Thursday, August 31, 2017

AI DE VÓS, MESTRES DA LEI E FARISEUS HIPÓCRITAS !

      Mateus inicia seu evangelho (Mateus 23) com a frase que intitulo este artigo.

Por que este clamor contra os que, em princípio, seriam os garantidores, os responsáveis pela justiça e harmonia entre as pessoas?

 Não é resposta fácil.

Iniciemos pela constatação do jurista, historiador e pensador António Manuel Hespanha (O Caleidoscópio do Direito, Almedina, Coimbra, 2ª edição reelaborada, 2014): 

“O mundo está cheio – cada vez mais cheio – de senso comum, de imagens feitas, de ideias recebidas e repetidas acriticamente, de uma ditadura doce dos meios de comunicação social que, além de confundir simplicidade com simplificação, torna automaticamente aceites os pontos de vista mais problemáticos”.

Vamos organizar nossas reflexões em dois grupos: um, poder e direito, outro, justiça e judiciário.

O poder, por muitos séculos, foi considerado uma emoção humana, ao lado das religiões e do amor (Adolf Berle, Power, 1969). Não me prenderei na vasta literatura que, da antiguidade clássica, passando por Santo Agostinho e Marx, procuraram conhecer sua gênese e sua extensão.

Pragmaticamente vou me limitar às manifestações ou expressões do poder: o poder militar, o poder econômico, o poder da ciência e da tecnologia, o poder psicossocial e o poder político. Onde poderíamos incluir o poder da lei, da intitulada imprecação evangélica?

Não sendo obtido pela força das armas, pelo emprego da riqueza, pela capacitação científica, restaria ao direito o poder semelhante ao da crença, ao da criação e comunicação humana, como uma obra de arte ou um mito, ou então  o poder político.

E sendo o direito um poder político, ele poderá ser analisado como impositivo, ditatorial ou democrático, consensual.

Voltemos a Hespanha, na obra já citada: ”a questão principal reside na diferença específica do direito em relação às outras ordens normativas ..... ou seja, na virtualidade de o seu comportamento ser imposto pelo Estado sob a ameaça de uma sanção”.

Está na Roma republicana o princípio democrático, que dispõe ser o direito aquilo que o povo assim estabeleceu. Posição que se convencionou chamar: positivismo (*) legalista.

 Embora muitos vejam neste entendimento o autoritarismo do Estado.

Que ameaças sofreriam um direito democrático? Para Hespanha, o primeiro risco é que alguém substitua o povo ao criar o direito. Alguma alusão à ação empoderada da Lava Jato? Trataremos disso nas reflexões sobre justiça e judiciário.

Outro risco é o da substituição por um direito baseado em normas pretensamente naturais, como as “leis do mercado” ou da “competição humana”. O terceiro risco, incrivelmente apoiado até por quem se diz de esquerda, é a subordinação do direito efetivamente desejado por uma comunidade – seja um município ou um Estado Nacional – pelo pretenso desejo da comunidade global, que desconheço como teria sido aferido.

Cuidemos destes dois últimos riscos.

Como sabem meus caros leitores, a banca (sistema financeiro internacional) tem intenção de dominar o mundo. E usa, no rol de seus sofismas, uma pretensa natureza humana que busca, antes do bem estar, a racionalidade econômica. Jürgen Habermas, um internacionalista, tratando (Direito e Democracia) da colonização do “mundo da vida” pelo “sistema”, olvida que os próprios dilemas dos indivíduos não chegam, muitas vezes, a ser apreendidos por eles. Ora, como tratar o direito como alguma coisa que nem é entendida pelas pessoas? Ou como colocar a competitividade à frente da solidariedade, tratando da “natureza humana”.

Vemos, portanto, que o direito vai se desgarrando dos seus conteúdos para se fixar em argumentos. Assim surgem, por exemplo, ideias exdrúxulas, como o “direito justo”, de Karl Larenz (haveria um direito injusto?), que tanto influencia alguns poucos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que vão além da compreensão de  questões meramente processuais.

Entendemos que o direito, como parte do poder político, só pode ser exercido dentro das condicionantes democráticas, isto é, como organismo dependente daqueles diretamente elegíveis. Esta ideia de um poder sem voto, que pode arbitrar os poderes populares, é mais uma oportunidade de outras expressões de poder  dominarem um povo. Infelizmente, e não só no Brasil, isto se observa há décadas.

O jurista e historiador John G. A. Pocock afirma que “de certa forma, a perda da cidadania, que nos afeta hoje, desponta na medida em que a soberania e a nação desaparecem sob o regime polimórfico do mercado” (na versão em francês, de 1997, de The Machiavellian Moment, 1975, tradução livre).

Ainda uma consideração, antes de fecharmos o primeiro grupo de reflexões. O jurista brasileiro, professor Marcelo Neves, especialista em Teoria do Estado, com forte influência do sociólogo alemão Niklas Luhmann, trata da “acentuada interpenetração entre os sistemas jurídico e político” (Entre Têmis e Leviatã, Martins Fontes, SP, 2016). E, nesta visão sistêmica do direito, deixa-nos entrever uma saída para esta complexa relação entre o direito e o poder político.

O poder político, originado da livre manifestação dos cidadãos, pode ser tratado em dois subsistemas: o legislativo e o administrativo. Quanto ao sistema das normatizações, desde a lei maior, constitucional, até os detalhamentos regulatórios, não parece haver dúvidas, nem contestações: pertence às assembleias ou congressos que expressam a vontade popular. Quanto à face administrativa, ao direito, como o estudo e a aplicação dos arbitramentos, suas exigências e seus procedimentos, caberiam nas funções administrativas do poder político.

Busco, no grande constitucionalista J.J. Gomes Canotilho, em seu alentado Direito Constitucional e Teoria da Constituição (Almedina, Coimbra, 7ª edição reimpressão, 2003), a constatação de que “a teoria da separação dos poderes engendrou um mito. Consistiria este mito na atribuição a Montesquieu de um modelo teórico reconduzível à teoria dos três poderes rigorosamente separados ...... foi demonstrado que esta teoria nunca existiu em Montesquieu ...... os juízes eram apenas a boca que pronuncia as palavras da lei”.
Cuidemos, agora, da justiça e do judiciário.

Começo por uma bela frase de Christian Atias, na “Épistemologie du droit”, em tradução livre:
“A mais bela qualidade do jurista é esta honestidade intelectual que transforma um ser tomado por paixões, por convicções e opiniões pessoais num observador imparcial e desinteressado”.

Colocar na complexidade da pessoa humana, e em sua formação, a absoluta responsabilidade pelos feitos públicos é uma desonestidade intelectual, para não ser mais agressivo.

É o sistema, engendrado por um conjunto de interesses, que possibilita, por exemplo, a corrupção parlamentar, do executivo e do judiciário, que tanto nos infelicita, principalmente após o golpe de 2016.

Se qualquer sistema é passível de fraude, ele também, quando há efetivo empenho da sociedade, busca a identificação e a correção dos malfeitos. Não me deterei em exemplos, mas mencionarei apenas um caso, que profissionalmente acompanhei de perto: a condenação do Presidente da empresa de petróleo francesa Elf-Aquitaine, Loïk Le Floch-Prigent, envolvendo vários membros do governo na época. Um bom sistema permitiu, sem necessidade de delações, identificar o ilícito, seus participantes e puni-los, independentemente das injunções partidárias.

A justiça começa pelo tratamento igualitário de toda população, o que não existe e sua ausência não constrange a sociedade brasileira. Houvesse um efetivo repúdio, não saberíamos de fatos que, até pela comprometida grande imprensa, nos chegam cotidianamente ao conhecimento; quer de improcedentes prisões quer de escandalosas solturas.

Ora, se de início já não acreditamos na justiça, e com boas razões, o que dirá de um “poder” que, nitidamente, tem um lado.

O histórico da justiça no Brasil é triste. Afinal, formou-se para defender uma aristocracia que nela colocava seu primogênito. Mesmo com toda abertura que o tempo lhe impôs, ela não se desgarrou desta ideologia da segregação.

E disto se aproveita a banca. Mais confiável do que o poder militar, que mostrou seu lado nacionalista no decorrer do golpe de 1964, a banca mirou no judiciário e seu braço acusador para desencadear, sempre com a mídia, o golpe de 2016.

Penso que a profunda reforma do judiciário, que nem o Presidente Geisel conseguiu realizar, seja de fundamental importância e necessidade para reconstrução dos poderes nacionais, o Estado de direito e começarmos a ter segurança jurídica e tranquilidade para a vida da população brasileira.

Concluo estas reflexões com uma transcrição, que expressa meu próprio entendimento, do professor Wanderley Guilherme dos Santos, em “Da oligarquia e suas máscaras institucionais”, que compõe o livro “Décadas de Espanto e Uma Apologia Democrática” (Rocco, RJ, 1998):

“Falta-nos fundamentalmente um contrato social que seja a expressão efetiva dos valores com os quais desejamos estar comprometidos. E falta-nos decidir se já alcançamos o ponto em que os custos da tolerância são inferiores aos custos da coação. Isso pode aprender-se através do bom combate político. Ou à antiga, pela força. Para mim, voto pela boa competição política”.

Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado 

Nota de P. A. Lacaz - (*) Positivismo e “positivismo jurídico” - Arthur Virmond de Lacerda Neto, arthurlacerda@onda.com.br
 https://positivismodeacomte.wordpress.com/2011/09/16/positivismo-e-positivismo-juridico-2/

Monday, August 28, 2017

ESTRANGULAMENTO TOTAL: O ADMIRÁVEL MUNDO NOVO DA BANCA

       A banca, designação que dou ao sistema financeiro internacional que se apossou do poder, a partir dos anos 1990, em grande parte do mundo, não é uma construção meramente financeira ou econômica.

Ela verificou, no interregno de seu domínio, aproximadamente da I Grande Guerra até os anos 1960, que os poderes militares e econômicos, usados com êxito no século XIX, não eram mais suficientes para manter a ampla conquista que teve com o Império Britânico.

Na verdade, aprendeu com os próprios militares estadunidenses, o que a Escola Superior de Guerra, do Brasil, definiria como expressões do poder, pois este, embora uno, se apresenta sob expressões: militar, política, econômica, científica e tecnológica e psicossocial. É o estudo denominado cratológico, do grego krátos (força, poder) e lógos (ciência, conhecimento).

Vamos mostrar, em poucas palavras, como a banca construiu sua atuação, a partir do pós guerra, 1945, até o amplo domínio que apresenta hoje.

A aliança econômica-militar era, então, a principal estratégia da banca. Com ela promoveu os diversos golpes que infelicitaram, desde o século passado, nosso Continente Latinoamericano. Mas, como é óbvio, o domínio econômico-militar leva inexoravelmente ao político.

Há um caso notável nos anos !950 no Irã. Mohamed Mossadegh, político nacionalista, conseguiu, por quase unânimidade do Congresso, a nacionalização do petróleo iraniano que pertencia à empresa britânica Anglo-Persian Oil Company. Assumindo o governo britânico, Churchill (1951) procurou, sem sucesso, retomar o controle, principalmente da refinaria de Abadan, a maior do mundo à época. O insucesso deveu-se, entre outras razões, pela negativa de apoio do Presidente Harry Truman. Em 1953 toma posse Dwight Eisenhower, também sem interesse no envolvimento em um caso britânico e iraniano. Mas, nos subterrâneos do poder, começam a agir os irmãos Dulles (John Foster e Allen). O argumento, naquele estágio da guerra fria, foi irresistível para o “Estado Profundo” dos Estados Unidos da América (EUA): o perigo comunista num país de fronteira com a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Assim, a Agência Central de Informações (CIA) desencadeia o golpe que destituirá Mossadegh. O passo a passo deste golpe, narrado por seu principal agente, Kermit Roosevelt, neto do Presidente Teodore Roosevelt, é uma verdadeira aula da ação estrangeira, como fazia e faz a banca. Esta narrativa está em “Todos os Homens do Xá”, de Stephen Kinzer (Bertrand Brasil, RJ, 2004)
.
Mas isto foi se mostrando insuficiente e a banca passou ao domínio das demais expressões do poder. A sujeição das comunicações de massa foi uma triunfante conquista que tem lhe rendido grandes triunfos, como a eleição de Emmanuel Macron, este ano, na França. Você lendo as revistas Isto É, Veja, Exame e similares, está lendo, com as diferenças de estilo e cultura de seus redatores, os mesmos conteúdos de The Economist, Business Week ou da edição catalã de La Vanguardia.

A banca invade a academia. Não bastassem as manifestações de estudantes e professores, em Nova Iorque e Londres, contra a engenharia financeira que passou a dominar o ensino de economia, o documentário “Trabalho Interno” (Inside Job), de Charles Ferguson (2010), demonstra, com nome e instituições, como a banca “compra o saber universitário”. E você, sem estar informado, confiante nos títulos acadêmicos, é usurpado em seu dinheiro e sua consciência.

Meu caro leitor pode, repetindo estribilho da banca, imaginar que está diante de uma teoria conspiratória ou de ato paranoico. Mas o genial na ação da banca foi a constituição de “grupos de estudo e de trabalho” multidisciplinares, com suporte teórico da teoria de sistemas gerais, para dar consistência e divulgação ao que interessava à banca e, mesmo, orientar suas ações.

Dou alguns exemplos. Sociedade Mont Pèlerin, das mais antigas, fundada em 1947, na localidade suíça de mesmo nome, dedicando-se à difusão da ideologia do mercado e do liberalismo econômico. Foram seus membros: Friedrich Hayek, Bertrand de Jouvenal, Karl Popper, Ludwig von Mises e Milton Friedman. Também os brasileiros José Osvaldo de Meira Pena (diplomata), André Burger, Paulo Ayres e Cândido Prunes (advogados) entre outros.

O Clube Bilderberg, criado em 1954 pela CIA e o Serviço Secreto Britânico (MI6), objetivava apoiar a Aliança Atlântica, sensibilizando a sociedade civil contra o “perigo comunista”. Este ano, 130 participantes reuniram-se em Virgínia (EUA) com uma pauta polêmica em função da eleição de Donald Trump. O escritor e analista Thierry Meyssan, em seu Réseau Voltaire, de 06/06/2017, reportou criticamente esta reunião. Das reuniões do Clube saem as diretrizes que vão nortear as ações de órgãos financeiros internacionais e de espionagem e militares dos EUA e Reino Unido (UK) além das manchetes de toda grande imprensa ocidental.

Há também, sob inspiração da banca, reuniões abertas como a do Fórum Econômico Mundial. Mas aquelas que trabalham na expressão psicossocial ainda são pouco conhecidas, embora muito eficazes. Você comprova isso quando vê um intelectual, qualificado como de esquerda, defender projetos da banca, sem que esteja recebendo suborno. Os internacionalistas pacifistas e muitos ambientalistas se enquadram nesta categoria.

E, vamos ainda um pouco mais longe. O objetivo atual da banca é de um mundo de Adam Smith: de um lado as nações prósperas e civilizadas, de outro as nações selvagens. Como ocorre nas tragédias ficcionais, os selvagens alimentam os civilizados. Das primeiras investidas publicadas da banca, em 1972, em um de seus organismos – o Clube de Roma, foi a edição dos “Limites do Crescimento”, onde projetando aumento da população e escassez dos bens finitos, o relatório concluía pela estagnação ou redução do consumo. Hoje fala-se numa população terrestre na ordem de 500 milhões de pessoas, certamente e majoritariamente nas nações selvagens, produzindo e transferindo, aos menores custos, para as civilizadas os recursos naturais e os produtos necessários ao bem estar dos prósperos.

Observe, caro leitor, este trecho do ensaísta e escritor Jair Ferreira dos Santos (O que é pós-moderno, Editora Brasiliense, SP, 24ª reimpressão, 2006):

“A sensação é de irrealidade, com vazio e confusão. Só se fala em desencanto, desordem, descrença, deserto. É como se a lógica e a imaginação humana falhassem ao representar a realidade, e alguma coisa estivesse se esvaziando, zerando.

Des – referencialização    do Real
Des – materialização        da Economia
Des – estetização             da Arte
Des – construção              da Filosofia
Des – politização              da Sociedade
Des – substancialização   do Sujeito”

A banca vai nos levando, com seus competentes, venais e antihumanos adeptos e assalariados, a um mundo como, em 1931, anteviu Aldous Huxley: uma escravidão alienada, entorpecida e apática. E, com as abundantes citações de Shakespeare, que percorrem todo Admirável Mundo Novo, também uma abre o romance, de A Tempestade, ato V:

“Ó Admirável Mundo Novo
Que possui gente assim!”

Completaria, sem Estados, nacionalidades, sem o passaporte que causava orgulho a Vladimir Maiakovski.

Mas, nacionalista que sou, prefiro colocar esta desdita, que a banca impõe a nós brasileirios, com o pior governo que conheci em vida e nas páginas de nossa história, na opção que João Cabral de Melo Neto escreve em “Morte e Vida Severina”:

“Como aqui a morte é tanta,
só é possível trabalhar
nessas profissões que fazem
da morte ofício ou bazar.”

Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado 

NO CAMINHO DA MANADA NÃO HÁ ESPAÇO PARA REFLEXÃO


   É um motivo de perplexidade e inquietação o desplante com que o governo golpista de 2016 vem atuando. Retira direitos consagrados há quase cem anos, doa a estrangeiros bens e riquezas naturais brasileiras, provoca a humilhação da nossa nacionalidade no exterior, enfim, é um verdadeiro provocador que não encontra quem o revide com efetividade.

Aqui e ali, um discurso, um artigo, mais ou menos veemente, uma denúncia, muitas vezes cheia de ressalvas, parece que a ameaça de Aécio Neves, gravada pelo corruptor, de matar o denunciante, intimidou todo mundo.

Tenho plena consciência que não são os arrogantes e imbecis parlamentares, os magistrados, nem mesmo os ruralistas, exportadores, banqueiros e outros sanguessugas da nação, desde o período colonial, quem está mantendo este governo. Também não são os Estados Unidos da América (EUA) ou qualquer outro império de algum estado nacional.

Por trás dos golpistas está um poder colossal, mas não invencível: o sistema financeiro internacional, que denomino “banca”.

Como age a banca para neutralizar reações e obter um apoio suicida de parte do povo?

 Há várias técnicas no domínio das corrupções, afinal é a banca a maior corruptora de todos os tempos, também no domínio das estratégias de administração e no campo da comunicação de massa.

Neste último, o Brasil talvez tenha sido o mais fácil país para a banca exercer sua ação. 

Encontrou um sistema quase totalmente privado, dominado por meia dúzia de famílias, mas sendo um monopólio efetivo de uma delas: a proprietária do Sistema Globo.

A banca não tem argumento.

 Como defender o propósito de criar uma dívida permanente, de preferência crescente, que escravize o devedor? 

Afinal a banca só faz, rigorosamente, isso: promover a dívida. Tenho a convicção – expressão tão em voga – que esta face da banca se originou com a Revolução Francesa e o “passeio” de Napoleão pelas terras aristocráticas do continente europeu. Deve ter sido um susto, para quem sempre teve na propriedade fundiária seu poder e riqueza, se encontrar, subitamente, despojado de ambos.

Os financistas ingleses, que já haviam se apropriado da revolução industrial, viram um modo de responder a esta inquietante situação da aristocracia e seus apaniguados: a geração de dívida. E, a partir daí, pela dívida, a Inglaterra criou um império colonial. 

Você, por acaso, está pensando que as ferrovias na Índia objetivavam o progresso daquele país? Triste e ledo engano. Além de facilitar a comercialização das companhias inglesas (precursoras, com as holandesas faça-se justiça, da simbiose público-privada: o público arca com os investimentos e os prejuízos; o privado com os lucros) gerava a dívida da Índia com os bancos ingleses. Aqui, no Brasil, a independência carregou uma enorme dívida com a Inglaterra, que o Império multiplicou, e somos apenas um exemplo entre tantos outros.

 Nenhuma jabuticaba.

Voltando à estratégia da banca.

 A forma mais fácil de conduzir uma multidão é colocando-a numa situação de dualidade: ou isso ou aquilo, ou preto ou branco, ou comunista ou democrata e assim, sem outra resposta, você vira um boi no estouro da boiada. Não pode ficar atrás da árvore ou correr em outra direção, segue a boiada ou a enfrenta.

O caminho para o golpe de 2016 foi a corrupção. Nunca tantos corruptos se apresentaram contra uma única corrupção, a do Partido dos Trabalhadores. Dia e noite as redes de televisão e a imprensa martelavam: corruptos, corruptos, corruptos.

E, os próprios tribunais de exceção, constituídos por agentes da banca e corrompidos diversos, para condenar os “petralhas”, chegaram aos denunciantes, aos golpistas de todos os poderes.

 Era, então, necessário mudar a tônica. Como por milagre, a corrupção sai das manchetes. 

Entra a violência. Sim, você deve ser a favor do uso policial das forças armadas ou então é um terrorista, um amigo dos marginais. Exceto se for um magistrado conhecido por conceder noturnos habeas corpus.

Assim, a banca prepara a repressão, que um governo provocador, inimigo da Nação terá, mais dia menos dia, que enfrentar.

 E a pauta da violência, do desastre substitui a da corrupção. 

Nem importa se é o assalto com vítima no seu bairro ou uma avalanche na Suíça. 

Você precisa ter medo, como antes tinha revolta. Já prepara, pelo medo, uma grande arma, as prisões e torturas dos opositores. Há até um pré-candidato a qualquer coisa que tem no discurso da agressão seu mote político.

E a banca vai destruindo, dentro de seu plano, mais um país, como o fez com o Iraque, a Líbia, tentou na Síria e insiste na Venezuela. É um projeto nefasto de poder, cujo enfrentamento exige a consciência e a reflexão de quem não se ilude com dicotomias e sofismas.

 Pense e salve sua Pátria, saia do rebanho ou se tornará um pária.

Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado 
===================================================================
BANCA
http://jornalggn.com.br/noticia/banca-midia-e-instituicoes-por-pedro-augusto-pinho

Thursday, August 24, 2017

ANÁLISE GLOBAL MUNDIAL SOBRE NOVAS IDEIAS EM ENERGIA ELÉTRICA.

              ESTA IDEIA DESTRÓI A SOBERANIA NACIONAL?

       PROVAVEMENTE NA ÉPOCA DO GOVERNO CENTRO ESQUERDA DE DILMA ROUSSEFF SERIAM ANALISADFOS O BLOQUEIO DESTE RISCO - https://www.brasil247.com/pt/247/economia/181517/Brasil-e-China-selam-investimentos-de-US$-53-bi.htm

 O Presidente da SGCC - STATE GRID CORPORATION ( http://www.sgcc.com.cn/ywlm/index.shtml  - http://www.sgcc.com.cn/ywlm/aboutus/index.shtml , Liu Zhenya - A maior companhia Mundial de Energia Elétrica, da China, reuniu-se com o Presidente da EEI - Edson Electric Institute, Thomas R. Kuhn -  dos USA http://www.eei.org/about/leadership/pages/kuhn.aspx
 A ideia é a  Interligação Energética Global que oferece uma nova solução para a sustentabilidade humana, no Planeta Terra.

O sucesso da aplicação da grade UHV (Ultra High Voltage) na China provou que essa idéia é tecnologicamente viável, segura, confiável e economicamente razoável. Para que isto VENHA DAR CERTO há necessidade de CAMINHARMOS para um único regime político. Proponho a Societocracia Republicana – A Energia tem que ter sua  Origem no Social e sua Aplicação no Social, para que haja sustentabilidade humana na Nossa Mãe Terra. UTILIZANDO O SISTEMA FINANCEIRO DO CAPITALISMO POLICIADO PELO ESTADO, JAMAIS PELO MERCADO.   http://www.sgcc.com.cn/ywlm/mediacenter/corporatenews/06/326766.shtml

RESPONSABILIDADE SOCIAL

Somando na estratégia traçada pelo LIVRO BRANCO da SGCC sobre o DESENVOLVIMENTO VERDE, com objetivo de redução da emissão do DIOXICO DE CARBONO, tendo como finalidade  o  consumo de energia limpa em grande escala, atualizando a eficiência do uso de energia do sistema de energia elétrica, promovendo ativamente a conservação de energia na indústria de equipamentos de energia, bem como em toda a sociedade, e promover o desenvolvimento de carros elétricos. 
Li Keqiang and Rousseff Unveiled the Groundbreaking Ceremony of Brazil's Belo Monte Hydropower UHV Transmission Project

This CSR report is dedicated to illustrating State Grid Corporation of China’s aspiration, action, and performance in maximizing the integrated economic, social and environmental value, as well as its implementation of social responsibilities in 2015 and the commitment for 2016.

Declaração State Grid Corporation of China (SGCC) declara que todas as informações do relatório de RSE são fundamentadas, equilibrada e abrangente. Ele ilustra sistematicamente que a aspiração da SGCC aspiração, ação, desempenho, compromisso e melhorias futuras em maximizar o valor económico, social e ambiental integrada. Nós garantir a sua autenticidade, a objectividade e prontidão. Esperamos, por meio da publicação do relatório de RSE, para fortalecer a comunicação com as partes interessadas e da sociedade, estabelecer a confiança e cooperação baseada no mesmo reconhecimento de valor mútuo, e promover o desenvolvimento sustentável. fev 2016

       Message from the Chairman - Mr. Liu Zhenya, Chairman of SGCC

O presidente chinês, Xi Jinping fez um importante discurso na Cúpula de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas em 26 de setembro, 2015, propondo a discussão sobre a criação da interconexão energética global ou GEI para facilitar esforços para atender a demanda de energia global com alternativas limpas e verdes. Esta é a sua outra grande iniciativa global ao lado de "One Belt One Road" ou conhecido como OBOR.. É uma grande inovação no conceito convencional de desenvolvimento de energia que transcende a história, e uma iniciativa importante do governo chinês para responder às alterações climáticas e cumprir a agenda de desenvolvimento pós-2015 das Nações Unidas. Tem um significado de longo alcance para o rejuvenescimento da China e do desenvolvimento sustentável da sociedade humana.

A iniciativa OBOR é uma grande ideia proposta pelo Comité Central do PCC no novo período para a nova etapa. GEI é o seu desenvolvimento inovador e uma medida chave para implementar a iniciativa obor. Os dois estão interligados e se reforçam mutuamente. GEI vai muito promover a comunicação em várias políticas nacionais, interconexão facilidade e fluxo de comércio e dinheiro, melhorar a compreensão entre as pessoas e, finalmente, acelerar a implementação obor. GEI é uma medida importante para aumentar a revolução energética. Cada grande salto na produtividade e maior progresso social na história da humanidade é paralelo com a revolução energética. O desenvolvimento ea utilização de carvão e a invenção da máquina a vapor foi uma faísca literal para a Primeira Revolução Industrial. O desenvolvimento e unitização de petróleo e a invenção do motor de combustão interna e eletricidade empurrado para a frente a Segunda Revolução Industrial. A construção de GEI pode liderar e empurrar para a 3ª Revolução Industrial, uma vez que acelera o desenvolvimento limpo e forma um novo padrão com a eletricidade como o centro e energia limpa como prioridade que pode alocar recursos de energia a nível mundial e facilitar a atualização da indústria ao redor do mundo. GEI é um poderoso motor para o desenvolvimento socioeconômico. Ela irá permitir a exploração maciça e uso de vários tipos de energia limpa com alta eficiência para que todos tenham acesso ao abastecimento de energia abundante, limpa, barata, eficiente e conveniente, com poder inesgotável para apoiar o desenvolvimento socioeconômico. A integração completa da GEI, a Internet das coisas e da Internet vai aquecer o desenvolvimento de nova energia, novos materiais, fabricação inteligente, EV e outras indústrias estratégicas emergentes. Um espaço amplo e Arena será criado para as pessoas a iniciar seu próprio negócio e fazer inovações. É previsível que o crescimento econômico, a reestruturação e modernização industrial será elevado. 

GEI é a solução fundamental para enfrentar a mudança climática global, que está em uma situação desagradável. A temperatura média global da superfície da terra aumentou mais de 1,0
 desde a revolução industrial. Se não fizermos nada sobre isso, o aumento da temperatura será superior a 4  até o final deste século, trazendo uma séria ameaça à sobrevivência e ao desenvolvimento humano. GEI atende a demanda global de energia de uma forma limpa e verde. Em 2050, a proporção de energia limpa vai chegar a 80%, substituindo fósseis energia equivalente a 24 bilhões de toneladas de carvão padrão e reduzir a emissão de dióxido de carbono por 67 bilhões de toneladas. Até então, a emissão global de dióxido de carbono será controlada em 11,5 bilhões de toneladas, metade do que em 1990. A meta de limitar o aumento da temperatura global em 2 ° C pode ser realizado. GEI é uma importante plataforma para a promoção da paz mundial e desenvolvimento, capaz de reforçar a cooperação win-win entre os países, organizações, empresas e vários partidos. Baseando-se em uma torneira grande escala em energia renovável através da interligação global de energia, é possível reforçar a cooperação Sul-Sul e cooperação Sul-Norte, e transformá-ricos recursos na Ásia, África, América do Sul e outras regiões em força econômica. Ele irá ajudar a escassez de energia endereço, eliminar a pobreza, reduzir as disparidades regionais, e reduzir conflitos internacionais, promover a "Energia Sustentável para Todos" e ajudar a construir uma comunidade humana de destino comum. Atualmente, o desenvolvimento de energia do mundo é confrontado com restrições de recursos, poluição ambiental e as alterações climáticas. Para resolver estes três problemas, temos que tomar o caminho do desenvolvimento limpo, e implementar "Dois Replacements", isto é, para a implementação de substituição limpa na produção de energia, substituindo combustíveis fósseis por energias limpas, como energia solar e eólica e formando um novo padrão dominado pela energia limpa, em vez de combustíveis fósseis; para implementar a substituição de eletricidade no consumo de energia, substituindo combustíveis fósseis, como o carvão eo petróleo com eletricidade, e aumentar a sua proporção no consumo de energia final. GEI é uma grade forte e inteligente globalmente interligado com grade UHV como a espinha dorsal, que servirá como uma plataforma para o desenvolvimento extensivo, implantação e utilização de energia limpa globalmente. Sua essência é UHV grade + Smart Grid + Clean Energy. grade UHV é a chave, gird inteligente é a fundação e energia limpa é a prioridade. Só através da criação GEI podemos acelerar as "duas substituições" e alcançar um desenvolvimento enorme, alocação extensa e eficiente utilização de energia limpa, de modo a promover a civilização ecológica para satisfazer as necessidades de desenvolvimento socioeconômico. GEI pode ser dividido em três fases. A primeira fase é a interconexão nacional: a partir de agora a 2020, acelerar o desenvolvimento de energia limpa e interligação da rede doméstica, e aumentar a capacidade de alocação do grid, o nível de inteligência e proporção de energia limpa em vários países. A segunda fase é a interligação intracontinental: 2020-2030, promover o desenvolvimento de base de energia grande e interligação da rede trans-fronteiriça dentro do continente, e perceber em larga escala, a alocação eficiente e adequada de energia limpa em um grande espaço dentro do continente. A terceira fase é a interconexão intercontinental: 2030-2050, acelerar o desenvolvimento de base de energia no Ártico e na região da Equatorial (energia eólica no Ártico e energia solar na região Equatorial). Até então, GEI, basicamente, vir a ser, permitindo que a energia limpa como a fonte dominante, e abordar problemas como a segurança energética mundial, poluição ambiental e emissão de gases de efeito estufa. tecnologia Ultra Alta Tensão (UHV) é essencial para a construção do GEI. UHV é composta principalmente de 1000kV (e acima) CA e ± 800kV (e acima) de transmissão DC. Tem uma capacidade de transmissão maior a longas distâncias com menor perda de linhas, menor uso pegada, e melhor eficiência econômica. As distâncias entre as principais bases de energia limpa do mundo e centros de carga estão dentro da faixa de transmissão UHV. A grade forte e inteligente backboned pela grade UHV integra tecnologias modernas inteligentes, tecnologia da informação, tecnologia avançada de transmissão e novas tecnologias de integração energética. É flexível e adaptável, capaz de acomodar a integração de energia limpa e geração distribuída, permitindo plug-and-uso imediato de dispositivos inteligentes e serviços interativos. Por mais de uma década, SGCC desenvolveu vigorosamente UHV e rede inteligente baseada na inovação independente e fez grandes avanços que são "criados pela China" e "liderada pela China". "A tecnologia chave de transmissão UHV AC, equipamentos e aplicação de engenharia" ganhou o Prêmio Nacional de (Prêmio Especial) S & T Progress. GEI está em consonância com as leis objetivas do desenvolvimento da rede mundial e esta grande causa pode beneficiar toda a humanidade. SGCC vai trabalhar para a realização da proposta pelo presidente Xi Jinping, o desenvolvimento pioneiro e promover avanços de GEI, e fazer novas contribuições para o desenvolvimento de energia sustentável, tanto na China e no Mundo. 

Responsabilidade social empresarial (RSE

O 17º Congresso Nacional do PCC alegou que o aumento da riqueza material e da melhoria da qualidade de vida deve acontecer através do desenvolvimento; que a salvaguarda da igualdade social e da justiça, bem como o avanço da harmonia social também deve vir através do desenvolvimento. O Conselho de Estado previsto requisitos mais rigorosos sobre as empresas no cumprimento das suas responsabilidades social empresarial (RSE). Artigo 5 da Lei das Sociedades da China estipula claramente que "as actividades económicas das empresas deve respeitar as leis e regulamentos, observar a moralidade social, ética e integridade de negócios, aceitar a supervisão do governo e do escrutínio do público, e assumir responsabilidades sociais ". Presidente Hu Jintao elaborado que "as empresas devem ser encorajados a adoptar conceito moderno na sua gestão, a assumir responsabilidades sociais de forma tangível". O cumprimento do Conceito de Desenvolvimento Científico e harmonia social exige a implementação da RSE. A estatal-empresas (SOEs) Summit Executivos realizada no final de 2007 apontou que-propriedade do Estado Ativos Comissão de Supervisão e Administração do Conselho de Estado (SASAC) iria promulgar "Orientação e Aconselhamento sobre o Cumprimento das Responsabilidades Sociais" exigindo que todos SOEs a tomar forma pró-ativa sobre a RSE e definir exemplo para os outros. Seguindo a tendência de desenvolvimento econômico global e Prefácio www.sgcc.com.cn progresso social, a implementação da RSE é considerada como uma base fundamental para a construção de uma sociedade harmoniosa. A comunidade internacional presta muita atenção e dá apoio ativo à implementação da CSR. A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou os Dez Princípios do Pacto Global em 2000, defendendo todas as empresas a implementar activamente as suas responsabilidades sociais. Desde 2004, a Organização Internacional de Normalização iniciada a elaboração de normas internacionais 26000-o de responsabilidade social ISO. State Grid Corporation of China (SGCC) publicou o primeiro relatório de RSE em resposta à chamada para o cumprimento da CSR, que foi pioneira no ambiente de negócios chinês. Esta iniciativa aumenta o valor da empresa, projeta uma marca positiva, e acelera a construção da imagem SGCC e competência do. A formulação e implementação de "SGCC orientações para a aplicação da RSE" (de Orientação) é um movimento significativo para enfatizar a importância da responsabilidade social nos esforços para desenvolver e construir uma rede de energia de classe mundial e uma empresa global de primeira classe com uma confiança grade, ativos excelentes, serviço e desempenho. Este movimento alinha-se atrás da unidade para o desenvolvimento sustentável, demonstra uma gestão empresarial pró-ativa no pioneirismo CSR para outras empresas estatais, e 
acelera a implementação generalizada da RSE na China. Este movimento é a vanguarda estratégica para o cumprimento da RSE no sistema de operação e gestão regular de empresas chinesas. A orientação define claramente oito termos-chave na aplicação da RSE e aborda sistematicamente quatro questões fundamentais na implantação da RSE: a definição, as razões, a extensão e os métodos de realização CSR. O Guia leva em conta tanto o nacional eo interesse social específica para a indústria da grelha para ilustrar a definição e importância do cumprimento da RSE; em destacar a relação entre a empresa e as partes interessadas; em demonstrar 12 aspectos de RSE para o qual a empresa está comprometida. Detalhes de Orientação a estratégia de cumprimento das obrigações de RSE: em primeiro lugar, incorporando o cumprimento da RSE no corporativo missão, estratégia, operações e cultura; em segundo lugar, defender ativamente oito princípios fundamentais do cumprimento das leis e regulamentos, honestidade e integridade, sendo transparente e aberto, sendo orientada para as pessoas, gestão de riscos, melhoria contínua, desenvolvimento sustentado e criação de valor .; em terceiro lugar, acelerar o estabelecimento de sistema de gestão de RSE, reforçando a capacidade de cumprimento CSR, a introdução de avaliação de desempenho RSE, incentivando a participação das partes interessadas, organizando CSR mecanismo de divulgação de informações e sistema de índice de RSE. 

O Guia apontou que a essência da implementação RSE é perceber alocação otimizada de recursos corporativos e sociais e para coordenar e promover o desenvolvimento sustentável da empresa e da sociedade. Em outras palavras, nós devem cumprir os requisitos para a rede de energia segura, eficiente, verde e harmonioso, garantir mais limpo, mais seguro, mais econômico e mais sustentável fonte de alimentação, satisfazer as necessidades das partes interessadas e maximizar o valor global da empresa. A formulação e implementação da Orientação é uma política significativa para cumprir CSR de forma all-round. Em conformidade com os requisitos estipulados nas Orientações, todos os departamentos SGCC e subsidiárias devem acelerar a00tivamente a melhoria do sistema de gestão de RSE, motivar os funcionários para cumprir conscientemente os requisitos de RSE no trabalho diário, melhorar a aplicação da RSE, promover o desenvolvimento sustentável, e maximizar valor global da empresa em aspectos econômicos, sociais e ambientais.

======================================================================

NOVOS DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO -  https://www.youtube.com/watch?v=MI5XFojKvks&feature=youtu.be