Tuesday, October 31, 2017

UTOPIAS E DISTOPIAS – O MUNDO PÓS 1990

   
       Em 9 de novembro de 1989 foi demolido o Muro de Berlim. A imprensa ocidental saudou esta ocorrência como o fim das guerras, o início do mundo da paz.

Também, com o fim da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), em 1991, se iniciava o mundo novo, o fim da história, o triunfo do liberalismo, a era do privado, do indivíduo, sobre o público, o social, o Estado Mínimo sobre o Estado Controlador.

Mas, era esta a verdadeira disputa que se instaurara após a II Grande Guerra, lá em 2 de setembro de 1945?

Não é minha compreensão.

Esta guerra (1939-1945), que envolveu um grande número de  nações, mostrou o poder industrial, do desenvolvimento de tecnologias de fabricação, o tipo de desenvolvimento a ser perseguido pelas nações. Um novo modelo colonial a ser adotado. E este era o pano de fundo que destruía, o que parecia ser definitivamente, o velho modelo colonial mercantil-financeiro.

Aquele antigo modelo, que tivera origem na Inglaterra, enriquecera um pequeno número de famílias, no Reino Unido e também fora dele. Apenas recordando alguns dos nomes mais conhecidos, como a real família dos Windsor,e, também na velha Albion, os Rothschild, os Manners, os Cecil, os Wriothesley, a família real holandesa e, naquele país, os Orange e os Van Duyn, enfim, não mais de 40 famílias que, do velho continente, dominavam as finanças e a economia mundial até o início do século XX.

O novo modelo colonial estava fundado na produção industrial, no consumo de massa, e tinha duas vertentes para distribuição dos lucros: a privada, cujo grande exemplo eram os Estados Unidos da América (EUA), e a pública, para o Estado, na URSS.

O velho capitalismo financeiro, que doravante chamarei “banca”, entendeu que havia um espaço, naquela disputa sobre a destinação dos ganhos, para que reassumisse seu poder colonial. E, deste modo, enquanto os EUA e a URSS buscavam maior número de colônias e travavam combates indiretos pelo mundo, a banca ia à cata de alianças que destruíssem, não o comunismo, mas o empoderamento do industrialismo.

A respeito desta ressurreição da banca e de seus novos objetivos já dediquei outros artigos. Passo a narrar a história recente de seu poder mundial. Apenas registro que capitais de origem  industrial, como dos Rockefeller e dos Vanderbilt, nos EUA, passaram a vestir a camisa da banca.

Se o século XX construíra a utopia da sociedade do consumo ou, numa etapa seguinte, a galbraithiana sociedade afluente, de um lado, e da sociedade protetora, socialista, do outro, faltou a esta a crítica de agir também como um império colonial.

Mas a sociedade que se nos descortina no século XXI é distópica, de ilhas de bem estar, no universo de miséria, lutas e mortes. Nem a propósito uma das designações deste mundo financeiro é Clube das Ilhas (Britânica, Manhattan e Honshu, Japão).

Antes de tratar dos temas deste artigo – poder da banca e poder nacional – é necessário mostrar a significativa mudança nas propriedades empresariais.

Ficamos acostumados a ver as grandes corporações industriais por seus produtos, por suas fábricas, por suas patentes. Era evidente, então, sua condução pelos empreendedores, pelos inventores, por “engenheiros”.

De modo acelerado, a partir de 1990, muitas empresas – Royal Dutch Shell, Coca-Cola, Imperial Chemical, Unilever, Nestlé, Rio Tinto Zinc, e seriam páginas a enumerá-las – passaram a ser propriedades de fundos de investimentos. Isto poucas vezes significou mudança de proprietários – as vantagens tributárias obtidas pós Thatcher-Reagan foram o  efetivo incentivo – mas um novo modelo de controle de gestão que tornava mais anônima a efetiva propriedade.

Passam a ser os executivos, mesmo em permanente mudança, os retratos corporativos mais conhecidos.

Isto conduzirá à ficção dos “mais ricos do mundo”, os que deixaram de se esconder, por vaidade ou ignorância, nos fundos de investimentos. Os bilionários  Windsor são conhecidos por sua realeza, não por sua riqueza.

Cuidemos, agora, nas palavras do “assassino econômico” John Perkins (“A História Secreta do Império Americano”, Cultrix, SP, 2008) da “verdade sobre a corrupção global” ou de como criar a dívida que escravizará Estados Nacionais.

Em 1997 ocorreu mais uma crise desencadeada pela banca. Esta na Ásia.

Crises são as ações provocadas pelo sistema financeiro para aumentar seus ganhos e dominar os países. Atuam nas crises organismos internacionais – como o FMI, o Banco Mundial (WB), o Banco Central Europeu (BCE) – e agências de espionagem e golpes – Agência de Segurança Nacional (NSA) e Agência Central de Informações (CIA), nos EUA, MI6 (Inteligência Militar Seção 6) , no UK – além das empresas agenciadoras e diretamente interessadas.

Diz Perkins. “Quando cheguei à Indonésia, em 1971, o objetivo da política externa dos EUA era claro: acabar com o comunismo e apoiar o presidente (Suharto)”. “Meu trabalho era criar os estudos econômicos necessários à obtenção de financiamento junto ao WB, ao Banco de Desenvolvimento da Ásia e à Agência Norte-americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID)”.

A Indonésia é um arquipélago de mais de 17 mil ilhas, 300 grupos étnicos e, soube-se em 1960, “nadava em petróleo”.

Perkins, nesta época, trabalhava para MAIN, e o “governo Suharto apreciava nossa presteza no fornecimento de relatórios que garantiam empréstimos imensos, os quais beneficiavam as corporações norte-americanas e os governantes indonésios. Eles pouco se importavam que esses empréstimos fossem deixar o país profundamente endividado. 

Para os bancos, isso era parte do plano.

No que se referia a Suharto, ao investir sua fortuna que crescia a cada dia em paraísos fiscais, ele se protegia contra o futuro de uma Indonésia falida”. 

E, refletindo sobre seu trabalho, acrescenta: “criáramos uma nova classe de elite no Terceiro Mundo, os lacaios da corporatocracia”. E, acrescenta, “segundo o relatório do WB e as séries estatísticas do IFS (International Financial Statistics), a Indonésia sempre ostentou a maior dívida externa (em percentual do PIB) de todos países asiáticos. Durante o período crítico de 1990-1996, esse número ficou sempre perto ou acima dos 60% (em comparação aos 15% da China e 10% de Cingapura)”.

 O Brasil, hoje, após um ano e meio de governo golpista, atingiu a dívida bruta de 73,9% do Produto Interno Bruto (PIB).

Empresas como a Nike, Adidas, Ralph Lauren, Gap usam a miséria reinante na Ásia para explorar trabalhadores, espancá-los ou matá-los quando protestam;  corporações internacionais incentivam privatizações e isenções de impostos para empresas estrangeiras.

O Governo Golpista no Brasil buscou alterar a legislação que pune o trabalho em condições análogas ao da escravidão.

Comentando a América Latina (AL), onde também agiu como “assassino econômico”, escreve: “A Guatemala com Arbenz, o Brasil com Goulart, a Bolívia com Estenssoro, o Chile com Allende, o Equador com Roldós, o Panamá com Torrijos – todos os países do hemisfério que fossem abençoados com recursos que nossas corporações cobiçavam e que tinham líderes determinados a usar esses recursos para o bem de seu povo ..... viram esses líderes serem depostos por golpes ou assassinados e substituídos por governos marionetes de Washington”.

As chegadas de Hugo Chávez, na Venezuela, e de Evo Morales, na Bolívia, provocaram uma reviravolta na América do Sul, na entrada do século XXI. 

Mas a banca, neste momento, estava provocando as guerras no Oriente Médio. O passado de golpes neste subcontinente pode tê-la tranquilizado sobre a reversão fácil daqueles países para seu domínio imperial.

As primaveras árabes, no conjunto geográfico mais rico em petróleo do mundo, pareceu a estratégia adequada para eliminar líderes nacionalistas, derrubar estruturas locais de poder e transformar o Oriente Médio no novo modelo colonial: países sob governo direto das corporações, no modelo da distopia de ilhas corporativas produtoras no mar de miséria. 

Perkins denomina corporatocracia.

O exemplo da Indonésia se repete em todos os continentes. Afinal a dívida é a verdadeira arma, o grande instrumento de dominação e escravização adotado pela banca.

Talvez o mais infeliz, se houver um menos infeliz continente, tenha sido a África. 

Transcrevo um diálogo de Perkins com irmãos sudaneses que recusaram ir para os EUA.

“Precisamos lutar pela independência do Sudão”. “Mas o Sudão ficou independente em 1956”. “O Sudão não existe. Somos dois países, e não esse único que britânicos e egípcios criaram. O norte faz parte do Oriente Médio. O sul é a África”. “Mas onde fica o Egito?” “Antes o Egito ficava na Europa, agora fica no colo dos EUA”.

Não sendo novidade, não é, no entanto, do conhecimento geral a ação das corporações e dos organismos internacionais dominando Estados Nacionais, promovendo golpes de estado, assassinatos de líderes nacionais, matando, em verdadeiro genocídio, populações e etnias inteiras. Se há testemunho de turistas ou estes são vítimas, as ações dos “assassinos econômicos”, das corporações e “órgãos de inteligência”, o crime se transforma em ações de fanatismo étnico ou religioso. 

Foi assim que o MI6 criou a Irmandade Muçulmana.

Nada detém nem há qualquer pudor em matar e destruir vidas e países pelas corporações, hoje majoritariamente de controle anônimo dos fundos de investimentos. Um exemplo francês: a Compagnie Française pour le Developpement des Textiles (CFDT) vende pesticidas, herbicidas, juntamente com arados, fertilizantes e sementes para o Mali, dominando a produção de algodão daquele país. Nem um pouco me surpreenderia sabê-la atuante no recente conflito que apareceu como um caso dos islâmicos contra o Governo Malinês.

O Brasil de hoje, após o golpe de 2016, é um caso a mais da ação da banca. 

Não são os risíveis membros do executivo, legislativo e judiciário brasileiros que teriam a audácia de entregar nossas riquezas insubstituíveis e, adicionalmente, aumentar a dívida financeira brasileira. 

Falta-lhes inteligência e coragem. 

Eles cumprem, e aí estão as trapalhadas permanentes, ordens da corporatocracia.

Mas eles sentem a segurança de ter a proteção das polícias, forças armadas e da espionagem estrangeira atuante.

Tenho conhecimento pessoal de um caso. Durante muitos anos joguei golfe. Embora com medíocre desempenho, foi o único esporte que me interessou praticar. Você fica, por quatro horas, caminhando com outros três parceiros. É inevitável a conversa e, com as parcerias que se formam, um conhecimento maior dos outros jogadores. Um destes, tinha um “curioso trabalho” na representação francesa no Brasil: articular a venda e treinamento, por empresas francesas, de material e tecnologia para a polícia brasileira. Um trabalho que tivera início após os governos militares. Não posso adiantar mais, nem me interessou aprofundá-lo, e creio que, sendo o único parceiro com quem podia falar em seu idioma materno, foi-me dada ao longo de várias partidas esta  inconfidência.

Não há acordo possível com a banca.

 Os interesses nacionais e deste sistema são opostos e incompatíveis. Se foi possível o Partido dos Trabalhadores conduzir, por treze anos, o executivo brasileiro deveu-se ao pouco aprofundamento nas mudanças e às parcerias com os quem iria trai-lo na primeira oportunidade.

 Valeu a máxima que as pompas do poder cegam.

O que me parece fundamental, além da didática apresentação da nova realidade, é a consistência e aceitação consciente, pela maioria da população, de um projeto de mudança que não se limite à área econômica, mas atinja toda estrutura de poder: político, militar, psicossocial, midiático, científico, tecnológico e, principalmente, com a construção da cidadania brasileira.

Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado - pedroapinho652@gmail.com

Thursday, October 26, 2017

Ás Líderes Femininas dos Brasil

Prezada Presidente do PT, Sra. Gleisi Hoffmann  e à Presidenta Sra. Dilma Rousseff,
Bom Dia! Se possível Guardem Sigilo!

Segue para seus conhecimentos algo importante para nossa Segurança Nacional.
 Sou Independente, mas simpático aos planos do PT.


Intervenção já! Desde que consigamos trocar o Regime Político, Alterarmos os códigos e principalmente o PENAL, com penas de Prisão Perpétua e se for necessário Pena de Morte. Reestruturar  o Judiciário  e o Ministério Público –  http://societocratic-political-regime.blogspot.com.br/2017/09/intervencao-ja-set-2017-com-comentarios.html


Vamos manter o Capitalismo Policiado – Vejam Singapura.
Sem mais para o momento, desejo-lhes
Saúde, com respeito e fraternidade,
Paulo Augusto Lacaz
Presidente

SCCBESME HUMANIDADE

BRASIL SAQUEADO E ENGANADO

Pedro Augusto Pinho

O Brasil não é uma ilha, nem de prosperidade no oceano revolto, nem de assaltos  no mundo em paz. Mas a formação da sociedade brasileira foi, e ainda é, distinta das sociedades europeias colonizadoras, das sociedades orientais e das colonizadas africanas e mesmo americanas.

Isto não significa dispensar conceitos e metodologias surgidos fora do País. Mas torna imperioso o estudo de campo, a análise de nossos registros históricos e do processo civilizatório no Brasil.

Por muito tempo tivemos a nossa História como mera reprodução de visões ideológicas estrangeiras. O mesmo ocorreu com a análise da sociedade brasileira. E não estou ofendendo quem quer que seja. Acredito que muitos agiram de boa fé e com honestidade. Faltou-lhes, apenas, a crítica ao modelo que denomino “didática colonial”.

Jessé Souza, no recente e magnífico “A Elite do Atraso – da escravidão à lava jato” (Leya, RJ, 2017), mostra, em casos concretos, a verdadeira bomba demolidora colocada na soberania brasileira que é a “didática colonial” à qual se soma a dominante, monopolista “comunicação de massa privada”, resultando na internalização, na mente dos brasileiros, da “doutrinação colonial”. Transcrevo de Souza (grifos meus):

“As ideias dominantes para reprodução do elitismo brasileiro, como a do patrimonialismo que demoniza seletivamente o ocupante do Estado e a do populismo que demoniza as classes populares, não são apenas ensinadas nas escolas e nas universidades. Seu ensino nas universidades é importante pois confere o prestígio do conhecimento científico, com seu apanágio de universalidade e neutralidade objetiva, a essas visões muito particulares da vida social e política. Armadas dessa consagração do campo científico, elas passam a ter ainda mais peso na formação de uma opinião pública manipulada ao se transformarem em motes usados como arma política pela grande imprensa.”

Este processo dominador realiza o casamento do “populismo” com a “corrupção”, tendo como padrinho o “comunismo” (hoje mais frequente o “bolivarianismo” ou o “terrorismo”), ficando irresistível para a intervenção das Forças Armadas, agora substituídas pela ditadura do Judiciário, como um desejo do “povo em geral”, sempre que, pela eleição, um dirigente transfira, por menor que seja, ganhos desejados pela rica elite para a necessidade da população pobre.

Vamos entender esta questão da comunicação, numa de suas vertentes, tomando o conceito de “esfera pública”, em Jürgen Habermas (junho/1929), pensador alemão (Mudança Estrutural da Esfera Pública, Unesp, SP, 2014).

Habermas dispõe que há um espaço social que atua como mediador entre o Estado e a sociedade, onde o homem livre, capaz de se expressar e se associar, reivindica seu direito e expõe sua vontade. Norbert Elias identifica o surgimento desta conquista civilizatória nos tempos modernos, derrubados os autoritarismos monárquicos e obtida a igualdade e a liberdade.

Quando propugno pelo projeto de construção da cidadania, esta “esfera pública” aparece na “vocalização”. Deixemos para adiante maiores detalhamentos. Por agora vamos, seguindo o diagnóstico de Jessé Souza, verificar o que ocorre efetivamente nesta esfera, no Brasil.

Ela, simplesmente, não existe. Souza mostra esta diferença entre as nações coloniais europeias e a nossa; “lá não se tem a divisão entre “gente” e “não gente” típica de países escravocratas que nunca criticaram essa herança”. E acrescenta: “o que precisa ser compreendido de uma vez por todas é que ser “gente”, ser considerado “ser humano”,não é um dado naturalmas, sim, uma construção social” (grifos nossos).

Ora, o ser humano não é apenas uma construção biológica, é também uma construção emocional. Seja entendida no sentido estrito da psicologia, quer no da construção social ou, ainda, para os espiritualistas, no transcendente, da alma. E, por essa razão, como outro dos três programas da construção da cidadania, temos a “consciência”, muito mais amplo do que a educação ou o reconhecimento cultural. O programa que falta é a própria “existência”, as condições para a vida da pessoa humana, cidadã.

O que dá a condição particular ao Brasil é, lamentavelmente, sua elite, cruel, mesquinha, intelectual e socialmente atrasada, como no título deste mais recente livro de Jessé Souza.

Todas as mazelas que possamos enumerar: a precária e dependente industrialização, a economia exportadora de produtos primários, a insuficiente escolarização, os sistemas de saúde, transportes e segurança pública que não atendem a requisitos mínimos de efetividade, decorrem, básica e fundamentalmente, da manutenção desta elite, que se formou na colônia e prossegue no século XXI.

É esta elite que, sempre aliada e submissa aos interesses estrangeiros, participa ativamente em todos os golpes no Brasil e responde pelo precário sistema educacional e pela doutrinadora comunicação de massa.

Analisemos a questão educacional, o que denomino “pedagogia colonizadora”.

O ensino, no Brasil, foi durante quase toda nossa existência como País, o que o diplomata e parlamentar Álvaro Valle, com ironia, designava “preparação para sábio”. Era um ensino sem maior objetivo do que o verniz de erudição, próprio para “conversas de salão”. Nem havia formação instrumental nem capacitação crítica.

Na reprovação de Álvaro Valle, havia o interesse industrial, economicamente produtivo, que foi também a preocupação dos governos petistas (2002/2014). A maior prova desta afirmação é a construção e instalação, em 12 anos de governo (Lula e Dilma), de maior número de escolas técnicas do que nos 502 anos anteriores do Brasil.

Peço ao caro leitor que reflita sobre estes dados. Para a classe média, a “preparação para sábio” iria fornecer a seus filhos um diferencial de conhecimento que, embora inútil para qualquer produção, lhe distinguiria dos mais pobres. E para estes, era absolutamente desnecessário, pois não conseguiriam a habilitação que lhes desse emprego.

A consequência era de poucas escolas, uma esmagadora maioria de analfabetos efetivos ou funcionais.

Ainda na ótica industrial, os governos militares procuraram dotar o País de um ensino mais dirigido, mais adequado a formação profissional. Disso resultou um maior contingente de alfabetizados. Até então, para os pobres, era o conhecimento dos pais, tios, padrinhos que lhe impulsionava o aprendizado no ofício. O código familiar permitia a transmissão do modelo cultural.

Pierre Bourdieu (O Papel do Sistema de Ensino na Reprodução da Estrutura de Distribuição do Capital Cultural, in “A Economia das Trocas Simbólicas”, Perspectiva, SP, 2015, 8ª Edição) assinala que “o rendimento da comunicação pedagógica é função da competência cultural que o receptor deve à educação familiar”.

Curioso é que este “training on the job”, sem base teórica mais consistente, foi depreciado como um “jeitinho brasileiro” e extrapolado como ação marginal,  ilícita.

Em depoimento num programa de televisão, o presidente de associação empresarial defendeu esta qualidade do operário brasileiro comparando-o com o alemão, que ele conhecera em sua formação.

Eram aproximadamente estas suas palavras. “O operário brasileiro é o melhor do mundo. Colocado diante de máquina ultrapassada, sem funcionamento adequado, ele é capaz de improvisar, com ferramentas por ele criadas e “com arames”, a condição de funcionamento da máquina durante todo horário de trabalho e usa as horas extras para mantê-la, para que ela continue funcionando. O operário alemão aperta o botão da mais avançada máquina e fica dormindo o dia todo”. O que nos falta, dizia o empresário, é investimento em equipamentos modernos.

Mas este conhecimento não é o que desejamos. Nossa proposta é a formação da cidadania. E, a partir de ou com esta, viria a formação profissional. Os golpistas de 2016, além de deixarem de manter as escolas técnicas, ainda regridem mais, com a “escola sem partido”, na formação do cidadão. É o primeiro passo para o retrocesso aos pré governos militares. A escola da grande evasão e da “preparação para sábios”, ou da doutrinação neopentecostal.

A outra vertente colonizadora, que acompanha a “didática colonial” está na comunicação de massa. Retomemos a ideia de Habermas, citada no início.

Poderíamos ter, dentro de definições e âmbitos de ação precisos, três espaços de comunicação radiofônica e televisiva: o estatal, o público e o empresarial privado. Infelizmente o Brasil só tem, com amplo alcance de massa, a comunicação empresarial privada e, pior ainda, em efetivo monopólio. É nossa desgraça em termos de informação e de cidadania, esta permanente doutrinação colonizadora.

A “esfera pública” conforme Habermas estava sendo arduamente construída, e já apresentava sucesso, com a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) e com as TVs Comunitárias.

A EBC fora criada pela Lei nº 11.652, de 7 de abril de 2008. Seu estatuto social  aprovado pelo Decreto nº 6.689, de 10 de dezembro de 2008. A desfiguração da EBC fica evidente nas alterações produzidas pelos golpistas de 2016, conforme Lei nº 13.417, de 2017. Ou seja, de uma possível manifestação da sociedade, a EBC voltou a ser mais uma divulgadora/defensora do mercado.

Em suma, a partir de um diagnóstico errôneo, que intencionalmente oculta o mercado, a escravidão e o liberalismo econômico como causas das submissão cultural colonizada para a quase totalidade da classe média e da classe pobre, é possível criar um movimento verdadeiramente suicida da nacionalidade e do desenvolvimento brasileiro que se manifesta majoritário no legislativo e dominante no poder judiciário.

Estas equivocadas razões levam a focar as agressões de corrupção e impatriotismo não ao mercado, mas ao Estado, não às elites escravistas e seus capitães do mato da classe média, mas a quem procura alterar esta situação, com a pecha de populismo, e assim nos mantemos atrasados política, social, cultural e economicamente.

Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado

REFLEXÕES SOBRE A TRAGÉDIA BRASILEIRA E UMA PROPOSTA DE MUDANÇA

Pedro Augusto Pinho

Este administrador aposentado considera Jessé Souza o maior sociólogo brasileiro. Tenho lido seus livros, coletâneas, por ele organizadas, artigos e este último e esclarecedor “A Elite do Atraso – da escravidão à lava jato” (Leya, RJ, 2017).

É possível distinguir nesta obra o que temos de jabuticaba, o que temos de mente colonizada e o que fazemos por obediência (vá lá que assim se considere) ou por ameaças e ação corruptora dos interesses estrangeiros no Brasil e da elite local a ele associada.
O golpe jurídico-midiático – articulado, planejado e em parte executado no exterior, que levou ao afastamento da Presidente eleita Dilma Rousseff, em 2016 – fez emergir, de modo aguçado, diversas de nossas mazelas que vinham sendo tratadas pelos governos Lula e Dilma.

Jessé Souza discorre, em especial, sobre esta fase da vida nacional, e o faz dentro do contexto histórico e civilizacional brasileiro, com embasamento no mais atual e aprofundado estado da construção sociológica e das teorias epistemológicas.

Procurarei apresentar um conciso sumário, pois pretendo me dedicar a possíveis saídas para a crise que vivemos.

Fonte de nossos males é a não resolvida situação da escravidão pela elite do Brasil. Com a mesma crueldade com que estas tratam a pobreza, digo que é semelhante ao ódio que devotam aos homossexuais, os que não resolveram adequadamente sua própria sexualidade.

Mas não há apenas esta variável. Como toda realidade social, a nossa decorre de diversos vetores, com direções até opostas, mas que na resultante chega ao estado civilizatório que vivemos.

Há em nossa historiografia recente um sujeito oculto, responsável pelo estado civilizatório que nos encontramos: o mercado. Por exemplo: “O Arcaísmo como Projeto” (J. Fragoso e M. Florentino, Diadorim, RJ, 1993) e “A Colônia em Movimento” (Sheila Faria, Nova Fronteira, RJ, 1998, 3ª impressão).

A construção que ganhou foro científico, de verdade insofismável, não o considera fundamental mas um simples, quase dispensável, contraponto, até virtuoso, ao Estado. E é este Estado que tem um vício “de origem”: o patrimonialismo.

Detenho-me neste ponto por sua relevância, não apenas na obra de Jessé Souza, mas na necessária compreensão do que deveremos tratar.

A evolução brasileira, ainda que com alguns valores importados da civilização judaico-romana, teve um componente específico, de fundamental importância, para sua organização e funcionamento: a escravidão. E apesar da junção quase automática, não foi a escravidão negra. Esta foi majoritária e comercialmente explorada, gerando um negócio específico no Atlântico Sul.

Mas a escravidão se deu, sob diversas formas, de todos que se submetiam ao senhor das terras, aos “capitães hereditários”, desde o início da ocupação europeia do Brasil.

Esta sociedade escravista acontece no sistema econômico liberal. Como sabemos, Portugal não tinha um modelo de colonização único e estruturado. Sua pequena população não conseguiria cuidar da diversidade e extensão das áreas descobertas ou conquistadas. No Brasil a colonização foi entregue aos que podiam ocupar as terras e para isso nenhuma restrição se lhes poderia fazer.

Foi um tempo de domínio senhorial, onde uma parcela pouco estudada de pessoas livres – forras ou socialmente marginais – desenvolviam seus modos de vida e deram sustentação – em produtos, serviços e comércio – ao sistema de plantation, da sociedade colonial.

Mas, ignorando totalmente a formação e organização da sociedade brasileira, foi atribuído ao “patrimonialismo estatal” o principal, quiçá único, grande problema nacional. E, pior ainda, como originado da sociedade imperial portuguesa, onde nem escravos havia.

Foi o mercado concentrado, procurando o monopólio,  que conquistou o Estado e o colocou a trabalhar para seu fortalecimento e enriquecimento, sem restrições éticas ou morais. E toda vez que os ex-escravos, os pobres da “colônia em movimento” conseguiam um espaço naquele Estado, vinha a pecha degradante do “populismo”.

Mas o “capital econômico” não é o único que constituirá uma elite. Temos um “capital cultural” e um “capital social”. Estes capitais, descritos na trabalho historiográfico  “Mulheres Forras – Riqueza e Estigma Social”, de Sheila Faria para revista Tempo (UFF, nº 9, julho/200), mostram que a sociedade escravista tirou qualquer dignidade que os escravos, em especial as mulheres, e pessoas livres de obrigações com o Mercado e seu agente, o Estado, pudessem almejar, por mais que tivessem bens a apresentar.

“É o monopólio dos capitais que irá fazer com que uma classe social possa reproduzir seus privilégios de modo permanente” (Jessé Souza).

E a classe média, impossibilitada de disputar os três capitais, vai buscar seu reconhecimento na meritocracia dentro do capital cultural. Falsa sustentação que exigiria de todos o mesmo ponto de partida. Leiamos Pierre Bourdieu: “o que se pretende medir é a acumulação da formação adquirida por meio da família e da aprendizagem escolar, que já supunha aquela formação prévia” (grifos meus).

Souza distingue quatro frações de classe média. A quantitativamente maior ele denomina “fração liberal”. Ela propugna pela convivência democrática, ela acredita na construção do mundo moral e justo pelo esforço de cada um, ela não vê com clareza o “moralismo cínico” da elite. É esta fração que se sente enganada com o golpe de 2016.

Outra fração é a “classe média de Oslo”. Esta “tira onda de moderna e emancipadora”. “Como a questão da divisão da riqueza e poder está em segundo plano, o capitalismo financeiro está muito à vontade” nesta fração. Vai daí o apoio de bancos nacionais e estrangeiros à candidatura de Marina Silva. “Essa é a inteligência do novo capitalismo que usa a linguagem da emancipação para melhor oprimir e explorar”.

Segue a fração protofascista que “se espraia da classe média para setores significativos das classes populares”. É a classe do ódio às classe mais desfavorecidas. É a classe dos fundamentalismos religiosos e a menos reflexiva. Como assinala Souza, “ela se orgulha de dizer o que lhe vem à mente”. E, como não consegue elaborar uma crítica, assume qualquer reparo como “negação da sua personalidade”.

A menos numerosa das frações é a crítica. Ela busca “se sentir pertencendo a correntes dominantes de opinião”. Ela é influenciada pelos modismos acadêmicos e procura apoios, o que lhe deixa “prenhe de contradições”, buscando soluções para os conflitos de classe, na sociedade de classes.

Mas, em todas frações da classe média, por seus próprios e distintos motivos, a comunicação de massa da elite, caracterizada pela Rede Globo, “nada de braçada”.

Que caminhos vejo para nossa libertação? Já os apresentei em alguns artigos, e venho perseguindo maior nitidez e consistência: a luta, no sentido de uma campanha, pela soberania nacional e pela construção da cidadania.

campanha pela soberania identifica no capital financeiro a oposição à construção de um País governado democraticamente por seus habitantes, tendo o controle de todos seus recursos naturais, com o desenvolvimento científico adequado à exploração desses recursos e o domínio das tecnologias que garantam a independência decisória brasileira, quais sejam: a informática, a nuclear, a aeroespacial e a energética.

É constitutivo da soberania, por exemplo, o controle estatal das finanças, da moeda e do câmbio. Também a pesquisa, desenvolvimento e fabricação de veículos e equipamentos bélicos, assim como armas e municões, única e exclusivamente pelo Estado.

construção da cidadania é reconhecer, efetivamente, em cada brasileiro um par, isto é, um igual. Não termos “gentes” e “não gentes”, cidadãos de primeira e de outras categorias. Para termos pares e incentivá-los à participação, três programas devem ser simultaneamente executados: existência, consciência e vocalização.

Existência significa que todo brasileiro terá o mínimo indispensável para uma existência digna. Isto significa que os orçamentos públicos, em todos os entes federativos, destinarão com precedência absoluta: a) recursos para a renda mínima, referenciada ao salário mínimo, num programa semelhante à plataforma da bolsa família; b) o atendimento integral e total da saúde, com os programas preventivos – de saúde, de higiene, de saneamento básico – e corretivos – com  fornecimento de exames e produtos curativos e farmacêuticos; c) a mobilidade urbana operada unicamente com recursos tributários e d) a habitação. Os programas habitacionais poderão visar a propriedade da moradia ou a disponibilidade de residências, como o existente em Singapura (o Estado constrói e loca residências em contratos por 100 anos, por indivíduo ou família).

Consciência é o projeto educacional amplo que não objetiva somente a transmissão de conhecimentos mas a consciência de si mesmo e do outro. É o processo de valorização e compreensão de todas as culturas nacionais, é o processo de aceitação das diferenças, de qualquer tipo: raciais, de gênero, de fé, e manifestações artísticas e culturais. É o entendimento e a aceitação da responsabilidade cidadã. Este projeto tem componentes nacionais e regionais, sendo portanto de responsabilidade de todos entes federativos.

Vocalização é a certeza de dispor de informações múltiplas, da democrática manifestação de desejos e ideias, sendo garantida voz a todos os brasileiros. Para isso, este programa se desdobra no acesso à informação plural e na vocalização individual. Para o primeiro, cada unidade da federação e o governo federal constituirão, sob o controle majoritário da sociedade, emissoras públicas de rádio e televisão, com garantias legais de funcionamento sem interferência do Estado nem do Mercado. Também todos os entes federativos e os poderes constituídos pelo voto direto e universal poderão ter suas emissoras de rádio e televisão estatais. O mercado poderá constituir, sem formação de cadeia nacional, limitada a propriedade de um único canal de rádio ou de televisão em  um único estado da federação, seu veículo de comunicação privada em regime de competição.

O governo federal promoverá, por seu órgão de projeto e construção da informática brasileira, os sistemas de uso irrestrito da internet, com programas e linguagens desenvolvidos no País, e a fabricação de equipamentos para comunicação virtual, telefonia e transmissão de imagem, que permitam a todo cidadão se comunicar entre si e com as autoridades públicas em todos os níveis. Este sistema poderá receber a adesão do mercado sob as regras definidas por lei.

Sendo uma proposta aberta, muito teria o que agregar a crítica e as sugestões dos prezados leitores, o que antecipadamente agradeço.

Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado

Monday, October 23, 2017

III O PERIGO DO COLONIALISMO JUDAICO COM DESEJO DE DOMINAR AS FORÇAS ARMADAS DO BRASIL E DA RÚSSIA,

Пожалуйста, переведите текст этого письма людей, которые знают, португалец там в Москве. Благодарю

Ao
        Kremlin – Presidência da Federação Russa

Prezado Presidente da Federação Russa – Senhor Vladimir Putin.
Assunto: национальная безопасность.         

 

INTRODUÇÃO:   O PERIGO DO COLONIALISMO JUDAICO COM DESEJO DE DOMINAR AS FORÇAS ARMADAS DO BRASIL E DA RÚSSIA, LUBRIDIANDO-OS através da imagem e dos sentimentos do Patriotismo, com referência aos seus Heróis Soldados – Pracinhas do Brasil e dos Russos, do dia da Vitória – da Segunda Guerra Mundial; junto as Entidades compostas de Generais e de outras patentes da Reserva atual, dos dois países, que servirão de lobistas, junto as unidades militares de hoje, com objetivos de sondarem suas estratégias militares e esvaziando  o poder  do Presidente Vladimir Putin, à favor da  atual Nova Ordem Mundial .

    Fora ainda tentar vender armamento de fabricação de Israel/USA, junto aos antigos países satélites, da União Soviética, como fazem com a Índia e o Brasil, usando das armas da corrupção, peculiar comportamento amoral desta Etnia, sem noção de Res-pública, de Pátria e Nacionalismo.

 

A noção deles é de Amor ao Dinheiro, independente se a forma de ganho for dentro do Comportamento  Moral ou Amoral.


         Tudo que segue agora tem que ser mantido dentro de um elevado sigilo, pois  pode existir de ambas as partes os “Quinta-Coluna” infiltrados, pondo minha vida em risco. Favor analisar o contexto desta carta  com pessoas que saibam o português ai em Moscou. Obrigado!

Пожалуйста, переведите текст этого письма людей, которые знают, португалец там в Москве. Благодарю

         A minha preocupação sobre este assunto, que vou abordar, começou em 2008, quando escrevi para um Cel. da Ativa do Exército Brasileiro sobre meu espanto:

     “Prezado Amigo Cel. XX,  Rio de Janeiro 2008 – o início. Algumas coisas do texto foram atualizadas  até 2017

BOM DIA!

    Espero que tudo esteja correndo segundo seus planos ai na África.

    Estou lhe enviando um e-mail que passei para o Comandante do Exército, alertando sobre o fato que te relato.

    Gostaria de não me desgastar em estar toda hora enviando material para o  General Comandante do Exército , mas tenho notado por outros pontos de conduta de certos  elementos nada patriotas - que o assunto de venda de armas  e munições do exterior , fazem certos  grupos de interesse se infiltrarem e enganando os Oficiais, dentro do EB ( pelo lado fraternal dos Oficiais do EB), com finalidades  ditas de Homenagem A CERTOS BRASILEIROS QUE PARTICIPARAM DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL ( Que estão sendo usados sem perceber),  e  tirar proveito junto aos militares da reserva, para tê-los como "lobistas" em interesses na venda de planejamento, projetos básicos e até  no detalhamento e implantação física das necessidades do EB) estando presentes em cargos "chaves - camuflados" da  ESG e da ECEME e em Instituição como esta que estou lhe enviando o convite. https://www.google.com.br/search?source=hp&q=convite++anvfeb&oq=convite++anvfeb&gs_l=psy-ab.3...417.15292.0.16684.14.14.0.0.0.0.377.3309.0j2j10j2.14.0....0...1.1.64.psy-ab..0.11.2765...0j0i131k1j0i10k1j0i22i10i30k1.0.8MQkSqX0tXQ

     Os Oficiais da reserva sem notar que são os "bobos da corte" abrem as portas para os "camuflados vendedores de armas do mercado internacional”  de uma determinada origem - Israel, que está aprendendo ter noção de Pária. Duvido que venham aprender.

    Esta associação de PRACINHAS, foi modificada de forma  sutil, por um “líder” judeu brasileiro - Israel Tenente R/2 Blajberg , dito militar que já  inaugurou a Estrela de Davi no Monumento dos Pracinhas no Aterro do Flamengo, que nada tem haver com problema religioso – e que toda a remodelação do prédio da ANVFEB que estava roto, foi feita por uma empresa do Paraná, Technolac / Chgrupo (http://www.tecnolach.com.br/tecnolach/inicio/representantes/ )  de forma gratuita – doação, ( nunca  se conheceu uma empresa capitalista doar sem receber algo de volta) http://www.pletz.com/blog/comunidade-presente-na-nova-casa-da-feb-por-israel-blajberg/ que tem subsidiária em todo território nacional (capitais) para venda de móveis de escritório, cujo Know-How é do exterior e por ramificações tem ligação com grupos de equipamentos militares ou policiais do exterior.  http://www.portalfeb.com.br/estrela-de-david-inaugurada-no-monumento-aos-pracinhas/” cujo sócio principal é Clauzer Esteves Dziedziensky - http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2206200517.htm

De repente  de 2009 até 2016, só existia  a Sede da Rua das Marrecas no Rio de Janeiro e sugiram com apoio externo:

Endereços de Associações de Ex-combatentes da FEB ANVFEB:

Rio de Janeiro

ANVFEB – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS VETERANOS DA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA
SEÇÕES REGIONAIS – RIO DE JANEIRO
Unidade Rio de Janeiro
Rua das Marrecas, 35
Lapa – Rio de Janeiro – RJ.
CEP: 20031-040
Fone/Fax: (21) 2532 1933
Horário Atendimento: Terças e quintas de 13:00 às 17:00 hs
E-mail: anvfeb@uol.com.br
Presidente: Vet. Hélio Mendes
Unidade Barra de Macaé
Rua Hildebrando Alves Barbosa, 115
Centro – Barra de Macaé – RJ
CEP: 27950-010
Presidente: Vet. Walter de Souza Moreira
Unidade Petrópolis
Av. Koeler, 255
Centro – Petrópolis – RJ.
CEP: 25685-060
Telefones: (24) 9996-2709 ou (24) 9262-9975
Presidenta: Deise Sueli Fagundes da Rosa
Unidade Resende
Rua Nossa Senhora de Fátima, s/nº
Caixa Postal nº 81858 – Paraíso – Resende – RJ
CEP: 27536-220
E-mail: anvfeb_resende@yahoo.com.br
Relações Públicas: Sgt Demetrius
Presidente: Veterano Maj R/1 Arnô
ASSOCIAÇÃO DOS EX – COMBATENTES DO BRASIL – SEÇÃO RIO DE JANEIRO
Rua do Lavradio,nº 38 – Centro
Rio de Janeiro – RJ
CEP 20270-070
CASA DA FEB. ANVFEB – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS VETERANOS DA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA
Rua das Marecas, nº 35 – Lapa
Rio de Janeiro – RJ
CEP 20031-040

Paraná

ANVFEB – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS VETERANOS DA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA
SEÇÕES REGIONAIS – PARANÁ
Unidade Guarapuava
Caixa Postal nº 254
Centro – Guarapuava – PR
CEP: 85100-970
Presidente: Vet. Avelino Francisco Denardi
Unidade Ponta Grossa
Rua Tenente Hinon Silva, nº 135
Centro – Ponta Grossa – PR
CEP: 84010-140
Telefone: (42) 224-4837
Presidente: Vet. Odorico Dias de Goes



ANVFEB
Seções Regionais – Bahia 
Vila dos Ex- Combatentes
Quadra “A” – Lote 08
Itapuã – Salvador – BA.
CEP: 41635-150
Telefone: (71) 249-9633
Presidente: Vet. Raul Carlos dos Santos

ANVFEB
Seções Regionais – Ceará
Rua Carapinima, 2608
Benfica – Fortaleza – CE
CEP: 60015-290
Telefone: (85) 243-4211
Presidente: Vet. Geraldo Rodrigues de Oliveira

ANVFEB
Seções Regionais – Distrito Federal
DF – Ministério da Defesa – Exército Brasileiro
Esplanada dos Ministério – BL “O” – 4º Andar – Sala 428 – Brasília – DF.
CEP: 70052-900
Telefone: (61) 273-3920 / 321-7172 / 317-3204 – Ramal 2204
Fax: 317-3160
Presidente: Vet. Vinícius Venus Gomes da Silva

ANVFEB
Seções Regionais – Espírito Santo
Rua Prof. Telmo de Souza Torres, 84/302
Praia da Costa – Vila Velha – ES
CEP: 29100-015
Telefone: (27) 229-6672
Presidente: José Bittencourt Calau

 ANVFEB
Seções Regionais – Maranhão
Av. Vitorino Freire, 227
Bairro Retiro Natal – São Luís – MA
CEP: 65031-655
E-mail: 
anvfebslz@uol.com.br
Presidente: Vet Anselmo Alves

ANVFEB
Seções Regionais – Mato Grosso
Av. Expedicionários da FEB, nº 27 CPA – IV – 1ª Etapa
Centro – Cuiabá – MT
CEP: 78058-070
Presidente: Vet. Feliciano Moreira da Costa

ANVFEB
Seções Regionais – Mato Grosso do Sul
Rua Treze de Maio, 4101
Centro – Campo Grande – MS
CEP: 79002-356
Telefone: (67) 3027-5220
Fax: (67) 3384-5220
Presidente: Vet. Agostinho Gonçalves da Motta


ANVFEB
Seções Regionais – Minas Gerais
Unidade Belo Horizonte
Av. Francisco Sales, 199
Bairro Floresta – Belo Horizonte – MG
CEP: 30150-220
Telefone: (31) 3224-9891
Fax: (31) 3222-8021
Presidente: Vet. Joel Lopes Vieira

Unidade Divinópolis
Av. Antônio Olímpio de Moraes, 32
Centro – Divinópolis – MG.
CEP: 35500-005
Presidente: Vet. Joaquim Bernardes Guadalupe

Unidade Juiz de Fora
Rua Howyan, 40
Centro – Juiz de Fora – MG.
CEP: 36060-060
Telefone: (32) 3215-0083 / 3215-1057
Presidente: Antônio de Pádua Inham
Unidade São João del-Rei
Av. Tiradentes, s/nº
Área do Círculo Militar – Cx. Postal 10 – São João del-Rei – MG.
CEP: 36300-000
Telefone: (32) 3371-2811 / 3371-1104
Presidente: Vet. Ary Roberto de Abreu

Unidade Uberaba

Av São Paulo, 411
Bairro Amoroso Costa – Uberaba – MG.
CEP: 38072-580
Telefone: (34) 3322-2099
E-mail: 
anvfebuberaba@yahoo.com.br
Presidente: Vet Mário Daher

ANVFEB
Seção Regional – Pará
Travessa Piedade, 682
Nazaré (Antigo Reduto) – Belém – PA
CEP: 66053-210
Telefone: (91) 223-9698
Presidente: Vet. Vicente Fernandes de Moura

ANVFEB
Seções Regionais – Paraíba
Unidade Campina Grande
Rua São Francisco de Assis, 340
Conceição – Campina Grande – PB
CEP: 58102-405
Telefone: (83) 321-2866
Presidente: Vet. Marcelino Lúcio Mamedes

Unidade João Pessoa
Rua Das Trincheiras, 700
Centro – João Pessoa – PB
CEP: 58011-000
Telefone: (83) 221-4678
Presidente: Vet. Otávio da Silva Guerra

ANVFEB
Seções Regionais – Paraná
Unidade Guarapuava
Caixa Postal nº 254
Centro – Guarapuava – PR
CEP: 85100-970
Presidente: Vet. Avelino Francisco Denardi

Unidade Ponta Grossa
Rua Tenente Hinon Silva, nº 135
Centro – Ponta Grossa – PR
CEP: 84010-140
Telefone: (42) 224-4837
Presidente: Vet. Odorico Dias de Goes

ANVFEB
Seção Regional – Pernambuco
Av. Governador Carlos de Lima Cavalcante, 3.874
Bairro: Rio Doce – Olinda – PE
CEP: 53040-010
Telefone: (81) 3431-6213
Fax: (81) 3326-9195
E-mail: anvfebpe@hotmail.com
Presidente: Geraldo Paes Leme

ANVFEB
Seções Regionais – Rio de Janeiro
Unidade Rio de Janeiro
Rua das Marrecas, 35
Lapa – Rio de Janeiro – RJ.
CEP: 20031-040
Fone/Fax: (21) 2532 1933
Horário Atendimento: Terças e quintas de 13:00 às 17:00 hs
E-mail: anvfeb@uol.com.br
Presidente: Vet. Hélio Mendes

Unidade Barra de Macaé
Rua Hildebrando Alves Barbosa, 115
Centro – Barra de Macaé – RJ
CEP: 27950-010
Presidente: Vet. Walter de Souza Moreira

Unidade Petrópolis
Av. Koeler, 255
Centro – Petrópolis – RJ.
CEP: 25685-060
Telefones: (24) 231 1736 ou 264 1684 ramal 23.
Presidente: Maj. Antônio Rolim Valença

Unidade Resende
Rua Nossa Senhora de Fátima, s/nº
Caixa Postal nº 81858 – Paraíso – Resende – RJ
CEP: 27536-220
E-mail: anvfeb_resende@yahoo.com.br
Relações Públicas: Sgt Demetrius
Presidente: Veterano Maj R/1 Arnô

ANVFEB
Seção Regional – Rio Grande do Norte
Av. Rio Branco, 743
Centro – Natal – RN
CEP: 59012-270
Presidente: Vet. Cleantho Homem de Siqueira

ANVFEB
Seções Regionais – Rio Grande do Sul
Unidade Caxias do Sul
Rua Visconde de Pelotas, 249
Centro – Caxias do Sul – RS
CEP: 95020-180
Telefone: (54) 221-7660
Presidente: Vet. Alberto Arioli

Unidade Pelotas
Rua Padre Diogo Feijó, 102
Fragata – Pelotas – RS
CEP: 96030-772
Presidente: Vet. Osmar Neutzling

Unidade Novo Hamburgo
Rua Almiro Lau, 59
Hamburgo Velho – Novo Hamburgo – RS
CEP: 93540-020
Telefone: (51)595-1856
Presidente: Maj. Benno Armido Schirmer

Unidade Porto Alegre
Av. João Pessoa, 567
Centro – Porto Alegre – RS
CEP: 90040-000
Telefone: (51) 3328-5794 / 9173-9016
Presidente: Vet. José Conrado de Souza

Unidade Rio Grande
Rua Zaloni, 364
Caixa Postal nº 479 – Rio Grande – RS
CEP: 96200-970
Presidente: Vet. Arquimedes Gomes Chaves

Unidade Santo Ângelo
Rua Florencio de Abreu, 1564
Centro – Santo Ângelo – RS
CEP: 98504-560
Presidente: Vet. Santo Filho Garcia

ANVFEB
Seções Regionais – Santa Catarina

Unidade Blumenau
Caixa Postal nº 1315 – Centro
Blumenau – SC
CEP: 89010-971
Telefone: (47) 3222-8844
Presidente: Vet. Armando Muller

Unidade Brusque
Rua Felipe Schmidt, 455
Bairro São Luiz – Tiro de Guerra 05-005
Brusque – SC
CEP: 88350-001
Telefone: (47) 3351-2637
Fax: (47) 3351-2637
E-mail: tg05005@bol.com.br
Presidente: Vet. José Gonzaga
Colaboradores: 1º Sgt Matos e 2º Sgt Koerich

Unidade Florianópolis
Caixa Postal nº 1069
Rua Tenente Silveira, nº 69 – Itacurubi
Florianópolis – SC

CEP: 88010-970
Telefone: (48) 224-7447 / 225-0288 / 241-1960
Presidente: Nilson Vasco Gondim

Unidade Itajaí
Caixa Postal nº 274
Itajaí – SC
CEP: 88304-100
Telefone: (47) 344-2383
Presidente: Vet. Miton Fonseca

Unidade Jaraguá do Sul
Sede: Museu do Expedicionário (antiga Estação Ferroviária)
Av. Getúlio Vargas, 405 – Centro
Jaraguá do Sul – SC
CEP: 89251-000
Telefone: (47) 3370-1286, (47) 3372-3539 e (47) 2106-8700
E-mail: Ivokretzer@netuno.com.br
Presidente: Vet. Anselmo Bertoldi
Vice: Vet. Fridolino Irineu Kretzer
OBS: Quem administra o Museu e nos dão apoio logístico é a Fundação Cultural, da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul. Para contatos mais diretos, poderá ser com a Sra. Andréia Cavalheiro Gonçalves Lopes – telefone (47) 2106-8700 ou
E-mail: andreia.cultura@jaraguadosul.com.br

Unidade Rio do Sul
Caixa Postal nº 469
Alameda Aristiniano Ramos, 406 – Centro
Rio do Sul – SC
CEP: 89160-000
Telefone: (47) 522-2742
Presidente: Vet. José Helleshein

ANVFEB
Seções Regionais – São Paulo

Unidade São Paulo
Rua Santa Madalena, nº 46
Vila Mariana – São Paulo – SP.
Telefones: (11) 285 2870 / 285 0117

Unidade Campinas
Rua Dr. Falcão Filho, nº 96
Botafogo – Campinas -SP
CEP: 13020-160
Telefone: (19) 3236 1584
E-mail:aexpcamp@hotmail.com
Site:http://aexpcamp.vilabol.uol.com.br
Presidente: Sra. Maria de Lourdes Abraão Sales

Unidade São Vicente
Av. Antônio Emmerick, 975 – 2º B.C.
Centro – São Vicente – SP.
CEP: 11370901
Presidente: Vet. Ataide Fernandes

Unidade Caçapava
Caixa Postal nº 61
Rua Regente Feijó, 18
Centro – Caçapava – SP
CEP: 12280-000
Telefone: (12) 252-2122
Presidente: Vet. Enéas Sá de Araujo

Unidade Jundiaí
Av. Vicente Rossi, 233
Jardim Morumbí – Jundiaí – SP
CEP: 13209-250
Presidente: Vet. José Geraldo Ramos de Oliveira

Unidade Ribeirão Preto
Rua da Liberdade, 182
Campos Elisios – Ribeirão Preto – SP
CEP: 14085-250
Presidente: Vet. Vicente Diogo de Oliveira

Unidade São Bernardo do Campo
Av. das Rosas, 01
Centro – São Bernardo do Campo – SP
CEP: 09720-490
Telefone: (11) 445-4103
Presidente: Vet. Antônio Cruchaki
  
ANVFEB
Seção Regional – Sergipe

Av. Ananias Azevedo, 714
Bairro São José – Aracaju – SE
CEP: 49020-080
Telefone: (74) 246-6552
Presidente: Vet. Luis Vieira Lima 

Veja a onde os judeus já estão no Governo do Presidente Temer - https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10213692630260780&set=a.1647784165228.88180.1555653615&type=3&theater  - Não sou anti-semita, mas eles representam a Nova Ordem Mundial, que é contra o nacionalismo e patriotismo, comandados pelo capitalismo financeiro/globalizado (família Rothschild ). Judeu brasileiro não é patriota e têm demonstrado aqui no Brasil serem  altamente  corruptos.

Qual não foi minha surpresa ao analisar o Facebook  do Consulado Russo no Rio de Janeiro e me deparei com este link: http://consrio.mid.ru/-/o-vstrece-s-rukovodstvom-nacional-noj-associacii-veteranov-ekspedicionnogo-korpusa-brazilii?inheritRedirect=true&redirect=%2F

Espero ter colaborado com o governo do Sr. Vladimir Putin e o Povo Russo.

Sem mais para o momento, desejo-lhes,
Saúde, com respeito e fraternidade,
Paulo Augusto Lacaz