Thursday, June 13, 2019

Morogate e Vazajato - a Pátria estuprada?

------- Mensagem encaminhada -------
De: Pedro Pinho <pedroapinho652@gmail.com>
Para: undisclosed-recipients:;
Assunto: Morogate e Vazajato - a Pátria estuprada?
Data: Qui 13/06/19 10:37


Caros amigos

Bom dia

A realidade nacional não é para principiantes.

Vivemos a Guerra Híbrida onde as máscaras escondem os rostos,
vocês se suicidam pensando eliminar os inimigos.

Não tenho a pretensão nem qualquer interesse em ser dono da verdade.

Gosto da investigação, pesquisar as diversas vertentes, conhecer os discursos
e as práticas.

Minha conclusão mais abrangente é uma disputa entre o capital financeiro
internacional - a banca - e o sistema industrial desenvolvimentista.

Estes opositores não podem ser confundidos com os Estados Nacionais. 

Há, obviamente, países que estão inteiramente dominados por ideologias - neoliberal
ou socialdesenvolvimentista.
Ler com ideias fixas é perda de tempo. 

Precisamos ler/ver com a mente aberta,
caso contrário não entenderemos os fatos e não poderemos analisá-los corretamente.

Coloco um programa que vale realmente ser assistido integralmente.


E adiciono alguns artigos que me foram enviados pelo grupo desenvolvimentista.
Um forte abraço e muita atenção à paralisação de amanhã, sexta-feira, 14/06.
Haverá infiltrados procurando desviar o foco da luta contra a contrarreforma da
previdência e por mais verbas para a educação e para saúde. 

É a turma da banca, com máscaras "nacionalistas", "contra corrupção" embora sejam os mais entreguistas e corruptos.
O antropólogo Piero Leirner, a doutora em Sociologia Thais Moya e
 o advogado internacionalista Romulus Maya comentam sobre: “Hackeamento, vazamento, Telegram, Omidyar, falcões, pombos, 
Vaza-jato, Lula, o PT, Greenwald, Moro, Deltan e outros quetais”. 
Auxílio, remoto (?), de Pepe Escobar.
As novas revelações do The Intercept sobre a chamada ‘Vaza Jato’ confirmam o que muitos já vinham dizendo: sempre houve uma articulação da força-tarefa com os Estados Unidos, que passaram a usar o combate à corrupção como instrumento de dominação geopolítica e de arrecadação.
Num dos diálogos, em que é cobrado pelo ex-juiz Sérgio Moro a realizar uma nova operação, o procurador Deltan Dallagnol afirma que ela dependeria de “articulação com os americanos”, ou seja, com algo relacionado provavelmente ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
Como se sabe, a Lava Jato atendeu plenamente aos interesses econômicos e geopolíticos dos Estados Unidos, que levaram a Embraer, parte do pré-sal, recolocaram a Microsoft nas compras governamentais e passaram a ter no Brasil um presidente que bate continência para sua bandeira.
Adicionalmente, antes mesmo da conclusão de qualquer processo judicial, a Petrobrás se dispôs a pagar uma multa de quase R$ 10 bilhões aos EUA. Em contrapartida, Dallagnol, o mesmo da “articulação com os americanos”, teria uma fundação de R$ 2,5 bilhões para chamar de sua.
No Brasil, o que restou? Uma economia arrasada, construtoras quebradas, a imagem internacional no lixo e a percepção global de que o país mantém um ex-presidente como preso político. Ou seja: a guerra híbrida em ‘articulação com os americanos’ foi um case de sucesso.
O que me intriga agora é por que parte também dos Estados Unidos o movimento para ‘libertar o Brasil’ a partir das revelações de Glenn Greenwald e sua equipe. Será que os Estados Unidos, contentes com o petróleo e a Embraer, agora querem um Brasil-satélite que volte a funcionar?
: <p>celso amorim papa</p>
O ex-chanceler Celso Amorim chama a atenção para a diferença de tratamento da mídia brasileira e a internacional no caso Morogate; "Para citar apenas um veículo, o NY Times frisou o teor dos vazamentos e relacionou com a fala recente do Papa Francisco sobre Lawfare. Já os jornais brasileiros ressaltaram as possíveis investigações sobre quem tenha feito os vazamentos"

Editorial do El País internacional destaca o escândalo Morogate

:
O editorial do site do jornal El País internacional destacou o escândalo Morogate, após o site The Intercept divulgar mensagens arbitrárias envolvendo Sergio Moro e Deltan Dallagnol, que fizeram uso político da operação Lava Jato para interesses pessoais; "Por causa desse processo, Lula foi desclassificado de participar do pleito eleitoral de 2018, quando ele era o favorito nas pesquisas" aponta o editorial, que também cobra que o ex-presidente "seja julgado de maneira justa"

China pede que Índia se una a esforços para conter perseguição dos EUA

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Responder às práticas de perseguição e de protecionismo comercial de Washington é uma questão importante não só para Pequim, mas também para toda a economia mundial, disse o vice-chanceler chinês, Zhang Hanhui
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