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Tuesday, January 30, 2018
Previewing tonight’s State of the Union 2018/jAN
Sunday, January 28, 2018
A LIGHT ANALYSIS ON PRESIDENT DONALD J. TRUMP RECENT ATTITUDES - Jan, 2018.
Dear Friends or Colleghe
Let's separate their attitudes into two Geopolitical relations: DOMESTIC and FOREIGN.
Let's separate their attitudes into two Geopolitical relations: DOMESTIC and FOREIGN.
DOMESTIC:
He desires the social welfare of the American people and not only the INDUSTRIAL CORPORATIONS Profits.
This video below will change your opinion about Mr. Donald Trump; with reference the domestic Industrials U.S. activities. https://www.youtube.com/watch?v=HixvnTAXnfk&feature=youtu.be
FOREIGN
Mr. TEMER LIE TO Mr. TRUMP - https://youtu.be/EqsokCMMWfk
Venezuela
Mr. TRUMP IS BEING GUIDED BY THE CIA TO CREATE A NEW "PARAGUAYAN WAR" 1864-1870, THAT WAS AT THAT TIME FINANCED BY ENGLAND, AND NOW AGAINST VENEZUELA, BY U.S.
http://www.vestifinance.ru/articles/96048 - Russia has Military Geopolitical relation with Venezuela.
President Trump forgot that American Democracy did not end with miserable https://www.forbes.com/2011/02/02/stockton-miami-cleveland-business-washington-miserable-cities.html#263bdb1279f3https://www.forbes.com/2011/02/02/stockton-miami-cleveland-business-washington-miserable-cities.html#263bdb1279f3
North Korea - under construction.
Sincerely,
Paulo Augusto LACAZ
Paulo Augusto LACAZ
Friday, January 26, 2018
Tuesday, January 9, 2018
TOUPEIRAS E TOPEIRAS DESTROEM O BRASIL – UM CASO NA ENERGIA
Nos romances de espionagem é frequente o toupeira, personagem que agindo ardilosamente desmonta a ação dos agentes opositores.
Vem-me à mente o ótimo romance de G. K. Chesterton, “O Homem que foi quinta-feira”, como exemplo do toupeira.
Mas, em nosso idioma, há o topeira. O indivíduo de poucas luzes, capaz de provocar grandes prejuízos com seu raciocínio limitado.
Vou tratar de ambos, analisando a política energética que é aplicada atualmente em nosso País.
Há várias maneiras de tratar a energia. Prefiro começar pelo início, ou seja, pela produção da energia primária. Lembro-me de quando estudei, pela primeira vez, este assunto, me espantei com a elevada percentagem da lenha (carvão vegetal), na matriz brasileira.
Anos depois, assessorando o Governo de Ghana no planejamento energético, foi o consumo de lenha que me levou a discutir com os representantes do Banco Mundial – com a ótica limitada do neoliberalismo – a política de preços da energia, pois a defendida por eles aceleraria a desertificação naquele país, como já ocorria no vizinho Burkina Faso.
No Brasil, os governos militares investiram na construção de hidrelétricas e na interligação dos sistemas elétricos no País, em refinarias de petróleo e no etanol. O quadro das principais fontes, entre 1965 e 1990, além do crescimento dos volumes, mostrou nova configuração.
Em 1965, por ordem de volume, tivemos a lenha, o petróleo e a hidráulica. Em 1990, o petróleo assumiu a dianteira, a lenha e a hidráulica disputavam o segundo, e aparece, pelo sucesso do proálcool, o bagaço de cana. De pouco mais de 50 milhões de tonelada equivalente de petróleo (tep), passamos para próximo aos 150 milhões tep – um salto tríplice em 25 anos.
Surgiam, neste período, questões que iriam prevalecer doravante no debate sobre energia: a energia não poluidora e a conservação de energia.
Podemos então afirmar que, com a “Nova República”, tivemos também uma revisão de prioridades e métodos de planejamento energético no Brasil.
Antes de prosseguir, é importante que os caros leitores, não afetos às questões da energia, saibam que, no mundo, os hidrocarbonetos: petróleo líquido e gasoso dominam quase inteiramente a produção de energia, inclusive na geração de eletricidade.
Isto significa que as mais fortes e poderosas pressões que recebemos vem das petroleiras e de toda economia que se desenvolve em torno da produção e consumo de petróleo, onde se encontram as termelétricas.
Estas empresas também atuam na geopolítica de seus países, hoje quase sempre servindo ao sistema financeiro internacional, que denomino “banca”. Trava-se uma disputa do petróleo com a água (hidrelétricas) na produção de energia primária.
Segundo o engenheiro e professor Ivo Augusto de Abreu Pugnaloni, a quem devo a ideia deste artigo e muitas das informações apresentadas, o “Brasil tem o maior potencial hidrelétrico remanescente e utilizável do mundo: 11% do total”.
O Brasil é rico em vários aspectos, menos no patriotismo e no nacionalismo de sua elite dirigente. Esta é constituída de toupeiras, impedindo, desde 1822, que tenhamos um país soberano e justo.
Uma das riquezas do Brasil está na abundância de seus cursos d’água, do caudaloso Amazonas a pequenos córregos existentes em quase todo País. A mais limpa e barata fonte primária de energia é a hidrelétrica.
A produção desta energia, quer nas Usinas de grande porte (UHE) – com reservatórios de mais de 3 km², gerando mais de 30 MW –, quer nas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) – com reservatórios até 3 km² e potência instalada entre 1,1 e 30 MW – quer mesmo nas Centrais Geradoras Hidrelétricas, que não exigem reservatório, e dispõe de menos de 1 MW de potência instalada, deveria ser a prioridade número um de toda política energética brasileira.
Mas as toupeiras sempre procuram obstar este caminho preferencial com questões falsas e pequenas diante do grande benefício para o Brasil. Afirma o professor Pugnaloni que, como é óbvio, a preferência das multinacionais do petróleo é pelas termelétricas a combustíveis fósseis, “sete vezes mais caras, por quilowatt-hora produzido, do que as hidrelétricas. Mera cópia e transposição do poluente sistema americano de gerar energia com carvão e petróleo, de cujas jazidas mundiais são controladoras”.
Vejamos agora este impatriótico projeto de extinção da Eletrobrás pelos golpistas que se apossaram do País em 2016.
Das opções apresentadas, o mais significativo benefício, pelo custo despendido, é com as UHEs. E nesta relação custo/benefício não estou descartando os custos sociais e culturais, que ocorrerão para maioria das novas usinas.
Mas tal empreendimento é típico do Estado. Dificilmente uma empresa ou um consórcio privado assumiria a construção, operação e manutenção de hidrelétrica de grande porte. Para os “neoliberais” que tem horror ao Estado, única instituição capaz de tratar igualmente todos nacionais, só interessa os “investimentos a fundo perdido” que o Estado realiza em prol do sistema financeiro, da banca.
Assim tratam de criar todo tipo de pressão, no que os interesses estrangeiros sempre lhe ajudarão, para que tenhamos as piores opções de geração de energia. E lembremos que a energia cara vai significar menor competitividade para a indústria brasileira.
Há, efetivamente, a questão dos regimes pluviométricos, que atingem as bacias hidrográficas e, consequentemente, os reservatórios e barragens. Mas fazem diferentemente distribuídos nas diversas bacias. “Estamos cansados”, diz Pugnaloni, “de ver anos em que há seca no Sul e excesso de chuva no Sudeste”.
Além disso, eles podem ser equilibrados com outras formas de geração de energia, como as térmicas a gás natural empobrecido e a biomassa e as eólicas. Limito-me às de mais barato custo de produção e de energia mais limpa.
A imprensa oligopolista, sempre a serviço dos interesses alienígenas, volta e meia assombra a população de topeiras com o medo dos apagões e da falta d’água. Até as novelas da Globo, de modo sub-reptício, em verdadeiro “merchandising”, descaradamente privilegiam a energia importada. Realmente, este medo é real sempre em governos tucanos, que como todo governo da elite escravagista, não investe no interesse da maioria da população.
Mas, além dos recursos que apresentei, o Brasil, hoje, é autossuficiente em petróleo. Melhor diria, poderia ser autossuficiente em petróleo se os golpistas de 2016 não estivessem transferindo para o exterior o controle de nossas reservas e da produção de óleo e gás.
No balanço energético de 2015, as três principais fontes primárias são o petróleo, o bagaço de cana e a hidráulica.
O uso menos nobre do petróleo é de gerador de energia elétrica, o mais nobre é de insumo petroquímico. Em torno desta realidade que se definiria o petróleo em nossa matriz energética. Mas o que vemos no governo golpista: paralisação das obras e cancelamento de projetos de novas refinarias e de polos petroquímicos.
Fica assim o Brasil queimando petróleo, importando derivados e proporcionando, como em quase toda sua história, gordos ganhos para os acionistas e financistas estrangeiros e as comissões de praxe para as elites brasileiras.
Este assunto não se esgota num artigo.
Gostaria de expressar meus agradecimentos ao engenheiro Ivo Pugnaloni pela importante colaboração e deixar claro que toda responsabilidade pelas críticas e proposições é unicamente minha.
Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado pedroaugustopinho@aeiou.pt
Saturday, January 6, 2018
INTERESSES DE CLASSE DISTORCEM A HISTÓRIA - PARLAMENTARISMO
de: | Pedro Pinho <pedroapinho652@gmail.com> | ||
para: | SCCBESME HUMANIDADE <sccbesme.humanidade@gmail.com> | ||
data: | 6 de janeiro de 2018 11:10 | ||
assunto: | Re: PARLAMENTARISMO - IVES GANDRA | ||
Não colocaria a China, mas Cuba ao tempo de Fidel.
INTERESSES DE CLASSE DISTORCEM A HISTÓRIA
Como no jogo dos erros, coloco o texto: “O Brasil, que viveu 42 anos no sistema parlamentar monárquico, desde 1889 jamais teve um período tão longo de estabilidade. De 1889 a 1930, foram 41 anos interrompidos pela ditadura Vargas (de 1930 a 1945)”, para análise dos argutos leitores.
Onde se encontra a inverdade?
O período transcrito está na defesa do parlamentarismo, feita por um membro da elite* que dirige o Brasil desde sua “independência”.
A proximidade das eleições de 2018, a perspectiva de ter, mais uma vez o Poder Executivo ocupado por pessoa não vinculada a esta elite política, faz ressurgir um parlamentarismo, diversas vezes repudiado por indiscutível maioria dos eleitores brasileiros.
Vamos entender este comportamento em elites que se mantém ou se mantiveram por séculos no poder em seus países, dominando expressões do Poder.
Primeiro um caso de menor sucesso. A Casa de Hohenzollern optou pelo poder militar para seu empoderamento no Império Prussiano. Com um exército eficaz, bem organizado e conduzido, dominou, em diferentes formatos e ocupações territoriais, por mais de três séculos, a Prússia. Só a I Grande Guerra, a qual seguiu a Revolução Alemã (1918-1919), pôs fim a este Poder de expressão militar.
Bem diferente ocorreu com o Império Britânico, que comemora, no século XXI, mais de cinco séculos de domínio do Poder Econômico, melhor e mais corretamente diria Poder Financeiro.
Este começa com o empoderamento dos barões, ainda com João Sem Terra, e se firma com o mercantilismo e a criação do Banco da Inglaterra. Sua cruel capacidade de se apropriar de todo ganho e total desprezo pelas condições de vida do povo, lhe possibilitaram vencer as mais importantes revoluções do mundo ocidental: Industrial, Americana e Francesa; transformadoras das condições de produção, e dos princípios que passariam a reger a liberdade civil e política.
A elite financista inglesa é das principais, senão a mais importante gestora do sistema financeiro internacional, que denomino “banca”. Ela impede qualquer mudança que ponha em risco seu empoderamento e tem o objetivo de dominar o mundo, “o Império onde o Sol nunca se punha”. Também ignora a veracidade e falseia as mais mesquinhas realidades, como denominar batata inglesa o tubérculo nativo da América. A elite britânica engana seu próprio povo e todos os demais: eliminou etnias, usou a escravidão quando lhe conveio e se lhe opôs quando precisou criar consumidores, o caso Mossadegh é exemplar quando se trata de criar uma ficção para ter a força que não dispunha agindo em seu proveito.
A elite brasileira usa a expressão política para sua dominação; de nossa Terra e de nossa gente.
E age em proveito próprio e dos capitais estrangeiros que lhe dão guarida.
Não há patriotismo, nem nacionalismo, apenas sua manutenção no poder lhe importa.
Há um dado curioso nesta elite que a mais recente historiografia vem revelando.
Tomo para exemplo o trabalho de dois brilhantes historiadores: João Fragoso e Sheila de Castro Faria. Desta última retiro do importantíssimo “Mulheres Forras – Riqueza e Estigma Social” (Tempo, nº 9, RJ): “em função de estigmas que pesavam sobre as atividades mercantis, este enriquecimento, entretanto, não foi acompanhado de prestígio social”.
A elite brasileira preferiu manter um concentrado poder social e político a deixar que o poder econômico tivesse ali guarida.
A escravidão permitiu consolidar esta estrutura, durante o período do Império, o que, apenas num exemplo, os Estados Unidos da América (EUA) não conseguiram.
Em João Fragoso (com Manolo Florentino, “O Arcaísmo como Projeto”, Diadorim, RJ, 1993) aprendemos que, na estrutura produtiva montada para transferir excedentes para o exterior, o rentismo, a propriedade fundiária e, sobretudo, a exclusão social passavam a ser atributos formadores da elite nem sempre enriquecida.
Assim, o bacharel, mais do que o médico e os profissionais da engenharia, seria o símbolo do Poder Nacional. E hoje vemos aonde levou este empoderamento, em especial do Poder sem voto – o Judiciário, decisor de última instância de qualquer questão brasileira.
Colocando o Poder Político onde se pode formar mais facilmente a maioria, livre da eventual ocupação por uma liderança, civil ou militar, que não siga estritamente o modelo dos dois últimos séculos, o parlamentarismo, na curta perspectiva desta elite, aparece como a solução.
Tendo medo de que o Presidente Lula volte a ocupar a Presidência da República, desencadeiam um manietado presidencialismo com um parlamentarismo de improviso.
O texto que apresento para contagem de erros é apenas mais um exemplo de como a fraude acompanha o discurso da elite brasileira.
Vejamos então.
Surge logo a Guerra do Paraguai, como crasso erro. Mas não para aí a quantidade de revoltas que o Brasil conheceu desde 1822 até 1889. Sem pretender a exaustão, menciono: a prolongada Balaiada, no Maranhão; os Malês, na Bahia; a Revolta dos Marimbondos, em Pernambuco; a Confederação do Equador; as lutas abolicionistas, cujo exemplo mais marcante ocorre no Ceará, com Francisco José do Nascimento, o Chico da Matilde, com a histórica frase: "no porto do Ceará não se desembarcam mais escravos"; e uma das maiores tragédias de nossa história - a Cabanagem, entre 1835 e 1840 - quando o Império, com ajuda da Inglaterra, provocou o extermínio de populações nacionais na região amazônica; para não mencionar a permanente extinção de índios e a perseguição aos escravos, envolvendo o Exército Imperial.
Também recai sobre o Império o opróbrio da escravidão racial.
Considerar este período imperial e da Primeira República estáveis só pode ser mais um escárnio dos que nos brinda permanentemente a elite e os golpistas de 2016.
Podemos, assim, ver pelos documentos históricos que toda elite usa a mentira, escamotear a verdade para se impor, seja ocupando o Poder pela expressão militar, como exemplifiquei na Prússia, seja pela expressão econômico-financeira, seja pela expressão política e social, como ocorre em nossa Pátria.
Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado
(*) IVES GRANDA
Thursday, January 4, 2018
MAGO MERLIN E O MUNDO DO BITCOIN
“Uma das razões que explicam a obsessão dos discos
As fabulações sempre acompanharam o gênero humano.
Mas a inquietação intelectual, o conhecimento científico e as tecnologias desenvolvidas por estes humanos transformaram os medos e desejos fantasiosos em ridículas aventuras, no mais das vezes desventuras.
Vivemos a fábula da globalização, do antinacional, do virtual e, pairando sobre todos e tudo, como o deus criador, o financismo.
E quem melhor do que o bitcoin para, qual desejada Excalibur ou temível dragão das florestas medievais, representar esta era?
E, como na canção de Albano Marques e Batalhão de Estranhos, “um dia ainda vamos rir de tudo isso”.
O economista Ranulfo Vidigal, no Monitor Mercantil (O que esperar de 2018, em 27/12/2017), resume a recente trajetória de importante indicador econômico: “a renda per capita caiu 12% na recessão dos anos 80, motivada pela crise no Balanço de Pagamentos, caiu também 8,3% na recessão dos anos 90, motivada por nova crise externa.
E retrocedeu 8,7% pela crise política, pelo conflito distributivo e pela queda dos lucros entre 2015/2017, apesar do céu de brigadeiro na cena externa”.
E assinala o economista, “estamos diante de uma revolução tecnológica” que não altera apenas as condições de trabalho e de produção, mas modifica – e isto é mais grave e profundo – a percepção social dos próprios limites e conquistas individuais e coletivas.
Se os desejos e ameaçadores monstros medievais poderiam ser alcançados e vencidos pelos feitiços de Merlin, agora a sociedade põe cega confiança no virtual, quer dos censurados e direcionados conhecimentos dos googles e dos relacionamentos dos facebooks quer nos enriquecimentos sem bens dos bitcoins.
O que significa moeda virtual, além da não existência no mundo real?
O bitcoin surgiu, provavelmente, pelas mãos de pequeno grupo de pesquisadores e tecnólogos da informação, que se denominaram Satoshi Nakamoto, entre 2008 e 2010, quando foi efetuada a primeira transação.
De lá para cá várias outras moedas virtuais – sem lastro, sem entidades responsáveis, nem mesmo identificados emitentes – foram surgindo, alguma com direcionados objetivos.
Entre elas: ripple, litecoin, mastercoin, lebowski, dogecoin, ether etc.
É curioso que, na Era do Conhecimento, dos apelos às ciências, à razão, o ser humano ainda se encante com alquimistas, feiticeiros, charlatães de toda ordem, até exorcizando “demônios” dos fiéis.
A Folha de S. Paulo (Ilustríssima, 24/12/2017) publicou artigo de Dag Herbjornsrud sobre o precursor do iluminismo – Zera Yacob, etíope que escreveu, em 1667, “Hatäta” (Investigação). Neste livro, pregando ideais humanistas, a defesa da igualdade de gênero, Yacob propugnou por ordem mais racional, fora das crenças e doutrinas religiosas.
Três séculos e meio se passaram e ainda não vivenciamos a igualdade de gênero, de raças, ainda buscamos escravizar homens e mulheres, inclusive com apelos míticos e místicos.
Neste País de fraudes, mentiras presidenciais, de “golpes constitucionais” (sic), de leis que vão sendo construídas para absolvições ou punições políticas, e que se espalham, pouco a pouco, e atingem, em todos os campos, a sociedade inteira, provocando a mais completa insegurança: física, econômica, social, pública e privada, o bitcoin se apresenta como valor simbólico.
Sem existência física, os bitcoins são o exemplo do capital apátrida, da especulação financeira, do descaso pelas leis, do desprezo pela ordem, da fuga aos tributos, mas com um dono que se enriquece na apropriação dos bens de todos outros.
Que o prezado leitor não se iluda, mesmo tendo batido panela contra seu emprego ou seu negócio, o virtual financeiro lhe impedirá de viver na sociedade da lei, da ordem e da maior segurança e justiça social. Ao entrar no mundo da fantasia, da especulação será um contribuinte, monetário e moral, para que os ricos fiquem mais ricos e todos demais mais pobres, em especial os que já vivem na pobreza.
Mas, como sempre, no afã de enganá-lo, de deturpar os fatos e as razões, de confundir verdades com mentiras, estarão todos os veículos da grande imprensa, da mídia oligopolista, global, iurdista e coligadas de diversas ordens.
Meu prezado sempre encontrará a mão e a palavra para conduzi-lo à dívida, ao engodo, à miséria.
Os novos mosteiros não o afastarão dos espíritos malignos, ao contrário, eles o colocarão no caminho dos pagadores de dízimos de toda natureza, dos contribuintes para maior desigualdade social e econômica, do triunfante e ditatorial império neoliberal.
É tempo de acordar. Malgrado toda força ilusionista ainda temos um País, uma moeda e um povo, crédulo mas trabalhador e honesto, diferente de sua elite. Tratemos de reagir para obter bens e produzir riqueza para os brasileiros, reconquistar a democracia, a justiça social e um judiciário sem partido.
Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado pedroapinho652@gmail.com
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