Monday, December 17, 2018

O Diagnóstico Científico da Patologia Atual da Nação Brasileira, e o Remédio para sua Salvação e Cura.

O Diagnóstico Científico da Patologia Atual da Nação Brasileira,
e o
Remédio para sua Salvação e Cura.

          A crise brasileira reinante no social, no moral e no material, não encontrará solução neste momento por meio de discrições de natureza puramente doutrinária no que tange as variáveis da democracia. As análises da situação neste enfoque são absolutamente inúteis.

          A realidade objetiva é de um cenário em que de um lado, o Brasil se defronta com forças econômicas organizadas, tendo como objetivo a liquidação do Estado Nacional e, portanto submetido, aos interesses privados do lucro; do outro, uma sociedade arcaica movida por uma minoria política dirigente, afinada, na qualidade de sócia minoritária com esses interesses, porque de algum modo compartilha dessa filosofia.

        Intermediando a comunicação desse objetivo, os meios de comunicação e informação dotados de fabulosos recursos materiais e de técnicas de manipulação das mentes das massas populares, no sentido de levá-las à passividade e indiferença nas ambiciosas posições de conseguir ou obter vantagens de ordem material.

      Em contraposição às massas populares, existe uma reduzida intelectualidade, que tem consciência dessa situação, mas é incapaz de se desligar dos parcos resultados que lhes favorece das satisfações de necessidades e privilégios. Um núcleo elitista, historicamente desassociado da marginalizada massa popular, e deformada por uma cultura intelectual reflexa que, em termos idealistas, amalgama a mudança desse cenário; mas que no fundo despreza a massa popular e dela tem medo e muitas das vezes asco.

    Dentro do reduto desse quadro existe uma minoria, que tem efetivamente consciência do que são essas enormes desigualdades sociais, que é sinalizada pela exclusão social, mas desprovida de recursos para defender seus pensamentos e mobilizar a vontade dessa maioria despossuida e relegada a uma condição de vida inferior.

   No plano das ações sociais que possam reverter este cenário a esperança de mudança é muito remota; dado que é necessário vencer o analfabetismo político a que se referiu Bertolt de Brecht (1898 - 1956). Analfabetismo que tanto dominava as massas como as elites. E o mundo caminhava tocado pelo berrante soprado pela oligarquia financeira da burguesia, em seu novo estilo de colonialismo baseado na corrupção dos valores éticos e morais que provocam a sensação ilusionaria da felicidade, a todos os humanos.

   Esta oligarquia lembra o que o banqueiro e político Jacques Lafitte, disse ao Rei Luís Filipe de Orleans, o "Rei Burguês": “finalmente estamos no poder” - 1830. Todas as facções da burguesia, como industriais e comerciantes, haviam participado da luta contra o poder real e a velha aristocracia, mas quem assumiu o poder foi apenas uma parcela da burguesia - a do capital financeiro.

  Era este poder que a referida oligarquia precisava manter e expandir pelo controle internacional da moeda e do crédito; por isso, ai está o FMI e o Banco Mundial criados mais tarde na reunião de Breton Wood em 1945.

    Somados as atitudes sociais altamente negativas dos governos brasileiros após 1984, iniciou-se a destruição do amor a Pátria - Patriotismo e dá-se início ao amor a cidade – Cidadania. Destrói-se a figura do Chefe de Família e da Mulher Mãe. Desestruturam-se as Famílias. Criam-se as creches. Propagam o sexo de forma vexatória – e promovem o casamento entre gays. Comercializam-se as religiões e a medicina passa a ser mercenária.

 Promovem os vícios e etc.

  Os políticos são os orquestradores da corrupção.

  Já desestruturaram as FFAA. Os Comandantes são “Comandantes de Escrivaninhas” e não de Campo, faltam-lhes equipamentos, munições e coragem para descordar.

  E agora a Presidência da República está distorcendo a história do Brasil.

  
   Vendem parte do Território Nacional para ONGs estrangeiras.

   O CAOS IMPERA, com apoio da Imoralidade.

  O Moral decrescendo, incrementa a Auto Destruição, fazendo desta forma que a sociedade perca sua capacidade de alto determinação do Estado, no que tange ao desleixo, quanto a Segurança Nacional. Pois neste momento a Venezuela está se armando militarmente. Será que os USA fazem vista grossa e torcem para que a Venezuela invada a terra dos índios Yanomani, para obter os minérios que os próprios Americanos desejam tê-los, usando os venezuelanos e brasileiros como bucha de canhão? Chavés conflita com os USA, mas continua comercialmente cordeiro, vendendo o petróleo para eles. E de posse do território em Roraima venha passar seu gasoduto para atingir mais facilmente seus pontos de venda e assim não dependerá de aprovação para entrar no Mercosul? (*) O território nacional é cercado de bases militares americanas. Não devemos nos esquecer da Guerra do Paraguai, onde os Ingleses provocaram o conflito, para defender seus interesses econômicos e financeiros da época, na América do Sul. A Guerra do Chaco - A causa do conflito foi à descoberta de petróleo no sopé dos Andes.– Bolívia – armamento americano e Paraguai – armamento inglês – Guerra do Petróleo -(ESSO e SHELL) foi a maior e a mais sangrenta guerra travada no Hemisfério Ocidental, no século vinte. Durante três anos, de 1932 a 1935. Morreram 90.000 pessoas 

Caso “eles” entrem na Amazônia, seja lá qual for o pretexto, jamais sairão de lá.   

  Estamos a caminho da ruína do Estado. Com certeza. Aqueles que podem fazer se acovardam com as leis do Direito; esquecendo de cumprir as Leis dos DEVERES, com sua Pátria.

  Lá nas Nações ditas estruturadas nada disso ocorre. Nos USA todos os alunos, nas escolas cantam o Hino Nacional de seu País, prestam homenagem diária ao maior símbolo da Pátria – A Bandeira; aqui quase ninguém sabe a letra e principalmente o significado das estrofes; bem como o que representam os dizeres “Ordem e Progresso”, as estrelas, as cores e a origem do Pavilhão. Só se fala de patriotismo quando do futebol – somos tapeados, até pelo PAN.

“Dê Circo e Pão ao Povo, e tudo se acomodará” para o mal do Povo.

  Temos que tomar as devidas providências para mudar o rumo; bem como o destino desta Nação; e o que é o mais difícil, manter a sua continuidade, dentro deste novo rumo e destino.
O resto é quimera, como dizia Espinosa (1632 - 1677).

  O que fazer? Como temos que fazer? Quem deve fazer? E por onde iniciar? Sem alterar o poder econômico financeiro nacional e internacional; mas provavelmente o alertando e punindo dos crimes que lesam a nossa Pátria – principalmente ao que tange a corrupção e os elevados juros praticados, que devem reduzir-se com a queda da Dívida Pública Interna, em função da redução dos gastos públicos, devido à reestruturação Conjuntural de Governo, do novo Regime Societocrático Republicano Federativo, Presidencialista, Municipalista, Capitalista / Trabalhista, a ser implementado.

  No próximo documento a ser redigido sobre este assunto, espero ter recebido muitas sugestões para as respostas às perguntas acima indicadas no parágrafo anterior.         

  Sem mais, desejo-lhes.

  Saúde, com respeito e Fraternidade.

  Paulo Augusto Lacaz   


    (*) – Sonho de um estrategista corajoso, perseverante e sem-imprudente.       


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Site (Pagina) da Presidência da República distorce história do Brasil
Antonio Carlos Olivieri*
Especial para o UOL

De uma seção didática, voltada para o público infantil, no site de uma instituição como a Presidência da República, deve-se esperar, no mínimo, duas coisas: primeiro, que ela seja educativa e, segundo, republicana. Não é o que acontece no site da Presidência da República Federativa do Brasil.

Em artigo publicado em "O Estado de S.Paulo", o historiador Marco Antonio Villa fez uma breve relação dos erros e distorções ideológicas que compõem a "Versão para Crianças"do site da chefia de Estado e de Governo. No âmbito educacional, trata-se de um problema grave. Em vez de propiciar uma formação para a cidadania, o site tem um caráter desinformativo.

É melhor começar comentando os erros, pois eles são tão crassos que não há como discuti-los. O site diz que a primeira Constituição do Brasil data de 1822, o ano da Independência. Na verdade, ela foi outorgada por dom Pedro 1º à nação dois anos depois, em 1824.

Do mesmo modo, afirma-se que o Duque de Caxias participou do afastamento de dom Pedro 2º. Quando a República foi proclamada, em 1889, Caxias já estava morto havia oito anos.

Distorções ideológicas
Ao chegar à história recente do país, os erros fatuais abrem caminho para a eclosão das distorções ideológicas, que não são poucas. Por exemplo, afirma-se que "em maio de 1978, ocorreu a primeira greve de operários metalúrgicos desde 1964". As greves dos trabalhadores de Osasco e Contagem, dez anos antes, parecem não vir ao caso.

Aliás, nada parece vir ao caso nos últimos 30 anos, se não se relacionar com Lula. Como bem notou Villa, o site transforma o atual presidente num "personagem onipresente na história do Brasil", nessas últimas três décadas. Tanto que Luiz Inácio da Silva é proclamado o líder "da mobilização nacional contra a corrupção que acabou no impeachment do presidente Fernando Collor".

Trata-se de um exagero. Lula contribuiu, sim, para o afastamento de Collor, que hoje faz parte da base do presidente. No entanto, a liderança do movimento incluía muitos políticos de outros partidos e instituições da sociedade civil, como a OAB - Ordem dos Advogados do Brasil.

Não bastassem omissões e exageros no trato da história, o site também peca na extensão da biografia de Lula, que é maior que a de todos os outros presidentes da República, como ainda inclui uma biografia de dona Marisa - a única primeira-dama brasileira que tem a vida relatada aos jovens internautas.

O nome que se dá a isso há algum tempo é o de "culto à personalidade" e a pedagogia que dela deriva pode produzir efeitos desastrosos. E aí é que se chega ao X do problema: transformar o site da instituição Presidência da República em peça de propaganda político-pessoal é misturar a coisa privada, particular, partidária, com a coisa pública. Em poucas palavras, é ser anti-republicano.

Vale encerrar lembrando que a idéia de República, nos tempos modernos, sempre caminhou ao lado do conceito de uma educação sem doutrinação, em especial nas repúblicas verdadeiramente democráticas.

*Antonio Carlos Olivieri é escritor, jornalista e diretor da Página 3 Pedagogia & Comunicação.

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