAA, Arquivos Nacionais no College Park
 
 
Felipe Maruf Quintas
Mestre e doutorando em Ciência Política na Universidade Federal Fluminense (UFF).

Wednesday, December 25, 2019

ANALISE DA CONJUNTURA RUSSA - DEZ - 2019

OS EUA AINDA PENSAM EM PRESSIONAR OS RUSSOS, E ASSIM, MAL SABEM ELES, QUE COM CERTEZA, A VITÓRIA RUSSA ESTÁ PRÓXIMA.

https://ria.ru/20191224/1562775002.html?fbclid=IwAR1A7v220Ro8RdXGauCcIiAcNyibeBXaAzAp8dpuTPcw2tSUIwc8IeSTHbI

A mídia americana apreciou o presente de Natal da Rússia, para a Marinha dos EUA
https://politros.com/156736-amerikanskie-smi-ocenili-rozhdestvenskii-podarok-rossii-dlya-vms-ssha?utm_source=whitepush.biz&utm_medium=push&utm_campaign=push23_23_12_2019&fbclid=IwAR1N3f4IsrS6ahkYsxWQdhpc6GF_LGpv8fVfEWkI9GtSZSPvhSCPy2u48hI

No novo ano, a Rússia apresentará uma surpresa ao mundo.
Aqui está o aplicativo!
https://www.putin-today.ru/archives/92159?utm_source=push-notification&utm_medium=push-world&utm_campaign=push&fbclid=IwAR1kiNBdBAoDVnGNtFEWVAn0o5t30mzP3UwD-qwiKe7baqFhS2ZwXN3kHLo


Russia deploys Avangard hypersonic missile system

https://www.bbc.com/news/world-europe-50927648?SThisFB&fbclid=IwAR1AhQqDk9dcMopkJ4zsV6ave3jxoBqh2GS6b5rQmwjvLr4JC_8dlkBbJjg

Reunião do Conselho de Administração do Ministério da Defesa - FOGUETES DEZ 2019
http://kremlin.ru/events/president/news/62401

CARTA AO PRESIDENTE PUTIN

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  CARTA AO PRESIDENTE PUTIN


Dear Mr. Vladimir V. Putin, Russia President,

 New additional ideas on the extraordinary merit  of your activities’  at the gmis-2019 summit https://www.youtube.com/watch?v=Reg8yJQ3X98  and now President Vladimir V. Putin you really show the truths of the polish government in 1938, supporting with his embassy in Germany, that Hitler penalty’s the polish Jews sending them to Africa.

And now polish politicals of bad character support the USA to face Russia, putting into their territory the installation of American -NATO military equipment.

Russia never was against Jews and today receives visit from Israel's prime minister - Benjamin Netanyahu - https://www.youtube.com/watch?v=ya0vamwmAKE
, in celebrations of "Victory Day" this minister countering the positions of American Jews controlling the CFR, offending President Vladimir Putin.
Dictator comes from the Latin - "ditactor", which ruled in the crisis period, during the Roman Republic was the one that duty compliance with rules, duties and laws; not unsupplied and not tyrannically for the Mora Social wellness of your people and their nation provided that it makes no corruption.

Congratulations President Vladimir Putin!

Stay in power until the day that by physical or mental weakness can no more control government; indicating your successor, with ad-referendum  85% of the first two ranks of your government.

If your appointment is accepted by these 85%, you really trained your successor to give continuity and maintenance to your current works, by new ideas, supported by example; through Societocratic Republican Political Regime.

 No more for the moment, sincerely I want you
Good governance in 2020, with

Health, respect and fraternity
Paulo Augusto Lacaz
President
Sccbesme Humanidade

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Bloomberg  elogia putin
https://news.rambler.ru/media/bloomberg/?updated

ANO NOVO
Unfortunately, here in Brazil, we cannot believe our president, because he is a liar and does not want the good of our people;
He doesn't have his sense of statesmanship.
I would like to become an independent Brazilian political, but for that to happen, I would need your support to define the tactics and strategies that could favor the well-being of our citizens in our respective nations.
I sincerely wish you an excellent government in 2020, with
Health, respect and fraternety
Paulo Augusto Lacaz
President

SCCBESME HUMANIDADE 

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A mídia descreveu como Putin usou os erros dos EUA para obter uma série de vitórias táticas.https://www.readto.ru/?utm_source=politros&utm_medium=whitepush.biz&utm_campaign=c&u=https%3A%2F%2Fpolitros.com%2F157234-smi-rasskazali-kak-putin-ispolzoval-oshibki-ssha-chtoby-oderzhat-seriyu-takticheskikh-pobed%3Futm_source%3Dwhitepush.biz%26utm_medium%3Dpush%26utm_campaign%3Dpush19_01_01_2020
É DITO QUE DAQUI A 5 ANOS OS NAVIOS DE GUERRA DA RÚSSIA ESTARÃO VISITANDO OS PORTOS DO CHILE, DO BRASIL E DA VENEZUELA, COMO TEM SIDO FEITO PELOS VASOS DE GUERRA DOS USA. RECENTEMENTE QUASE NINGUÉM SOUBE, MAS UM PORTA AVIÃO DOS USA ESTEVE NO PIER DA PRAÇA MAUÁ, NO RIO DE JANEIRO - OS RUSSOS JÁ NAVEGAM NO MEDITERRÂNEO.

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O QUE MARCOU OS 20 ANOS DO GOVERNO DE PUTIN
Le Président Vladimir V. Putin ,

BON PRESÉ-MEDI!

Le Seigneur doit continuer en tant qu'homme d'État de cette Grande Nation hors de ce régime démocratique chaotique. https://www.youtube.com/watch?v=XsmpLllrdWs  
Vous devez changer le régime actuel en complétant avec les nouvelles idées du régime sociétocratique républicain, pour rester aux commandes, en tant que Pronumciator républicain; qui n'est pas un despote ou un dictateur tyrannique.

Veuillez consulter ma lettre ci-dessous au lien.

Et si nécessaire, je suis à votre disposition pour exclure cette nouvelle idée afin que vous puissiez définir votre successeur lorsque vous ne pourrez plus travailler sur ce type d'activité; par Adréférendum des deux niveaux de gouvernement et accepté par 85% des électeurs.

Ainsi, son successeur poursuivra son œuvre pour enrichir le bien-être social et moral du peuple russe.

Maintenir un capitalisme recherché avec des médias libres, mais avec une responsabilité sociale (démocratie dans la liberté et non pour le régime politique) –

Cordialement, je vous souhaite

Santé, respect et fraternité
Paulo Augusto Lacaz
Président,
SCCBESME HUMANIDADE



O MUNDO EM CRISE Jurista Dr. Alysson Leandro Barbate Mascaro

   Prezado Senhor Jurista e Professor Dr. Alysson Leandro Barbate Mascaro,
        (11) 3111-4015/4027 - alysson@mascaro.adv.br 

BOM DIA!

   Hoje no dia de Natal, nesta Festa Teológica, vim tomar conhecimento de sua existência, através desta sua exposição https://www.youtube.com/watch?v=NF8U8G9Z4TM , que recebi de um "pobre digno" como eu, que  está sempre presente na Cinelândia - Rio de Janeiro, discutindo Política; e que há mais de um ano trocamos informações, para tentar  por meio de uma Evolução-Revolucionária, a mudança de Regime Político visando Disciplinar o Capitalismo Selvagem - pelo Capitalismo Policiado, que é no meu ponto de vista,  o regime econômico, mais salutar; pois somente pelo Mérito ( Capacidade, Competência e Altruísmo) do Empresário é possível, sem bajulamento, criar um Mercado Competitivo, que possa favorecer  a melhor distribuição de renda entre os  Trabalhadores. Caso o Empresário e o Trabalhador cometam crimes,  segundo  as Leis do Direito e as Leis dos Deveres serão julgadas e punidas. Há necessidade de uma profunda modificação na Legislação Tributária e Criminal. Mas jamais com o tal Neoliberalismo. Vamos procurar  o Sistema Keynesiano - o Banco Central fica na mão do Executivo da Nação.

O Caboclo aqui no Sertão diz: " Não adianta trocar os Porcos ( 98% dos Políticos - 85% dos Magistrados - 75% dos Militares acima de Tenentes Coronéis)  se o Chiqueiro ( Regime Democrático - https://www.youtube.com/watch?v=XsmpLllrdWs )  permanecer o mesmo"

Não sou comunista, nem Nazista, nem Fascista e muito menos pelo Regime democrático vigente.  Sou a favor da democracia como liberdade de expressão, com Responsabilidade  Social pela Mídia.

Sou um Societocrata Republicano, com base na Sociocracia Republicana de Augusto Comte. Li os originais das Obras Filosóficas de Augusto Comte e de outros renomados Positivistas, que estão em minha biblioteca - https://3.bp.blogspot.com/-MMpuCN2DS4Q/VOuIMmC7UjI/AAAAAAAAAyo/7MRam-1831s/s1600/Fazenda%2BTangar%C3%A1%2B2007%2B007%2B(2).jpg Há mais de 40 anos me dedico sozinho neste assuntos, somente agora possuo cultura para sugerir algo promissor. 

Solicito que analise e faça uma reflexão nesta carta que fiz para o Organizador do World Economic Forum - 2020 , onde abordo todas estas questões, que nos preocupam, sugerindo  alternativas para melhorarmos o modo de Sentir, de Pensar e de Agir dos Seres Humanos - Homo Sapiens, que os economistas deste nosso Mundo, na Mãe Terra, estão nos levando para  Homo-economicus, que por um sopro, nos levarão para Animalis-homo.
Com sua postura com relação a política econômica do Presidente Trump, temos mais uma diferença. Prefiro a franqueza com erros do Sr. Trump, do que as falsidades da Sra Hillary Clinton e  a decepção que tive com o Sr. Barack Obama, com seu plano TPP, que para existir com suas  Fundações são obrigados a bajular  os CEOs, das Grandes Corporações Americanas, para obtenção de doações, cometendo crimes anti sociais com os trabalhadores Americanos. Veja quando me dava bem com ele

No partido dos Democratas apoio o Senados Bernie Sanders.

Esperando ter colaborado com a grandeza de seu Encéfalo, aguardo suas ações, desejando-lhe,

Saúde, com respeito e fraternidade

Paulo Augusto Lacaz
         Presidente
SCCBESME HUMANIDADE
   

Friday, December 20, 2019

EMMANUEL MACRON - DAVOS 2020

--------- Mensagem encaminhada ---------
De: SCCBESME HUMANIDADE <sccbesme.humanidade@gmail.com>
Data: sexo., 20 de dez. de 2019 a 09:53
Assunto: ""Le système économique que nous choisissons définit notre avenir"
Para: <rgpd.sig@pm.gouv.fr>

Cher

M. Emmanuel Macron - Président de la France.

Après, pour votre analyse et réflexion, un travail de Paul Augusto Lacaz sur le thème du Forum économique mondial - 2020


Santé, respect et fraternité

Paulo Augusto Lacaz
      Président
SCCBESME HUMANIDADE 








Wednesday, December 18, 2019

America spoke. H0use Democrats never listened.


1600 Daily
The White House • December 18, 2019

America spoke. H0use Democrats never listened.    


Speaker Nancy Pelosi and House Democrats are about to go down in history. Their legacy will be sealed tonight with an unfair, hyper-partisan impeachment vote that is unprecedented for all the wrong reasons. 
  • President Donald J. Trump committed no crime. House Democrats agree: Their Articles of Impeachment against him do not claim a single criminal violation. For the first time in history, a President will be impeached for solely political reasons.
     
  • Also for the first time ever, an American President will be impeached without any votes from the minority party. A couple Democrats may join in opposing it, too.
     
  • The Pelosi-Schiff blitz will go down as the fastest impeachment in U.S. history. Why the rush? Because public support has dropped steadily throughout the process. Most Americans are against it. Democrats can’t afford to let it continue.
     
If House Democrats are remembered for anything else, it will be their rank hypocrisy. Obvious political double standards tend to get lost in the moment—especially with a Democrat-friendly media helping the cause—but history judges them harshly.

During the Clinton impeachment, Rep. Jerry Nadler (D-NY)—now chairman of the powerful House Judiciary Committee—warned that a partisan impeachment would be illegitimate. Such a ploy would “call into question the very legitimacy of our political institutions,” he said. He went so far as to lambast an impeachment attempt that didn’t have the “legitimacy of a national consensus” as a “partisan coup d’etat.”

The amazing irony, of course, is that the Clinton impeachment was bipartisan, with five Democrats voting in favor of 3 of the 4 articles introduced. The Pelosi-Schiff impeachment of President Trump, however, is only bipartisan in the opposition to it.

Americans have delivered their verdict. A new poll from Gallup finds that support for impeachment and removal has dropped 6 points. Other polls corroborate it: Recent ones from USA Today and Quinnipiac show that a majority of Americans oppose impeaching and removing President Trump from office.

At town halls across America, constituents are demanding that House Democrats stop with impeachment and focus on the real issues facing our country.

It should be obvious, and it is to everyone outside the Beltway Swamp: Americans are sick of Washington’s never-ending partisan circus. They’re tired of the excuses for obstructionism and inaction. They aren’t buying the phony, sanctimonious lip service to our Constitution and Founding Ideals from career politicians who never bother to defend either when it counts.

Americans know House Democrats will go silent the moment they’re confronted with the Swamp’s own corruption, whether it be from FBI officials who used false information to spy on the Trump campaign or from Democrats’ own family members who got rich off conflicts of interest in Ukraine.

Our citizens simply want their Government to work for them, not against them. Under President Trump, it finally is. The working-class boom is lifting wages for blue-collar workers, dropping the unemployment rate to a 50-year low, and slashing income inequality. On trade, this President renegotiated NAFTA and held China accountable for years of unfair and abusive practices that Washington ignored.

Beyond that, illegal immigration is down, crime rates are down, and American service members are finally coming home while our NATO allies step up and contribute their fair share to the Alliance.

But instead of listening to Americans and helping make Washington better, Democrats ignored them. The left sought impeachment from day one. They chased conspiracy theories to discredit the voices of 63 million Americans. They’ve called President Trump “illegitimate” and “not my President.” They’ve turned the most sacred power of Congress into a political weapon. They’ve made it clear democracy only counts if they win. 

The message of the 2016 election was straightforward for anyone who listened: Put the American people first. Tonight, House Democrats will prove they never heard a word of it.

In case you missed it: Read President Trump’s letter to Speaker Pelosi.

Watch: “This has been rigged from the start.”

Sunday, December 15, 2019

Castilhos, Vargas, Brizola, Jango, Geisel


Castilhos, Vargas, Brizola, Jango, Geisel

Em 14 de julho de 1891, foi promulgada a Constituição do Estado do Estado do Rio Grande do Sul. Foi a.Constituição de Júlio de Castilhos - POSITIVISTA, promulgada em nome da pátria e da humanidade, estabelecendo normas de defesa do proletariado, como aposentadoria aos trabalhadores a serviço do Estado.

Há na História do Brasil um fenômeno curioso. Podemos distinguir apenas dois instantes em que os principais políticos nacionais foram efetivamente nacionalistas.

O primeiro, no alvorecer da independência, com a personalidade política, intelectual e científica de José Bonifácio de Andrada e Silva. 

Emblemático Patriarca da Independência.

O segundo, curiosamente, reuniu um grupo de gaúchos com tendência ou formação positivista. São os que enumeramos no título do artigo. Três galgaram a Presidência do País, mas todos marcaram nossa História.

Como já escreveu, em excelentes ensaios, o cientista político Felipe Quintas, o positivismo, no Brasil, assumiu, no Rio Grande do Sul, uma coloração nacional-trabalhista.

Mas todos estes brasileiros foram combatidos, sem exceção, pelas forças colonizadoras, pelas elites exportadoras de produtos primários, estreitamente vinculadas aos capitais estrangeiros, quer pela força ou pela corrupção, quer pela astúcia com que sempre submeteram os brasileiros à pedagogia colonial e à escravidão.

Como verdadeiros puxa-sacos, esta “aristocracia” está sempre agarrada ao dominador, trocando este, mudam as mãos de lugar. Até a vinda da família real portuguesa para o Brasil, o saco eram os aristocratas lusitanos. Com a ascensão do financismo inglês, as mãos trocaram de lugar, o fazendo novamente quando os Estados Unidos da América (EUA) assumiu a liderança capitalista no século XX.

E, quando o governo brasileiro fica em mãos nacionalistas, como nas presidências de Vargas, Jango e Geisel, armam-se golpes para derruba-los ou evitar que escolham sucessores.

O que é mais ridículo, trágico e cômico, é que as acusações são sempre as mesmas: corrupção e comunismo. Delas escapou somente Geisel, que foi rotulado de torturador, ditador assassino, mas ....... estatizante, seu crime.

Ora caros leitores; quem mais assalta o Estado senão os que controlam o câmbio e a moeda? E quem são estes senão os sócios dos ruralistas, também seus aproveitadores, bancos e financeiras? O sistema financeiro, hoje internacionalizado, sempre foi o mestre da corrupção, combatido até na Bíblia cristã.

Foi o sistema financeiro que aplicou o golpe da sucessão do Presidente Geisel. Foi também a pressa na apropriação do petróleo do pré-sal e a voracidade própria do capital financeiro que deu o golpe colocando seus marionetes na presidência do Brasil em 2016 e 2019.

Como todas pessoas informadas sabem, o capital financeiro é estéril. Ele se alimenta das especulações e dos assaltos às economias privadas e públicas. Sua arma, antes que os capitais ilícitos tivessem forte presença na sua formação, era a dívida. Pela dívida as finanças enriqueciam e escravizavam.

A situação atual está dúbia. Quem comanda as finanças internacionais?

Até o início do século XXI não teríamos dificuldade em responder. A velha aristocracia europeia com os novos ricos estadunidenses e pequena parcela nipônica: a conhecida trilateral, dominava o mundo não socialista.

Vamos aprofundar um pouco mais esta “velha aristocracia europeia”. Ninguém há de imaginar que, subitamente, como a descida do Espírito Santo fecundou Maria, uma arca de ouro foi depositada aos pés de conquistadores europeus. Antes da formação dos Estados Modernos, houve, de um lado, a constituição de casas de câmbio nas cidades estados da Itália (Veneza, Gênova) e nos Países Baixos, sob a condução de judeus, para dar condição ao comércio com o oriente. Isto ocorre pelo século XIII.

Mas, do lado da ocupação territorial europeia, casa de Wettin, da Saxônia, iniciava pelo ano 1000, um domínio que chega ao século XXI, com sua descendência espalhada por, praticamente, toda Europa Ocidental, continental e insular. Os nomes Meissen, Saxe-Goburgo, Windsor, Casteldosh, nossos conhecidos Braganças, as casas reais da Bélgica e da Bulgária estão entre estes formadores seculares de capital fundiário e financeiro. A este conjunto denominamos capital tradicional para distingui-lo do que foi formado com a expansão colonial inglesa e estadunidense, pela Ásia e pela América Latina, o capital do narcotráfico, e por capitais israelenses, ingleses, franceses e estadunidenses, capital do contrabando de armas. Estes dois últimos denominamos conjuntamente capital ilícito ou marginal.

O capital tradicional obteve as desregulações, comandadas pelas políticas britânicas e estadunidenses, na década de 1980. Não posso imaginar que o fizeram para beneficiar o capital marginal, mas para que seu próprio assumisse o controle da economia mundial. As nove crises de 1987 a 2001, varrendo as Américas, Europa e Ásia, demonstram unicamente a presença do capital tradicional. Se o marginal delas participou foi parcial e anonimamente.

Mas o capital marginal tinha uma vantagem formidável: é cash. Não depende da dívida, até mesmo porque ninguém financia a compra de cocaína ou de armas. Como e de quem cobrar?
Deste modo, com a criatividade de traficantes e contrabandistas, o capital ilícito constitui as empresas “gestoras de ativos”. E provavelmente nomeou seus Presidentes ou Chief Executive Officer (CEO) ou seus conselhos de administração.

São estas empresas, que citamos as maiores, com trilhões de dólares estadunidenses em seus ativos: BlackRock, Vanguard, State Street, Welligton, JP Morgan, Fidelity e europeias como Allianz e Amundi.

Transcrevemos da propaganda institucional da megaempresa BlackRock, dona de cerca de US$ 7 trilhões, quase quatro Produtos Interno Brutos brasileiros.

“A BlackRock está presente através dos seus escritórios em mais de 30 países espalhados pelo globo.

A carteira de ativos dessa empresa está dividida da seguinte maneira por continentes: Americas: 63% dos ativos totais; Europa: 29%; Ásia-Pacífico: 8%.

Embora essa companhia não desfrute de um monopólio em seu setor, são pouquíssimas as empresas de grande porte que não possuem negócios com essa instituição financeira.

Nos EUA, por exemplo, metades das doações feitas nesse país dependem da BlackRock para a administração dos recursos, bem como uma grande parte dos planos de aposentadorias também.

Hoje, a maior parte dos recursos geridos por essa empresa são oriundos de clientes institucionais, como governos, fundos de pensão, fundos soberanos, entre outros.

Desse modo, com tantos recursos sobre gestão, essa companhia está entre os principais acionistas das maiores companhias do mundo, tais como a Apple, ExxonMobil e os grandes bancos americanos”.

Como um Estado Colônia seria capaz de enfrentar tal poder?

A situação mundial, não apenas econômica, mas, principalmente, psicossocial e política, exige que países como o Brasil, tal como já fizeram a Rússia e a China, constituam governos nacionalistas, empenhados na conquista e manutenção das soberanias nacionais.

 Ao invés do que temos hoje e que o grande jornalista Romulus Maya denomina, no seu Duplo Expresso, “narcoevangelistão”. Uma união dos capitais ilícitos com igrejas neopentecostais, agências de golpes estadunidenses (DEA e CIA), britânica (MI6) e israelense (Mossad) e a participação dos marginais nacionais (Primeiro Comando da Capital – PCC paulista) e dos sistemas de repressão, policial e jurídica, ou seja, parte do Estado brasileiro.

Sem um Brasil Soberano, denominação e conteúdo do livro de 2009 do professor Marcos Coimbra, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Escola Superior de Guerra (ESG), nenhum projeto, por mais justo e social que seja, terá condição de enfrentar um ataque destas forças financeiras, verdadeiras fontes de corrupção e desnacionalização.
Este é o único caminho dos nacionalistas, dos brasileiros patriotas que honram o Patriarca da Independência e o notável conjunto de gaúchos positivistas e trabalhistas que dão título a este artigo.

Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado